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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com Jung Hoseok (J-Hope) com os gêneros Aventura e Comédia em Português - Tag Yaoi sem a tag Fluffy

Meu Marido é um Pervertido (Jikook)

escrita por Gabi_Bana
Fanfic / Fanfiction Meu Marido é um Pervertido (Jikook)
Concluído
Capítulos 11
Palavras 33.714
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Esporte, Famí­lia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Luta, Policial, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Meu nome é Jeon Jungkook e eu vou listar dez motivos para NÃO ser casado com Park Jimin, Ex vizinho pervertido e atual marido, pervertido. Reparem que o pervertido não saí da minha vida. Escutei um amém ?
Primeiro Motivo : Park Jimin é o pior marido que qualquer pessoa pode ter e conhecer no mundo (Mas é só meu).
Segundo Motivo : Nossas roupas agora estão todas misturadas e eu não sei se gosto (Porquê demora muito mais para o Park encontrar alguma roupa e eu posso ficar olhando aquele corpinho maravilhoso por mais tempo) ou se eu detesto (Nenhuma de suas roupas servem em mim, então quando estou atrasado acabo sempre pegando a roupa errada e passando vergonha nos lugares)
Terceiro Motivo : Nós não temos mais chaves reservas então não existe mais desculpa esfarrapada para ficar na casa do outro
Quarto Motivo : Nós moramos juntos agora.
Quinto Motivo : Percebi que Park Jimin não é meu maior incomodo quando esta de mau humor e sim quando Min Yoongi esta.
Sexto Motivo : Nossa lua de mel foi completamente planejada por ele e por Min Yoongi. Olha o branquelo aparecendo demais na onde nem é chamado.
Sétimo Motivo : Jimin me conhece bem demais, então nunca tem graça quando eu planejo algo diferente ou alguma surpresa para nós.
Oitavo Motivo : Trabalhamos na mesma empresa, então se brigamos em casa por algum motivo idiota (Que no caso eu estarei sempre errado, já aprendi isso) não nos falamos o dia todo e eu fico morrendo de saudade. Okay esse comentário foi meio desnecessário.
Nono Motivo : Park Jimin continua sendo um puto, mas um puto casado.
Décimo Motivo : Nossa Lua de mel foi a melhor coisa que já poderia ter acontecido na nossa vida como casal.

  • 4.824
  • 706

Golden Criminal - JIKOOK

escrita por JaahAD
Fanfic / Fanfiction Golden Criminal - JIKOOK
Concluído
Capítulos 104
Palavras 242.737
Atualizada
Idioma Português
Categorias 2NE1, Akon, AnnaSophia Robb, Bangtan Boys (BTS), Berry Good, Blackpink, BLANC7, EXO, Future
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Esporte, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Musical (Songfic), Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror
Park Jimin era um homem comum como qualquer cidadão, mas tudo mudou quando foi preso injustamente no lugar do namorado. Com a vida de Park destruída, todo mundo o empurrou para longe e, no momento em que ele mais precisava de alguém, conheceu Jungkook, seu colega de cela e irmão gêmeo de seu ex-namorado.

Com os inimigos atacando, Jeon se limitou a proteger Park Jimin com toda a sua força, e mostrou ao garoto que ele poderia passar por tudo isso e encarar uma nova jornada. Uma nova guerra de gangues começou e eventos passados ​​surgiram, misturando tudo em um único destino: eliminar os inimigos.

Como Jimin imaginava, sua vida nunca seria a mesma de antes, pois via-se apaixonado por um criminoso.
  • 2.732
  • 1.337

Pray For Me - Imagine Jeon Jungkook

escrita por ParkSiir
Fanfic / Fanfiction Pray For Me - Imagine Jeon Jungkook
Concluído
Capítulos 91
Palavras 953.678
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror
O pecado tem várias formas e tamanhos, vindos de onde muitos chamam de submundo, mas o meu, veio dos subúrbios de Busan, na forma de um jovem e peculiar homem másculo e perigoso, seu nome ?

Jeon JungKook


•outros casais abordados•
• yoonmin • vhope • namjin •

•longfic

•Jungkook|Você


• beta • @Hina107

RECADO IMPORTANTE:

A história do casal principal dividirá espaço com os casais citados acima, ou seja, menções diversas e desenvolvimento dos mesmos, caso não seja do seu agrado peço para que não leia Obrigada e boa leitura
  • 2.722
  • 3.547

Um Ômega Muito Diferente - JiKook

escrita por Altairvenus
Fanfic / Fanfiction Um Ômega Muito Diferente - JiKook
Concluído
Capítulos 41
Palavras 170.804
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Policial, Universo Alternativo
Um Ômega não submisso, era isso que Park Jimin era. Vivendo em uma sociedade onde Ômegas tem que apenas ser frágil, doce e gentil, Park Jimin decidiu ser diferente, decidiu ser algo novo para a sociedade saber que nem todos são iguais.
As consequências não foram fácies, pois para ele não ser submisso ele teve que levar muito tapa da vida e cada ação tem uma reação.

Jeon Jungkook o alfa "superior" que conheceu esse ômega não submisso e de fato não gostou do que viu. Mas com passar dos dias, semanas, meses e até mesmo anos, o alfa começa a entender o motivo do ômega ser assim.

Jungkook tinha opiniões machistas de alfa, dizia calúnias para o Jimin. Mas o ômega conseguiu faze-lo mudar de opinião e as consequências dos atos não foram fácies.
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  • 225

Wolf's Bane - taekook

escrita por taemutuals
Fanfic / Fanfiction Wolf's Bane - taekook
Concluído
Capítulos 44
Palavras 835.169
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, EXO, Got7, Mamamoo, Red Velvet, Seventeen, Somi
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Universo Alternativo
ROMANCE | ABO | ALFA x ÔMEGA

Jeon Jeongguk era um ômega, filho do líder de uma das aldeias da Coréia do Sul.
Mas ele não era um ômega comum, desde suas características físicas - ausentes de qualquer traço delicado -, á sua personalidade travessa e claramente, nem um pouco submissa.
Mas esse não era o problema. Os pais de Jeon, assim como qualquer família com um ômega, precisavam conseguir um alfa para o garoto, mas
Jeongguk tinha um segredo - ou uma maldição - atrelada a sua vida para sempre: seu cheiro.
Jeongguk nascera com um singular cheiro floral e estaria tudo bem, se tal flor não fosse conhecida como aconitum - ou Wolf's Bane -, o veneno dos lobos.
E tal feromônio fazia com que o ômega se tornasse um perigo para qualquer possuidor das descendências lupina.
Ser beijado ou tocado de forma íntima levaria a pessoa a morte, e no fim, Jeongguk estaria condenado a ficar sozinho por toda sua vida.
Mas ele não poderia se importar menos.
Jeon não queria um alfa para si. E disposto a provar a seus pais, que era muito mais que um ômega amaldiçoado, decide entrar para o esquadrão de vigilância que protege a aldeia.
Mas tinha um porém, apenas betas e alfas poderiam ingressar e Jeongguk não imaginava encontrar Kim Taehyung, o vice-general do pelotão de sentinelas e um Alfa, que ignorando todas as regras, decide dar a Jeongguk uma chance de provar seu valor.
Mergulhados nesse desafio, sentimentos proibidos dominarão os corpos e mentes de ambos. Mas Jeongguk terá que conter a si mesmo.

Porque no fim, Jeongguk sempre seria o ômega que carrega o veneno dos lobos no doce sabor de seus lábios.
  • 2.441
  • 1.517

Colors

escrita por jimincalvins
Fanfic / Fanfiction Colors
Concluído
Capítulos 37
Palavras 112.079
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Comédia, Famí­lia, Gay / Yaoi, Mistério, Policial, Suspense
"Park Jimin, pode te ensinar as cores dos seus sentimentos nesse dia, Jeon Jungkook?"

"Ele sempre me ensinou a colorir o meu mundo... Meus sentimentos são apenas o que eu devo à ele."

Em meio as tristezas e a solidão oculta em sua alma, o sorriso doce do homem sempre contente se tornara o bálsamo de sua salvação. Jungkook sabia que a depressão o assolava, tornando sua existência cinzenta, mas a presença de Park Jimin aos poucos promovia cor à sua vida. Contudo, por mais disposto que estivesse em mergulhar na paixão que se apresentava em diferentes tons, talvez agora não só o amor fosse capaz de salvá-lo.

Porém, o preto e branco não parece mais tão atraente para Jeongguk. Agora ele tinha todas as cores de Park para se apaixonar.
  • 2.401
  • 1.281

Dois Príncipes

escrita por Yooniieh
Fanfic / Fanfiction Dois Príncipes
Concluído
Capítulos 50
Palavras 41.048
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Got7
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Magia / Misticismo
Vocês ja devem conhecer o famoso conto de fadas chamado Cinderela..

Então, se eu te dizer que essa historia é quase a mesma? - a diferença é que ela é feita do meu jeitinho.
A Cinderela nessa história na verdade é um homem! haha não estou mentindo, acredite, quase todos os personagem dessa história são ao contrário.
Mas o que acontece depois é o mais interessante!


Jimin, um ômega que era maltratado por suas duas irmãs, Min Jee e Sook, e por seu padrasto Kwang Doo, ele - Jimin - era o que sempre tinha que fazer as obrigações de casa. Até que um dia ele se cansou e resolveu fugir para a floresta, no caminho acabou se esbarrando em uma pessoa. Isso mesmo, um príncipe, mas Jimin não sabia disso.


Jungkook, um alfa, tinha seu Appa alfa chamado Namjoon, e tinha seu outro Appa, este sendo ômega, chamado Jin. Jungkook é um príncipe de forte realeza, e estava a procura de um(a) ômega para se tornar seu príncipe ou sua princesa. Ele resolve caminhar com seu cavalo no meio da floresta, enquanto os outros caçavam. Lá ele acaba se esbarrando com uma pessoa.
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I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
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  • 329

A Lista - Jikook

escrita por cosmosphoria
Fanfic / Fanfiction A Lista - Jikook
Concluído
Capítulos 15
Palavras 104.816
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Comédia, Famí­lia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Novela, Romântico / Shoujo
º Beije mais de uma pessoa numa festa.
º Fique bebado.
º Faça um bodyshot.
º Nade pelado.
º Mate aula.
º Fume maconha.
º Faça uma tatuagem.
º Faça um lap dance.
º Faça oral em uma pessoa.
º Perca a virgindade.

Park Jimin e Jeon Jungkook seriam a combinação exata para a definição de uma explosão.

Os colegas de apartamento ansiavam por vidas universitárias completamente opostas. Enquanto um desejava apenas se formar com honras desfrutando do seu tempo livre em mais estudos, o outro queria aproveitar tudo que a universidade pudesse lhe oferecer. Apesar de terem objetivos divergentes, uma amizade surgiu dessa união.

Mas é claro que a paz não durou muito tempo.

Cansado de todas as brigas com aquele que um dia foi seu amigo, Jungkook tem uma ideia para restaurar a relação. Ele propõe uma lista com dez desafios a serem realizados em um mês, tendo como recompensa a posse total do dormitório que os dois dividem.

Caso Jimin vença, terá o que tanto deseja. No entanto, caso falhe, ele ficará nas mãos de Jungkook e, por isso, definitivamente não está disposto a perder.

Nenhum dos dois está.

A sorte foi lançada, resta saber de qual lado ela está.
  • 1.739
  • 81

Half-Kingdom (Taekook - ABO)

escrita por mariihreis e felicity_nown
Fanfic / Fanfiction Half-Kingdom (Taekook - ABO)
Concluído
Capítulos 38
Palavras 174.961
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Famí­lia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
taekook | ABO | realeza | hate x love

Kim Taehyung é um príncipe ômega que tem como principal objetivo herdar o trono de seu pai, mas vive em uma sociedade que considera os ômegas incapazes de governar. Bom, isso quer dizer que a sociedade tinha que mudar, e Taehyung, com um espírito revolucionário nato, está disposto a fazê-lo.

Em sua busca por igualdade social e política entre alfas, betas e ômegas, Taehyung se depara com inúmeros desafios, e o mais urgente de todos eles é o seu casamento arranjado com Jeon Jungkook, o maior rei dos últimos tempos, e seu antigo amigo de infância. No entanto, isso significa que será obrigado a abdicar do seu sonho de herdar o trono do seu próprio reino e viver nas sombras do alfa, sem o reconhecimento e a glória que almejava.

Tudo o que o ômega quer é que sua voz seja ouvida ao menos uma vez, e entre desilusões, intrigas e preconceitos, Taehyung percebe que há muitas outras pessoas que pensam como ele, e que estão ao seu lado nessa luta.

{Capa magnífica por @Gloryneko (goldenvantae)}
{Também postada no Wattpad}
{Trailer disponível no YouTube}
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