Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com o gênero Drama / Tragédia - Tag Kookmin sem o personagem Kim Taehyung (V) sem o gênero Famí­lia sem a tag Vhope

Todos erram um dia: por descuido, inocência ou maldade. O ser humano não é perfeito e nunca será, pois, é de sua natureza errar. Mas, até onde erros podem ser tolerados e perdoados? Jungkook era apenas mais um adolescente rebelde e mimado, que não conhecia a expressão "ter limites", aproveitando sua juventude ao extremo com festas, álcool e muito dinheiro. Já Jimin, era apenas mais um bom garoto, com a consciência admirável como as tintas de uma tela, amante da literatura e da família. Mas, como duas pessoas, com princípios e essências tão diferentes, poderiam ter seus caminhos cruzados em um lugar como Wondong? Não subestime essa coincidência, pois mesmo que a cela 132 não atenda aos requisitos perfeitos para um cenário clichê de romance, talvez, Park Jimin seja a única luz que restara na vida de Jeon.

Jeon Jungkook era um belo cafajeste. Literalmente. O moreno arrancava suspiros de betas, ômegas e até de alguns alfas. E com isso, Jeon se acostumou a ter quem ele quer quando quiser. Mas essa situação mudou quando Park Jimin passou a ser o seu novo assistente. Porque aparentemente o ômega era imune aos charmes do lúpus. E nem mesmo parecia se interessar por Jungkook. Isso fará com que o alfa deseje Park cada vez mais. E a tensão sexual entre os dois começará a deixa-lo maluco.

Na qual Jeongguk precisa de dinheiro e participa de uma experiência, duvidando que poderia, de fato, se apaixonar em 21 perguntas por Park Jimin.

Hoje é um dia importante, um dia no qual Jungkook reservará todo o seu tempo para Park Jimin, este que foi a melhor coisa que já lhe aconteceu na vida, não apenas como um companheiro no amor, mas como um pilar de sustento. Se perdendo em meio aos devaneios e desejos durante o seu percurso até o outro.
No entanto, será que o processo atenderá o desfecho esperado?

Onde Jeon Jungkook escreve recados para seu amado Park Jimin.

JIKOOK • SADFIC • ONESHOT

Jungkook escreve uma carta de demissão ao seu chefe Park Jimin, explicando seus motivos de A a Z para estar deixando o seu emprego.

Depois da Guerra Civil, Jimin sempre aparecia uma vez por mês para visitar Jeongguk.

Mas toda vez que o relógio estava perto de marcar 03:30, Jeongguk tentava de todas as formas que podia distrair Jimin novamente. Quando o mais velho virava seu olhar para o relógio em seu pulso, o mais novo segurava seu rosto e o beijava. Quando Jimin pegava o celular para checar as horas, Jeongguk subia em seu colo e encostava suas testas uma na outra. Quando o Park perguntava do horário, o Jeon tentava o enrolar com um assunto qualquer.

Mas Jimin sabia. Ele sabia de todas as suas táticas, e fingia que não. Mas o sorriso fraco em seu rosto sempre o entregava, e Jeongguk deixava que ele fosse embora mais uma vez.

Desde que se conheceram, Jimin vem sendo um bom hyung para Jungkook, sempre lhe dando atenção, carinho, e o ajudando. Com o tempo, todo esse cuidado se tornou amor, transcendendo uma simples amizade de integrantes de mesma banda. O mesmo ocorreu com Jungkook. Com uma mudança de casa devido ao decorrente sucesso do Bangtan, os dois terão que encarar esses novos sentimentos e ao mesmo tempo tentar lidar com a reação dos seus amigos, com a pressão das fãs e da sociedade, sem deixar que isso impeça que eles vivam esse amor tão forte e complicado.

Jeon Jungkook mal entrou na escola e já arrumou confusão, mais especificamente, com o seu professor, Jimin.

Park Jimin, professor de filosofia. Ainda jovem e com os hormônios à flor da pele, Jimin tenta ao máximo manter boa postura, muito profissional.
É uma pena mesmo que essa postura severa e irritantemente correta seja barrada por um aluno valente e encantador: Jungkook.

O problema era que eles não sabiam que desse ódio tão árduo surgiria um amor tão sincero.


♛capa por: @acidulce

— Jungkook, nós vamos conseguir! Os Miseráveis vai fazer a gente pagar o aluguel do teatro por um ano, eu sei que vai!
— Jimin, às vezes os sonhos só nascem para morrer...

O cigarro foi apagado e as cortinas do espetáculo foram fechadas.
Jungkook colocou toda sua alma no seu maior sonho: transformar o pequeno L'amour du Cygne no maior teatro da cidade, porém, a sua maior aposta, Jimin, o bailarino das asas de cisne, já não chamava tanta atenção.
Desesperado em ver o seu precioso amor caindo em uma escuridão profunda, o cisne Jimin decide fazer um último desejo ao anjo caído das asas tão negras quanto a noite.

— Faça o L'amour ser o maior teatro do país. Eu pago qualquer preço.

Assim foi feito; enquanto a fama chegava tão avassaladora quanto a fome, Jimin percebia que o coração daquele palco estava manchado e nada parecia puro como antes.
Suas asas se tornaram negras como as do anjo caído e o pior castigo que poderia imaginar aconteceu: Jungkook olhou nos seus olhos e passou a tratá-lo como um desconhecido.