Fanfics de Bangtan Boys (BTS) - Classificação Doze - Tag Taegi

Olá, aqui é o Yoongi.
Lembro como se fosse ontem do dia em que fiz a audiência para a BigHit. Naquela época eu não imaginava que iria ter que aguentar outros 6 garotos grudentos e irritantes.
Eles não param quietos nunca, tem vezes que tenho vontade de gritar. Jin reparou que eu andava um pouco tenso e recomendou que eu escrevesse para desabafar.
E por que não?

Em um momento que eu sofria de falta de inspiração, meu mundo foi se encaixando e fazendo sentido com o mundo de alguém. Eu havia me apaixonado, mesmo sabendo dos riscos que eu teria no futuro.
Apesar de tudo, ele era uma estrela que me protegia e, mesmo que eu não pudesse vê-lo, sabia que ele estava comigo.
Essa é a minha história com a pessoa que mais amei, e que continuarei a amar enquanto estivermos presos na eternidade.

Eu era um rei, rodeado de ratinhos de brinquedo, luzinhas misteriosas que eu tinha que pegar e um escravo pra me alimentar.

Minha vida estava muito boa, mas Hoseok achou que eu estava "solitário demais"

pff, onde já se viu um gato solitário?

Isso era apenas uma desculpa pra adotar um pulguento! E foi ai meus caros, que a minha realeza decaiu.

| Taegi | CãoXGato | Hibrid!au |

Kim Taehyung estava à procura da poção do amor, mas mal sabia ele que não precisava dela quando a pessoa que queria conquistar era Min Yoongi.

Park Jimin é um garoto comum assim como todos os outros, mas diferente dos outros garotos, Jimin nunca havia ido ao baile com outra pessoa, vulgo um par, a não ser com seu melhor amigo, Kim Taehyung. Todos os bailes eram assim, porém, naquele ano seu objetivo era fazer com que seu paquera platônico, Jeon Jeongguk - vulgo membro da melhor banda da escola - lhe levasse ao baile de primavera como seu acompanhante. Do outro lado da história estava Jeongguk que também, por mais que fosse famoso em todo o Colégio, estava louco para levar alguém. Por isso, juntando o útil ao agradável, Jimin e sua paixão ao conseguirem ir ao baile tentam de tudo para dançarem uma música naquele baile cheio de preconceito.

Recém formado em sua faculdade de artes e sobrevivendo graças a, literalmente, vender sua arte na praia, o pintor em ascenção Kim Taehyung decide que já era a hora de ele reformar sua casa. Para isso, ele contrata um bom pedreiro recomendado por seu melhor amigo. Ele só não contava que esse homem levaria para servir de ajudante o filho dele, Min Yoongi, que com suas terríveis cantadas de pedreiro e um jeito bem peculiar de ser acaba conquistando o coração de Tae.


-x- Tentativa de comédia -x-

Taehyung só queria por o seu plano infalível para conquistar seu hyung, Min Yoongi, em prática.
E bem, o Min podia até não ter um brigadeiro, mas um beijinho já bastava para deixar o Kim mais do que satisfeito.

A perda de visão fez com que Jimin também perdesse a esperança em sua vida. Mas, como um amuleto da sorte, Taehyung ficou ao seu lado e o fez acreditar que ainda poderia colorir seu caminho, incentivando-o a continuar a pintar nos mais diversos tons púrpuros. Jungkook, um homem perdido e de coração ofuscado, encontra esperança na arte de Jimin e, por isso, pretende dar a ele todo o amor que a cor roxa pode oferecer.

Yoongi era um músico que amava ver a arte de seu namorado nas redes sociais, sempre ficava admirado com os belos quadros que ele postava e era apaixonado pela forma com que ele fazia cada uma de suas pinturas. E Taehyung, um pintor amador e com muito talento, era perdidamente apaixonado por seu namorado.

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Onde Taehyung queria usar Yoongi como tela para praticar a arte do body painting, mas Yoongi continuava se recusando a servir de tela para o namorado.

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Se não fosse o ônibus errado que Taehyung havia pego naquele dia horrível, ou o café pago pelo garoto preocupado ao encontrá-lo chorando, perdido na rua; se não fosse o fato de Taehyung ter se apaixonado pela voz de Yoongi; se não fosse Yoongi ter a voz mais linda e doce do mundo, talvez eles não estivessem ali.

E, quem sabe, existisse um universo paralelo em que eles não se conheciam e não se gostavam da forma que faziam naquele mundo — e parecia um universo tão triste.