Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com Jung Hoseok (J-Hope) com o gênero Comédia - Mais de 80 mil palavras - Tag Park Jimin sem o personagem Kim Namjoon (RM) sem o gênero Lésbica / Yuri

Ra Eun-ha é amiga de infancia de Park Jimin e não o vê desde a noite em que ele a beijou. Jimin a considera sua irmãzinha e Ra Eun quer mudar isso, será que o relacionamento entre eles vai mudar...

"Por mim, estaria tudo bem não ter um namorado até me sentir realmente pronta para isso. Tudo bem continuar com a vida monótona de moradora de prédio antigo, onde só residem seres que nasceram, no máximo, na década de 50. Tudo bem trabalhar todos os dias no mesmo escritório cinzento e sem graça, onde me fazem organizar pilhas e pilhas de papéis cheios de palavras desnecessárias. Eu não me importaria. Isso, caso um acontecimento bem estranho não ocorresse bem debaixo do meu nariz – literalmente. Foi apenas questão de olhar para baixo, através da janela desgastada da sala, para encontrar o furacão que devastaria meus sentimentos e todas as minhas plantas.

Na realidade, o furacão era um homem que, mais tarde, me faria castigar a mim mesma por um dia ter direcionado o olhar janela afora no momento errado."

kim taehyung × oc | long-fic | comédia romântica

AVISO DE GATILHO: pensamentos autodepreciativos

Jimin: - Jeon!
Jeon: - Hum?
Jimin: - Já beijou alguém?
Jeon: - Hã? - Engasgando com a própria saliva, e tossindo muito.
Jeon: - Por que está me perguntando isso?
Jimin: - Por nada! Só queria saber se é normal se sentir estranho ao beijar alguém.
Jeon: - Estranho como? - Com a voz meio presa devido ao engasgo e a tosse.
Jimin: - Não sei explicar. Mas quando beijei uma menina... ou melhor, quando fui beijado de surpresa por uma menina, eu não me senti bem.
Jeon: - Você não gostou?
Jimin: - É. Acho que foi isso.
Jeon: - E depois?
Jimin: - Depois o que?
Jeon: - Depois... as outras meninas que ...

Eu nasci e cresci em uma cidade do interior. Sempre tive uma vida pacata e longe de qualquer forte emoção. O meu passatempo preferido era observar o mundo e as pessoas ao meu redor. Eu as observava e criava histórias para elas. Também era fascinado pelas estrelas do céu, até deixar a minha cidadezinha e encontrar as minhas galáxias nos olhos de um garoto.

Um precisava do outro mais que oxigênio, mas também não era nada doentio. Era até um amor leve de se levar. Leve como uma pena. Maior que o universo. Um amor construído, conquistado... Algo difícil de destruir, acabar...
Uma alma para dois corpos, ligados eternamente por uma fitinha vermelha amarrada ao dedo mindinho de ambos, que apesar de ser invisível, existe. Ligados de varias maneiras e formas diferentes, não se desgrudam. A chuva e o sol, mundos diferentes mas necessitam um do outro. Mas, se disséssemos que esse oceano infinito de maravilhas durará para sempre, estaríamos entrando nos contos de fadas. E isso é a vida real. E nada nela é perfeito para sempre...