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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com Kim Namjoon (RM) com o gênero Ficção - Tag Romance

I need you Jungkook (Híbrido X Incesto)

escrita por _Enber_
Fanfic / Fanfiction I need you Jungkook (Híbrido X Incesto)
Concluído
Capítulos 172
Palavras 371.975
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), G-Dragon, Got7
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Drama / Tragédia, Esporte, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
O jovem Jeon Jungkook, morava desde que nasceu em um orfanato, sua vida foi mudada a partir do dia em que um cientista o escolheu pra ser sua mais nova experiência. Jeon Jungkook acaba conhecendo Kim Seok Jin, um homem muito bondoso onde vai ser de muita ajuda para ele. Com o passar do tempo Jeon, acaba tendo muitas aventuras durante sua vida, mas tudo vai ser mudado a partir de uma noite onde ele e seus amigos resolvem assaltar um banco, pois ele queria respostas sobre a experiência que o cientista fez com ele, ele queria a cura, mas pra isso ele precisava de dinheiro. Jungkook vai acabar tendo responsabilidades que obrigou ele a se tornar um homem de verdade, mesmo com sua pouca idade. Cheio de aventura, cotidiano de uma família nada normal, ficção cientifica, amizades verdadeiras; romântico, pois o amor quando é destinado a certa pessoa nada o impede ser para sempre.

Longfic
  • 1.935
  • 2.427

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.768
  • 329

Love Shot (Jungkook, Hot)

escrita por jeontaste e callistos
Fanfic / Fanfiction Love Shot (Jungkook, Hot)
Concluído
Capítulos 23
Palavras 140.708
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Got7, ITZY, TWICE
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Esporte, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Romântico / Shoujo
Cassiopeia tinha uma lista de objetivos pra fazer do seu último ano no colegial inesquecível e quem sabe, sair um pouco do anonimato que ela mesma havia se colocado. Havia conseguido quase todos: Entrou no time de líderes de torcida, estava no topo das maiores notas da sua turma, organizava os eventos para arrecadação de fundos para a viagem de fim de ano da sala e até mesmo era convidada para festas dos mais populares. Entretanto, seu maior desejo ainda estava pendente: Beijar, nem que fosse uma única vez, a boca linda de Jeon Jungkook. Já que namorá-lo parecia um sonho distante.
Com um plano em mente, venceria sua própria vergonha e realizaria seu objetivo. O problema, era que não esperava encontrar um coração partido como empecilho. Mas, tudo bem. Uma amizade colorida seria um bom começo, certo? Certo.

Capa e banner por: @pcxgguk
  • 1.746
  • 1.773

Long Fic Jungkook - Paper Hearts

escrita por Vaahlerinha
Fanfic / Fanfiction Long Fic Jungkook - Paper Hearts
Em andamento
Capítulos 143
Palavras 340.559
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo
Ele tirou o capuz da cabeça e passou a mão pelos cabelos lustrosos, numa tentativa de se livrar da situação incomoda. Os olhos da garota se arregalavam cada vez mais enquanto a compreensão a atingia e ela reconhecia o garoto a sua frente.
- Caramba! Jeon Jungk...
Ela gritou num sussurro, que foi interrompido pelo garoto. Antes que ela pudesse pensar em dizer qualquer coisa o garoto colou seu corpo ao dela ao mesmo tempo em que levava sua mão a boca dela novamente, com os olhos arregalados. Olhava em volta freneticamente, procurando alguém que pudesse ter ouvido.
- Shiiiii... Não grita! Por favor, não grita! – Ele sussurrou, enquanto olhava para os lados novamente, sua respiração saia falhada e ele a encarou com os olhos suplicantes. – Eu vou te soltar, mas por favor não grite.
Ele disse cada palavra com todo o cuidado, a encarando e Valéria acenou positivamente, sentindo o garoto relaxar um pouco, mas a olhando desconfiado enquanto a soltava devagar.
- Uau, Jungk...
Valéria tentou dizer, mas ele colocou um indicador em frente aos lábios dela e levou o outro ao próprio como quem pede um segredo, sorrindo maroto e lançando lhe uma piscadela, o que fez com que se esquecesse como se respira por breves instantes. O indicador dele continuava pressionado de forma suave contra os dela, e ela se perguntava quando ele o tiraria dali.
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  • 1.150

A Garota e o Lobo Mau (Imagine Chanyeol)

escrita por AllysonWolf
Fanfic / Fanfiction A Garota e o Lobo Mau (Imagine Chanyeol)
Concluído
Capítulos 42
Palavras 59.268
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), EXO, Huang Zitao "Z.Tao", Lu Han
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Sobrenatural, Suspense, Universo Alternativo
Tudo começa ao completar 7 anos. S/n estava feliz em seu dia especial. Um dia cheio de alegrias e lembranças. Lembranças as quais foram esquecidas com o tempo. Mas nunca deixaram de existir...

Duas crianças conhecem o primeiro amor cedo demais... Um sentimento confuso para as mesmas e, ao longo do tempo esse sentimento foi esquecido. Porém, nunca desfeito.

S/n ganha um capuz vermelho.

Chanyeol ganha um instinto de proteção.

"Não vá pela floresta, pequena... Ou o lobo irá te devorar!

Não literalmente, claro..."

//Capa atualizada mais de uma vez//
  • 1.631
  • 798

After Rain (ABO) (JIKOOK)

escrita por lilly-sweet
Fanfic / Fanfiction After Rain (ABO) (JIKOOK)
Concluído
Capítulos 75
Palavras 69.832
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Feminina, Policial, Universo Alternativo
Tudo começou em um fim de tarde chuvoso...
Jeon Jungkook, um alfa que sempre teve tudo o que desejou, irá descobrir que nem as roupas ou sapatos de marca, o complementam mais que o ômega que consegue agitar e tranquilizar seu lobo com um simples olhar...
 Park Jimin, sempre cobrado por perfeição pela sua família, o ômega que viveu uma vida de regras e restrições tinha tudo para se tornar uma pessoa fria e amarga, mas preferiu encarar tudo com positividade, conhecerá Jeon Jungkook que apesar de em seu primeiro encontro aparentar ser bruto e agressivo, o tempo e a convivência mostrará que ele não é bem assim...

《JIKOOK》

《NAMJIN》

《TAEYOONSEOK》


(Nenhum dos citados possui qualquer relação com sua personalidade no mundo real, sendo tudo dito e descrito baseado estritamente no imaginário, sem ligação com a realidade.)
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  • 896

Angels (Imagine Jeon Jungkook)

escrita por deepsuga
Fanfic / Fanfiction Angels (Imagine Jeon Jungkook)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 32.187
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Romântico / Shoujo, Sobrenatural
Anjos caídos são seres expulsos do céu quando cometem algum pecado. No caso deles, seis dos sete pecados capitais.

Yoongi representa a preguiça, Namjoon a ira, Jin a gula, Jimin a vaidade, Hoseok a avareza.

Jeon Jungkook é a luxúria, um anjo que se apaixonou, o anjo da sensualidade e desejos impuros.

Taehyung? Um anjo da guarda.

_____, a garota que ele protege. Ela não acredita em anjos e acha isso a pior idiotice do universo, até se apaixonar por um.

‘’De todos os pecados que cometi, você foi o melhor.''

-EM REVISÃO-
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  • 260

Wolf Love - Imagine Jungkook

escrita por gdragarey e RitaDulce
Fanfic / Fanfiction Wolf Love - Imagine Jungkook
Concluído
Capítulos 20
Palavras 43.509
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Musical (Songfic), Policial, Sobrenatural
"Você é minha e eu sou seu."
"Você é quem eu escolhi amar."

Um amor de séculos atrás foi desperto, duas almas reencarnadas para ficarem juntas.
Um lobo e uma garota, mortos pelos aldeões, agora se enfrentariam no colegial como a aluna transferida e o garoto esnobe.
Ambos não entendem a raiva que sentem um pelo outro, pouco eles sabem que amor e ódio andam juntos.

Г BTS · JEON JUNGKOOK · IMAGINE · VOCÊ · LOBO · COLEGIAL · HÍBRIDO · ROMANCE + VMIN · HOT · 18+ |
  • 1.534
  • 388

Boa ação - NamJin ABO

escrita por _HIATUS__
Fanfic / Fanfiction Boa ação - NamJin ABO
Concluído
Capítulos 59
Palavras 68.053
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Romântico / Shoujo, Saga, Universo Alternativo
[NamJin- NamJoon x SeokJin]
[ABO World]


Kim NamJoon, um homem que tem de tudo, é rico, bonito, uma empresa que lucra milhões todos os anos, mas... E se esse "tudo" que ele tem, não for nada comparado com o que ele quer ter?

Kim SeokJin, um homem humilde, trabalha como faxineiro na empresa de Kim NamJoon, tem um filho de 5 anos e está quase sendo despejado de sua casa por não ter dinheiro suficiente para pagar o aluguel, todas as contas e ainda comprar comida para seu filho.

Depois de simples boas ações NamJoon resolve pedir algo em troca, o que acaba resultando num amor inesperado —Dá parte de SeokJin—.
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  • 650