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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com os gêneros LGBTQIAPN+ e Sobrenatural em Português - Tag Park Jimin sem o gênero Literatura Feminina

O Príncipe Vermelho (Imagine Jeon Jungkook)

escrita por Sinkyhu
Fanfic / Fanfiction O Príncipe Vermelho (Imagine Jeon Jungkook)
Em andamento
Capítulos 68
Palavras 76.889
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Drácula
Gêneros Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror
E se um olhar fosse capaz de te deixar tonta? E se os mistérios te deixassem enfeitiçada? E se ele te levasse ao êxtase com poucas palavras?

Jeon Jungkook conseguiu enlouquecer uma pobre princesa.


E essa princesa estava muito doente. Sua morte era certeira e esperada por todo o seu reino. Um tanto conformada, porém assustada, a jovem ia vivendo o pouco que lhe restava de vida sem ânimos e reprimindo seus sonhos. Porém, o rei queria poder realizar o maior desejo de sua filha antes que a mesma partisse.

— Meu amado pai, eu gostaria de me casar antes de ir embora deste mundo.

E enquanto isto, o príncipe vermelho caminhava entre as colinas, e ouviu os boatos da pobre princesa enferma.


"— Ele é maldito, ele é impuro, ele é medonho e tem capacidade de matar com apenas um olhar. Mas ele é o único para mim."

"— Irei rezar pela doçura de teu sangue enquanto lhe deixo desfrutar da beleza mais fúnebre de todas. "

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~Vampiros
~18
~Inspirado em alguns relatos de Bram Stoker, autor do "Drácula", e em outros contos vampirescos clássicos.

Capa por @Starskylle, obrigada anjinho!
  • 2.149
  • 1.208

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.768
  • 329

Golden Sapphire

escrita por icebluegguk
Fanfic / Fanfiction Golden Sapphire
Em andamento
Capítulos 22
Palavras 260.118
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Policial, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Park Jimin é um ômega. Vivendo numa sociedade que aceita apenas humanos e que enxerga nascidos com genes lupinos uma completa aberração, ele e sua família se esforçam muito para que consigam esconder suas verdadeiras identidades e natureza. Afundados na pobreza, o filho mais velho trabalha todos os dias para que consiga continuar ajudando os pais a sustentar os irmãos mais novos, mas não concorda com a vida que insistem em levar. Jimin queria poder viver como ele mesmo, mostrando seus fios platinados sem medo de ser executado no meio da rua, na frente de todos, ele queria lutar.

Jeon Jungkook perdera os pais há anos, mas a lembrança da tortura que passaram ainda estava vívida em sua mente. Com suas mortes, ele ficou encarregado de tomar o lugar de seu pai e, assim, agora era líder de uma alcateia de nascidos lupinos que tentavam sobreviver nas florestas, levantando acampamento sempre que fosse considerado seguro. Por mais que, na maioria das vezes, sentisse que toda aquela responsabilidade estivesse sobrecarregando seu psicológico, sabia que aquele povo escolheu segui-lo e que precisava lutar por eles. Jeon Jungkook era comandante da Resistência e não falharia com seu dever como alfa.

JIKOOK | FANTASIA | ABO | LONGFIC | SÉCULO XIX | MPREG
  • 1.279
  • 267

Tempo

escrita por icebluegguk
Fanfic / Fanfiction Tempo
Concluído
Capítulos 8
Palavras 121.635
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Musical (Songfic), Policial, Sobrenatural, Universo Alternativo
Jeon Jungkook não conseguia olhar para as pessoas. Park Jimin se sentia como um prisioneiro em sua própria rotina. Kim Taehyung sentia-se sufocar um pouco mais a cada dia. Min Yoongi se contentava com o pouco que recebia. Kim Namjoon se engasgava com as palavras não ditas. Jung Hoseok se sentia doente. Kim Seokjin não estava bem.

Estavam todos ali, juntos, mas ninguém percebia.

Ninguém fez nada.


“Algo tão pequeno quanto o voo de uma borboleta pode causar um tufão do outro lado do mundo.” ― Teoria do Caos


ShortFic | TimeTravel!au | SadFic | Angst | Sobrenatural | JiKook | TaeSeok | NamJin
  • 1.116
  • 155

Lúcifer (Jikook, Kookmin)

escrita por Lover_Jeikei_ e soopjm
Fanfic / Fanfiction Lúcifer (Jikook, Kookmin)
Concluído
Capítulos 91
Palavras 262.373
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
[Em edição] Após um acidente de avião fatal que matou sua mãe, Jungkook não teve motivos suficientes para sorrir.
Já havia se passado exatamente um ano, um ano de muito sofrimento e dor. Perder alguém próximo, e no campo de vista de Jeon a única pessoa que o amava, não era algo que estava nos planos de um adolescente.
Um garoto de dezoito anos totalmente depressivo, chamará á atenção de Lúcifer?

~ Criada 09/05•
~ Plágio é crime•
~ Aproveitem•
~ Tudo sob minha autoria•
~ Reescrita está agora no capítulo (5) •
  • 1.077
  • 1.340

Uma chance (Jikook) (Vhope) (Namjin)

escrita por LibiGC94
Fanfic / Fanfiction Uma chance (Jikook) (Vhope) (Namjin)
Em andamento
Capítulos 37
Palavras 56.160
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
A palavra que resumia era o "caos". Quem diria que uma vacina destruiria tanto um lugar denominado perfeito?

Onde Park Jimin e Jung Hoseok decidem encarar toda aquela tragédia por sua salvação. Mas o que eles menos esperavam era as pessoas que conheceriam no caminho. Pessoas que mudariam o destino de suas vidas


-"Eu não vou deixar eles se tornarem o que ela se tornou"


[+18 || Top!Jungkook || Bottom!Jimin]

*Fanfic sendo betada por: @swaggway*

[Capa atualizada]
  • 798
  • 381

O Melhor Amigo do Meu Cliente

escrita por KanaBelikov e Taetopia
Fanfic / Fanfiction O Melhor Amigo do Meu Cliente
Em andamento
Capítulos 88
Palavras 207.150
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Comédia, Famí­lia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Magia / Misticismo, Policial, Sobrenatural, Universo Alternativo
Yoongi tinha resolvido mudar de profissão e fazer uso das habilidades que herdou da sua família.
Taehyung achou mais um daqueles anúncios de "trago a pessoa amada em x dias" e resolveu enviar para seu melhor amigo, Jungkook, que sempre gastava seu dinheiro com eles.
Yoongi tinha segredos, e Taehyung era curioso o bastante pra tentar descobrir.
  • 797
  • 675

Rule the World - Jikook (ABO)

escrita por ggukrings
Fanfic / Fanfiction Rule the World - Jikook (ABO)
Em andamento
Capítulos 18
Palavras 83.109
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Terror e Horror, Universo Alternativo
Rule the world — Jikook Fanfiction
(Sendo traduzido para: Governar o mundo)

Jeon Jungkook um alfa lúpus de origem simples, que com muito esforço e trabalho tornou-se o comandante da Guarda de Cravenmoore; e a beleza que o alfa esbajava chamou a atenção do príncipe, filho único do rei, que estava de casamento marcado com o alfa da dinastia vizinha.

Ou

Onde Park Jimin, não resiste aos encantos de Jungkook, que sabia disso, e usava para seu próprio interesse.

Jungkook!Top
Jimin!Bottom
Royal!AU
  • 669
  • 256

The Reunion (jikook ABO)

escrita por MariaMariazinha
Fanfic / Fanfiction The Reunion (jikook ABO)
Concluído
Capítulos 16
Palavras 24.283
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Universo Alternativo
Em um tempo onde castelos, monarquias, reis e princesas eram o atual presente da existência humana. Há um ômega, sozinho e perdido. Sem família, amigos, nem sequer uma pessoa ao seu lado. Esse ômega é Park Jimin, um renegado, que vaga sem rumo, pelas aldeias do reino em que reside. Procurando trapos e restos, sem entender o porquê de ter que enfrentar tanto sofrimento.

Nesse mesmo reino, à um príncipe, Jeon Jungkook, um alfa lúpus, conhecido pela frieza e fortuna. Que está a um passo de ser soberano. Mas existe algo em seu caminho, é preciso que um casamento se concretize, só assim subirá ao trono. O que todos não imaginam, é que o príncipe já tem seu coração atado ao de outra pessoa desde a infância e que o trauma de uma separação conturbada, acabou com suas esperanças.



 
Jeon alfa lúpus | Jimin ômega

(jikook)

(Capa de minha autoria)
  • 578
  • 220

Wednesday Monster: Demon’s Battle

escrita por shime
Fanfic / Fanfiction Wednesday Monster: Demon’s Battle
Concluído
Capítulos 9
Palavras 22.053
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Saga, Sobrenatural, Suspense, Universo Alternativo
O líder da décima legião estava desperto, e embora não soubesse exatamente o que fazer, sua missão era despertar uma legião inteira de metamorfos adormecidos e deter, o quanto antes, Zhafira, o demônio que usurpava de seu poder; tendo o controle de todas as espécies antigas de demônios que vagavam pela terra, em suas mãos. Com a ajuda de YoonGi, um feiticeiro de um dos clãs mais poderosos, NamJoon vai tentar desvendar o mistério, e despertar a décima legião, ao mesmo tempo em que procura pela encarnação de seu companheiro que fora morto por Zhafira.

Menção Jikook>Vhope


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