Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com os gêneros Ficção Adolescente e Musical (Songfic) - Mais de mil palavras - Tags Abo e Romance sem o gênero Gay / Yaoi

Em meio a estranha calmaria o imprevisto vem, levando tudo que um dia pareceu se resolver, acompanhado de fatores inusitados, assim a vida é girada de cabeça para baixo e aonde você recorre como “lar” pode ser aonde se esconde o seu maior inimigo.

Há batalhas em que não se pode evitar de lutar. E, há acaso que não se pode aceitar.

Sasaki Yuri sonhara a muito com tudo que desejara vir, mas mal sabia ela que o que ela mais desejava se tornara o início de seu pesadelo.

Seu romance com um o Alfa Lúpus não era tão perfeito assim?

Por que esconderam tudo a tanto tempo dela? Memórias manipuladas?

Essas questões ela jamais pensara ter que lidar, mas foi o desconveniente vindo de onde ela menos esperava que a levara a conhecer toda a verdade.


“[...]

— Yuri, a gente não tem outra escolha.

— Jungkook, eu nunca pensei que diria isso, mas... eu estou com medo.

— Eu só preciso que me prometa algo.

— O que?

— Prometa não se render!

[...]”


Como um raio de sol em meio a devastação da tempestade, mesmos o caos em meio as incertezas você me trazera a conclusão.

Assim era o nosso amor.

Calor que aquecia além dos dias sem cor, você veio e me trouxe a essência de sua existência... da nossa existência.

O nosso destino.




Betado por: @Jeon_Misoo99



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®Referência ao filme: Mentes sombrias



©️U¡A|| Hetero||Romance A.B.O||JJK +16

Emmeline tornou-se vítima de bullying no momento que adentrou o ensino médio. Seu gênio tímido e calculista, além de sua exígua estatura, estava fora dos padrões de uma classe considerada sinônimo de autoridade, e talvez por isso o híbrido de coelho de Flandres se viu instigado em implicar com a espécie predadora.

Todavia, Emmeline nunca dera de fato ouvidos para o que saia da boquinha rosada do fedelho irresponsável. Este que jamais imaginou que a híbrida de gato-maracajá, a qual fazia questão de perturba-la diariamente, ofereceria-se espontaneamente para ajudar-lhe e tomar a frente de um problema que nove meses depois estaria acolhido em seus braços e lhe chamaria de papai.

— Por você, garoto, juro que farei o pior.

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