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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com os gêneros Aventura e Fantasia em Português - Tag Jimin sem o gênero Musical (Songfic) sem a tag Sope

Sweet Poison - Jikook ABO

escrita por Sweet_Kpopper
Fanfic / Fanfiction Sweet Poison - Jikook ABO
Concluído
Capítulos 85
Palavras 269.564
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
{FANFIC EM REVISÃO}

Park Jimin é um ômega amável, no entanto, as responsabilidades o fizeram se tornar um quase adulto antes do tempo. Enquanto muitos de sua idade curtiam a vida, o garoto estava em casa cuidando de sua mãe, a pessoa mais importante para si.

Jeon Jungkook é um alfa sem regras, não chega a ser revoltado, apesar de que acontecimentos em sua adolescência lhe deixaram desesperançoso. Nunca dispensou uma festa, até seu mundo mudar drasticamente graças ao novo casamento de sua mãe.

Um matrimônio uniu mais que dois destinos, ou talvez eles estivessem selados bem antes de tal consciência, mas uma coisa é certa, foi paixão à primeira vista.

Diante dos olhos daquele alfa, o ômega se assemelhava a um anjo, porém, seu aroma parecia ser fatal. E foi naquele jantar que Jungkook teve seu primeiro contato com aquele DOCE VENENO.

“Talvez seja uma providência do universo... Tinha que ser assim... Você sabe, eu sei... Você sou eu, e eu sou você..." – BTS {Serendipity}
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  • 2.451

A Traição - Jungkook

escrita por Powlledy
Fanfic / Fanfiction A Traição - Jungkook
Concluído
Capítulos 49
Palavras 145.635
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, Got7, Monsta X, Stray Kids
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção Científica / Sci-Fi, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
|| UNIVERSO ABO || Heterossexual ||

— Eu não vou me unir a uma alcateia! Quantas vezes terei que repetir?! — Digo entredentes.

Fechei meus olhos buscando paciência e quando os abri não eram mais meus e sim de minha loba.

— O que pretende fazer com esses olhinhos de gato assustado? — O Alpha, enfim se levanta, mostrando que era ele quem estava no comando.




• Plágio é crime

(EM POSSÍVEIS ADAPTAÇÕES PARA COM AS REGRAS DO SITE).
  • 4.110
  • 3.137

Seduction - JIKOOK ABO

escrita por Sweet_Kpopper
Fanfic / Fanfiction Seduction - JIKOOK ABO
Concluído
Capítulos 76
Palavras 180.511
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Mistério, Policial, Suspense, Universo Alternativo
Depois de dez anos vivendo fora do país, senhora Park recebe uma proposta irrecusável que sela seu retorno a Coréia. Agora Jimin com dezessete anos, se vê obrigado a recomeçar sua vida longe de todos os amigos.

Jeon Jungkook é um professor de música, filho da melhor amiga de senhora Park, um alfa extremamente misterioso. Seu olhar um pouco sombrio costuma afastar as pessoas, menos os familiares que estão acostumados ao seu modo de agir.

Como será o recomeço para Park Jimin?

O que se esconde por baixo dos olhos misteriosos daquele alfa?

Eis que os mistérios devem ser desvendados, e quanto mais desafio melhor, um simples jogo.

“A sedução começa no olhar, e termina onde você conseguir chegar.” – Rosana R.
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  • 1.244

Lúpus

escrita por LoucaDosBias
Fanfic / Fanfiction Lúpus
Concluído
Capítulos 27
Palavras 43.655
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Universo Alternativo
Haviam duas alcateias em uma mesma floresta, a dos lobos brancos e a dos lobos negros, ambas possuíam líderes lúpus. Mas a inveja e ganância do líder alfa dos lobos negros Jeon Kwang trouxe a exterminação de todos da alcateia dos lobos claros, ou era o que ele pensava.
Ao sentir que o perigo se aproximava a mãe do pequeno ômega Park Jimin, também lúpus, o escondeu na floresta, e ele foi o único descendente dos lúpus brancos a sobreviver, mas o destino não o deixou desamparado e uma loba da alcateia dos lobos negros o encontra e o adota.
Jimin cresce na alcateia dos lobos negros, com uma inimizade sem sentindo com o filho do líder da alcateia o alfa Jeon Jungkook, mas algo inesperado acontece entre os dois, a primeira vez que se tocaram após a maior idade, uma luz se fez presente, eles não sabiam, mas essa era a prova de que almas gêmeas existem.
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  • 547

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.765
  • 329

Reminiscence

escrita por aspandicorn
Fanfic / Fanfiction Reminiscence
Concluído
Capítulos 29
Palavras 90.495
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Fantasia, Gay / Yaoi, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
E se os anjos caminhassem entre nós, discretos e invisíveis? E se um deles se apaixonasse por um humano? O que você faria se conhecesse a sua outra metade, mas não sentisse o seu beijo e nem o seu toque? Você ainda acreditaria no amor?

Os anjos eram impedidos de amar, Jimin então precisa escolher entre uma vida infindável e um amor arriscado.

“– Eu prefiro ter o beijado uma vez, ter o abraçado uma vez, ter o tocado uma vez do que passar a eternidade sem isso.”

Seria o amor um pecado que faria de Jimin um anjo caído, expulso para sempre do céu?

Talvez, alguns anjos estão destinados a cair.
  • 1.438
  • 401

Blind Love (Yoonmin Hybrid)

escrita por BTSHunt
Fanfic / Fanfiction Blind Love (Yoonmin Hybrid)
Concluído
Capítulos 13
Palavras 23.860
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Literatura Feminina, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Yoonmin, Híbrido

Min Yoongi era um artista plástico bem reservado e muito bem resolvido também; vivia sozinho em sua grande casa num dos bairros mais nobres de Seul e isso nunca foi um problema, estar só era sempre convidativo a cantar, tocar piano e a fazer suas esculturas e quadros. Pelo menos, costumava ser.

Uma grave doença atinge seus preciosos olhos e, por pura falta de cuidado, Yoongi recebe aquele temeroso aviso: faria uma cirurgia, ou poderia perder a visão.

Cirurgia marcada, algumas semanas sem poder ver e um completo estranho dentro de sua casa, cuidando de si. Essa era a realidade que o solitário Yoongi enfrentava agora, ser cuidado por aquela espécie que ele sempre teve certo receio e até mesmo preconceito.

O híbrido chamado Park Jimin.
  • 1.420
  • 438

Lunária

escrita por Thatavisk
Fanfic / Fanfiction Lunária
Concluído
Capítulos 20
Palavras 73.288
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Universo Alternativo
Quando aceitei ser o satélite natural da Terra, eu não esperava que fosse ser tão insuportável conviver com os humanos e ouvi-los todas as noites.

"— Acha a vida humana simples? — perguntou o Criador, levantando-se e me estendendo a mão."

Ah, eu não devia ter reclamado do que tinha... Se eu soubesse que orbitá-los era mil vezes melhor que ser um deles, jamais aceitaria aquele acordo. Ainda mais agora que descobri que há humanos piores que Lúcifer em si!
Principalmente um idiota chamado Park Jimin.



|Plágio é crime.||Sendo Revisada|
  • 1.369
  • 390

Amaldiçoado -《Jikook》

escrita por peachgogh
Fanfic / Fanfiction Amaldiçoado -《Jikook》
Concluído
Capítulos 59
Palavras 99.991
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, Magia / Misticismo, Policial, Universo Alternativo
Num reino distante, nas terras médias, o povo tinha tudo em grande abundância graças à bondade do rei. Mas no dia do casamento da Majestade, uma mulher, feiticeira muito poderosa, invadiu a cerimônia e interrompeu a felicidade de todos. Lançando a maldição de que, a cada ano que se passa, a falta de comida, colheita e água aumenta um pouco mais, e o único modo de impedir é que o herdeiro ache sua alma gêmea e se não a encontrar até seu aniversário de 20 anos, a maldição seria para sempre.
Faltando-se cinco meses para o aniversário de 20 anos do príncipe herdeiro, Park Jimin. O rei começa a ficar preocupado, e então, convoca todas as garotas do reino obrigatoriamente para fazer o teste amoroso com seu filho.
E Jimin, que não quer nada dessa disputa, mas se encontra no dilema de salvar seu reino, se sente pressionado à achar alguém que lhe ame. E quando suas esperanças estão quase esvaídas, ele conhece Jeon Jungkook.

"A maldição não especificou como era minha Alma Gêmea;

E nem disse que precisava ser uma garota"



Revisão por: ~Srta.Yankes
Créditos (e agradecimentos) de capa para: ~Seoulitx
  • 1.317
  • 1.052

Nunca ria de dragões vivos

escrita por bunnykook
Fanfic / Fanfiction Nunca ria de dragões vivos
Concluído
Capítulos 3
Palavras 17.503
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi
Onde Park Jimin, um híbrido de cachorro, é convocado pelo príncipe Namjoon para uma missão suicida em busca de Min Yoongi, o príncipe que fugiu para a torre de uma castelo abandonado e guardado por um dragão feroz.

O medo corrói Jimin, mas os acontecimentos seguintes lhe provam que os contos de fadas podem ser tão enganosos quanto a fama da fera assassina.
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  • 101