Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com os gêneros Fantasia e Ficção - Mais de 150 mil palavras - Tag J-hope sem o gênero Romântico / Shoujo - Mais recentes

Um beijo da morte, uma viagem de sete dias ao passado, e um contrato que não poderia envolver amor ou ódio; a receita perfeita para um desastre.

Esta poderia ser a simples história de como morri. Mas essa, na verdade, é a história de todas as vezes que morri, a história do meu encontro com a própria Morte. A história da pessoa que eu achei ser a causa de minha destruição, mas na verdade acabou se tornando o motivo de meu renascimento.

E não era somente por minha vida ser uma bagunça, ou por eu ser uma alma solitária ou somente amargurada, mas sim por ter uma tempestade em minha mente e um peito vazio de sentimentos.


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Taehyung é um deus travesso que dedica a sua vida a, praticamente, viver em farra, desleixo e muitas vezes manipular as vidas dos humanos por trás de uma bola de cristal, dando as costas para as suas responsabilidades como uma divindade presente dentro do reino mítico de Ivellah. Para piorar, os deuses se enfurecem com a sua falta de comprometimento e inconveniência, e ele não dá a mínima para isso. Porém, um dia isso muda, quando Yoongi, o deus da morte e dos funerais, lhe expulsa de Ivellah e o faz cair diretamente para o mundo dos humanos, tomando-lhe os poderes e o fazendo viver como um medíocre humano sem experiência alguma. A partir deste momento, sua vida vira de cabeça para baixo quando Jung Hoseok, um adolescente cheio de problemas emocionais e familiares, passa a ser a sua única chave para voltar novamente à Ivellah.

“Talvez seja uma boa idéia, Lidi”, falava pra mim mesma em meus pensamentos.

Com 21 anos eu não tinha nada, a não ser familiares distantes e uma casa com três cômodos que aluguei desde que meus pais me deixaram, não por opção deles, e sim por que infelizmente chegou a hora deles partirem. Aquilo me machucava todos os dias, sentia a falta deles e apenas sofria por isso sozinha.

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Acordei, e pela primeira vez em muito tempo não xinguei o despertador.
*É HOJE, É HOJE, É HOJE*
Era tudo que vinha na minha mente no momento. Levantei com um sorriso de ponta a ponta. Eu, Lídia Moraz, estou acordando feliz... OI? COMO ASSIM? *kkkkkkk* ria igual uma demente sozinha naquele quarto, que embora eu sempre achei escuro e frio, estava quente e eu podia sentir a felicidade depois de tempos.

Finalmente acho que encontrei minha felicidade indo pra Coréia pra fazer o intercâmbio e trabalhar!