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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com Kim Seokjin (Jin) com os gêneros Ação e Ficção Adolescente - Mais de 10 mil palavras - Tag Park Jimin sem a tag Kim Namjoon

Sweet Poison - Jikook ABO

escrita por Sweet_Kpopper
Fanfic / Fanfiction Sweet Poison - Jikook ABO
Concluído
Capítulos 85
Palavras 269.564
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
{FANFIC EM REVISÃO}

Park Jimin é um ômega amável, no entanto, as responsabilidades o fizeram se tornar um quase adulto antes do tempo. Enquanto muitos de sua idade curtiam a vida, o garoto estava em casa cuidando de sua mãe, a pessoa mais importante para si.

Jeon Jungkook é um alfa sem regras, não chega a ser revoltado, apesar de que acontecimentos em sua adolescência lhe deixaram desesperançoso. Nunca dispensou uma festa, até seu mundo mudar drasticamente graças ao novo casamento de sua mãe.

Um matrimônio uniu mais que dois destinos, ou talvez eles estivessem selados bem antes de tal consciência, mas uma coisa é certa, foi paixão à primeira vista.

Diante dos olhos daquele alfa, o ômega se assemelhava a um anjo, porém, seu aroma parecia ser fatal. E foi naquele jantar que Jungkook teve seu primeiro contato com aquele DOCE VENENO.

“Talvez seja uma providência do universo... Tinha que ser assim... Você sabe, eu sei... Você sou eu, e eu sou você..." – BTS {Serendipity}
  • 6.997
  • 2.451

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.765
  • 329

My BROTHER - Park Jimin (Incesto) (EM HIATUS)

escrita por Angels_Army
Fanfic / Fanfiction My BROTHER - Park Jimin (Incesto) (EM HIATUS)
Em andamento
Capítulos 37
Palavras 64.332
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, Got7, Ian Somerhalder, ITZY, RaNia, Tomorrow X Together (TXT)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo
[...]


𝐏𝐚𝐫𝐤 𝐉𝐢𝐦𝐢𝐧


Antes que eu pudesse concluir meu raciocínio, (s/n) segurou meu rosto entre suas mãos, e na ponta dos pés, ela me beijou.

E de novo, aquela sensação de euforia me dominou.

Me tirou do chão.

Segurei sua cintura com firmeza e a puxei ainda mais contra meu corpo, aproveitando a sensação maravilhosa de ter seu corpo tão entregue a mim.


Jm - (s/n), eu... - interrompemos aquele beijo por um momento.

(s/n) - Não se sinta culpado, afinal, agora eu também te beijei. - ela sorriu.


[...]



[vc×Jimin]
+18 (incesto)
⚠️Plágio é crime!⚠️

Fanfic by: Angels_Army
Capa by: Angels_Army
  • 1.401
  • 707

Nas Mãos do Rei - Jikook ABO (Em revisão)

escrita por Tsugie
Fanfic / Fanfiction Nas Mãos do Rei - Jikook ABO (Em revisão)
Em andamento
Capítulos 54
Palavras 66.246
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Luta, Magia / Misticismo, Universo Alternativo
Jeon Jungkook, um alfa lúpus, filho do rei mais poderoso e respeitado do reino de Loren, tem 18 anos, certamente muito jovem. Porém, não esperava que de príncipe passaria tão cedo pra rei, depois de descobrir que seu pai foi morto por inimigos do reino vizinho. Sua mãe já havia falecido então a morte do velho foi o ponto final pra se tornar frio e impiedoso com todos os súditos. Foi tomado pela raiva e jurou que faria o assassino de seu pai pagar pelo que fez.

Começou a comandar tudo sozinho, mas teria que ter um herdeiro, e claro, uma esposa ou esposo. Estava constatado na lei que ele teria que escolher um par e assim governarem juntos até o dia de sua morte.
Jeon com sua frieza com certeza não está a fim de escolher um parceiro, mas quem sabe um ômega ladrãozinho não consiga amolecer e esquentar seu coração?
  • 1.370
  • 604

Demon (Imagine Park Jimin-Hot-Bts)

escrita por r33dlipstick
Fanfic / Fanfiction Demon (Imagine Park Jimin-Hot-Bts)
Em andamento
Capítulos 25
Palavras 39.420
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Big Bang, Blackpink, G-Dragon, Jay Park
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Suspense, Terror e Horror
A Traição tem lábios carnudos, macios com gosto de morango.

O Prazer tem um perfume viciante, corpo extremamente modelado como o de um Deus.

O Pecado tem nome e sobrenome...Park Jimin.

"Acho que o destino realmente gosta de pregar peças, ou simplesmente não gosta da minha existência"



+18 | Você + Park Jimin | Hot| Imagine

XPlágio é crimeX

Capa da Fanfic por: @White_Velvet
(Fanfic sendo reescrita)
  • 1.212
  • 403

The Royal Maid (Imagine Jeon Jungkook - BTS)

escrita por Bia_Triz_Lion
Fanfic / Fanfiction The Royal Maid (Imagine Jeon Jungkook - BTS)
Concluído
Capítulos 30
Palavras 126.648
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção, Ficção Adolescente, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Universo Alternativo
Em um futuro distante onde a monarquia está de volta, há um reino dividido por classe social onde flores são sagradas.
Uma plebeia apaixonada pelo amigo, que se torna uma das principais criadas do palácio real...e o amor da vida de um príncipe.
Qualquer uma gostaria de estar no lugar de S/n. Menos ela mesma.
Toda garota tem desejo de viver um conto de fadas. Mas para S/n...
Isso não existe.









[Sinopse alterada]
[Capa alterada]


{História por: Bia_Triz_Lion}
{Capa por: Bia_Triz_Lion}
  • 889
  • 351

Criminal Boy

escrita por Ester_Hope
Fanfic / Fanfiction Criminal Boy
Em andamento
Capítulos 65
Palavras 65.712
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Monsta X
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Mistério, Policial, Suspense
" - Sabe, você nunca esteve em seu devido lugar...
- É? E onde seria?
- Ao meu lado... "

Shin, uma garota cheia de si e com uma vida normal... Normal até o dia em que um fugitivo a conheceu e se apaixonou pela mesma.

Park Jimin, acusado de matar sua namorada, tenta reconstruir sua vida e provar sua inocência
  • 752
  • 1.124

Just Pretend to be Mine.

escrita por FlopJinQueen
Fanfic / Fanfiction Just Pretend to be Mine.
Concluído
Capítulos 11
Palavras 13.365
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Comédia, Famí­lia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Quando uma garota de origem humilde que sonha cursar medicina vai mal no vestibular, sua única chance de entrar na faculdade acaba sendo fingir namorar seu maior inimigo no colegial, o filho de um milionário que para fugir de um casamento arranjado precisa de uma namorada.
Uma proposta que beneficia as duas partes surge, mas nem tudo sai como o esperado.



(Nova capa)
(Nova sinopse)

betado por: @luesn
  • 713
  • 111

Noona, you are so bad! - Park Jimin

escrita por Senhora-back
Fanfic / Fanfiction Noona, you are so bad! - Park Jimin
Concluído
Capítulos 45
Palavras 96.814
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Feminina, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Universo Alternativo
Kim Yunjin odiava híbridos, e odiava ainda mais a ideia de ter que cuidar do híbrido de gato, Park Jimin, que pertencia ao seu irmão mais novo.

Jimin estava claramente apaixonado pela mais velha e faria de tudo para que a Noona deixasse de ser essa pessoa fria e arrogante com o mesmo.

“Noona, você é tão ruim. Sempre sendo grosseira comigo, sempre com essa pose de superior, com esse ar frio e arrogante, eu não entendo, por que o meu coração te escolheu, noona?”

“Noona, você é má. Você é muito ruim, noona.”

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•Eu adoro responder os comentários e conversar com o leitor então não se sinta acanhado, comente.

•Críticas construtivas tbm são bem-vindas.


•Plagia não, tá bem? É crime bb!

• Agradeço o Design da capa à @Thatavisk ela arrasou muito na capa e no poster tbm!


Boa leitura ❤
  • 678
  • 506

Rule the World - Jikook (ABO)

escrita por ggukrings
Fanfic / Fanfiction Rule the World - Jikook (ABO)
Em andamento
Capítulos 18
Palavras 83.109
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Terror e Horror, Universo Alternativo
Rule the world — Jikook Fanfiction
(Sendo traduzido para: Governar o mundo)

Jeon Jungkook um alfa lúpus de origem simples, que com muito esforço e trabalho tornou-se o comandante da Guarda de Cravenmoore; e a beleza que o alfa esbajava chamou a atenção do príncipe, filho único do rei, que estava de casamento marcado com o alfa da dinastia vizinha.

Ou

Onde Park Jimin, não resiste aos encantos de Jungkook, que sabia disso, e usava para seu próprio interesse.

Jungkook!Top
Jimin!Bottom
Royal!AU
  • 670
  • 256