Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com Personagens Originais com os gêneros Famí­lia e Magia / Misticismo - Mais de 200 mil palavras - Tag Taehyung sem a tag Vhope

Todos pecamos. Alguns cometem pecados grandes, outros gostam de pensar que pecados não existem, e existem ate aqueles que tentam andar na linha. Mas Kim Taehyung foi além, ele se apaixonou pelo pecado.
- a majestade tem sumido muito ultimamente, o que será que está fazendo?
- o príncipe Taehyung tem uma relação estranha com aquela moça, será que estão juntos?
- uma bruxa não pode governar nosso reino!
Eram comentários comuns que rodavam o grande reino de Áspia, afinal, não era ele o filho legítimo do maior caçador de bruxas da idade média? Mas também não era como se S/n se importasse, ela nem gosta desse tal príncipe... Não é?


Avisos importantes:
× essa fanfic terá assuntos religiosos.
× essa história contém bruxaria, tortura e violência. Para os sensíveis a cenas como essas, não recomendado!
× não tenho a intenção de ofender ninguém nem nenhuma religião, se isso ocorrer, peço desculpas desde ja!
× Também disponível no Wattpad.

Tudo aconteceu exatamente em tempos onde híbridos eram caçados e exterminados, onde nasceu Kim Taehyung um híbrido puro de raposa. Nesta época, mais ou menos, em 1990 cientistas criaram geneticamente humanos modificados, com genes de certos animais, e nessa criação algo deu errado; os híbridos rebelaram-se contra seus criadores, os seres humanos, não que eu não tenha dito que híbridos não são seres humanos, pois para mim eles são. O governo, mandou exterminar a raça de híbridos, pois eles estavam se multiplicando a cada ano, e foi onde Kim Taehyung, um híbrido de raposa entrou na família de
S/N.

𝓛𝓸𝓷𝓰𝓯𝓲𝓬

Essa história é pura ficção. Qualquer conexão da mesma com pessoas ou organizações, são puramente coincidência.

Clara Bass é convencida por sua avó de passar suas férias estudando em uma escola de artes de verão na ilha de Vivara onde morava, que atraia a atenção de todos os apaixonados por arte pela quantidade de moradores que colecionavam pinturas.
Como uma garota normal que apenas não soube dizer não ao convite, Clara chega na cidade com baixas expectativas sobre qualquer coisa que a animasse naqueles três meses, mas assim que pisa em solo vivaranno ela sente, além da maresia, algo pesado no ar.
Se lembrando de todas as histórias de dormir que sua avó contava sobre a família real da cidade, aquela que falava dos filhos gêmeos da princesa falecida separados pela coroa, um no castelo, e o outro largado para morrer, era a que a mais foi útil, principalmente quando o segundo gêmeo havia virado o mais bem-sucedido ladrão de artes de Vivara e, carregando para sempre o título de anti-principe e a figura maligna da ilha com ele, Kim Taehyung podia ser encontrado o ano inteiro no Sul, lugar que, depois que Taehyung foi expulso dos limites “reais”, virou uma intensa zona de crime. A exceção à sua exclusão eram aqueles três meses de verão por conta da escola de artes, que foi batizada Ravena Arts School em homenagem a princesa falecida e sua mãe.
Ele era “um bom desesperado colecionador”. Ela tinha algo que ele achava que o pertencia. Ele não vai se cansar até conseguir o que quer, mesmo que ela corra o mais rápido que ela puder, que ela o esconda, ele não vai se cansar, e quanto as suas outras obras roubadas, ele as queima nas noites de frio que passa a procurá-la, ele as vê queimar sem pena e o sinal de ajuda que faz a fumaça é fraco demais, ele estava condenado aquilo desde que nasceu.
Ela tinha algo que o pertencia, ele só precisava olhar em seus olhos e pedir.






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Plagio é crime.