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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com Kim Seokjin (Jin) com o gênero LGBTQIAPN+ - Tag Hentai sem o gênero Sátira sem a tag Gay

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.768
  • 329

Namorado Secreto -Taekook (BTS)

escrita por k-poperr
Fanfic / Fanfiction Namorado Secreto -Taekook (BTS)
Concluído
Capítulos 46
Palavras 90.306
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica
•| Não aceito adaptações desta obra|•

➵Imaginem o quão ruim deve ser namorar a pessoa mais gata do colégio, sem que ninguém saiba, shii!
E pior ainda, suportar todas aquelas patricinhas filhinhas de papai dando em cima do seu namorado pelos corredores e você não poder fazer nada para acabar com a alegria delas.
Na escola vocês são apenas amigos, em casa, são o amor da vida um do outro.
Todo aquele clima de amor proibido e secreto, tudo por causa de uma mera reputação.
Imaginem o quão o odiante é morrer de ciúmes em silêncio sempre fingindo que tudo esta bem. Bom, eu nem preciso imaginar, pois foi isso que vivi sendo o "namorado secreto" de Kim Taehyung.⚣
  • 805
  • 623

Noona, you are so bad! - Park Jimin

escrita por Senhora-back
Fanfic / Fanfiction Noona, you are so bad! - Park Jimin
Concluído
Capítulos 45
Palavras 96.814
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Feminina, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Universo Alternativo
Kim Yunjin odiava híbridos, e odiava ainda mais a ideia de ter que cuidar do híbrido de gato, Park Jimin, que pertencia ao seu irmão mais novo.

Jimin estava claramente apaixonado pela mais velha e faria de tudo para que a Noona deixasse de ser essa pessoa fria e arrogante com o mesmo.

“Noona, você é tão ruim. Sempre sendo grosseira comigo, sempre com essa pose de superior, com esse ar frio e arrogante, eu não entendo, por que o meu coração te escolheu, noona?”

“Noona, você é má. Você é muito ruim, noona.”

°
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•Eu adoro responder os comentários e conversar com o leitor então não se sinta acanhado, comente.

•Críticas construtivas tbm são bem-vindas.


•Plagia não, tá bem? É crime bb!

• Agradeço o Design da capa à @Thatavisk ela arrasou muito na capa e no poster tbm!


Boa leitura ❤
  • 678
  • 506

My gay friend

escrita por MNEMOSINH e HHanibal
Fanfic / Fanfiction My gay friend
Concluído
Capítulos 6
Palavras 5.181
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica


Taehyung, assumidamente gay, se ver em uma situação onde está louco para fuder a sua melhor amiga, hetero, que só o via como um amigo que a ajudaria a se dar bem com os meninos.

Saga: Semana Maknae Line

Imagine// hard conversation// +18// Two-Shot// Sexo&Lemon// LGBT
  • 586
  • 23

"O Padrasto." Taekook-Vkook.

escrita por Salzy
Fanfic / Fanfiction "O Padrasto." Taekook-Vkook.
Em andamento
Capítulos 26
Palavras 85.528
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo, Saga
Jungkook nunca teve um pai presente em sua vida, quando ele completou dez anos seu pai saiu de casa, sua mãe e seu pai tinham brigas frequentes por conta do álcool, seu pai vivia bêbado e fazendo apostas, foi um choque em tanto para Jungkook o ver indo embora sem se despedir. Por conta de ter crescido sem uma figura paterna acabou ficando muito apegado a sua mãe. mesmo que ele tentasse não demostra estava nítido o quanto mais novo havia ficado deprimido desde a partida de seu pai enquanto a sua mãe que mergulhou de cabeça no trabalho para pagar as dívidas que seu pai havia deixado, Jungkook percebeu que estava sendo um grando peso nas costas, ele havia ganhado uma bolsa integral para fora do país, depois de muita insistência ele acabou indo. A historia mudou a partir que ele retornou para casa, sua mãe havia começado a namorar.
  • 479
  • 438

Secret

escrita por MNEMOSINH e HHanibal
Fanfic / Fanfiction Secret
Concluído
Capítulos 7
Palavras 23.524
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), O Diabo Veste Prada
Gêneros Comédia, Ficção Adolescente, LGBTQIAPN+, Literatura Feminina, Policial, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
+


Contratada para trabalhar como assistente pessoal de um dos maiores ícones da moda, Vante Kim, a jovem estrangeira não sonhava que seu chefe seria seu pior inimigo do ensino médio Kim Taehyung e o pior, ele estava bem decidido à transformar a vida do pobre jovem em um verdadeiro inferno só para ganhar um pouquinho da atenção dela.

Dedicado para os fãs de "My gay friend".
Baseado no filme "O diabo veste Prada".


+18// Imagine// TaehyungXvocê// Vergonha alheia // Sexual Tension
  • 473
  • 77

There For You - Jikook

escrita por Roses_sunflowers
Fanfic / Fanfiction There For You - Jikook
Em andamento
Capítulos 58
Palavras 187.443
Atualizada
Idioma Português
Categorias (G)I-DLE, Bangtan Boys (BTS), Blackpink, EXO, Got7, Histórias Originais, Mamamoo, Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team), Park Hyung-sik, TWICE
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Romântico / Shoujo
"Se eu contar a verdade ao Jungkook, provavelmente ele nunca será meu. Mas se eu não contar, perco sua amizade para sempre sem chance de volta"

Se apaixonar não é algo fácil e tudo é ainda pior quando essa paixão é por seu melhor amigo. Park Jimin não parece fracassar nem vencer nessa batalha em ser notado pelo seu crush supremo, popular e melhor amigo de infância; Jeon Jungkook.
Porém tudo muda quando ele descobre acidentalmente o segredo de uma das diversas ficantes de Jungkook e se encontra no dilema entre contar ao seu amigo correndo o risco de nunca ter seus sentimentos correspondidos com o mesmo ou se manter calado deixando o tempo revelar a verdade da maneira mais devastadora possível, ameaçando a amizade dos dois

Longfic||Menção: Vhope/Namjin/Markson/Chanbaek/Rosekook
  • 441
  • 401

Let me stay - YoonMin

escrita por Kurxxai_
Fanfic / Fanfiction Let me stay - YoonMin
Concluído
Capítulos 42
Palavras 83.364
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo
(EM PROCESSO DE REVISÃO)

A luz do prédio havia caído por conta da forte tempestade lá fora, o pequeno apartamento que Yoongi e Jimin dividiam estava completamente escuro, era iluminado apenas quando algum trovão se fazia presente no céu.

- H-Hyung... -O agora loiro bateu algumas vezes na porta do seu companheiro de quarto, se tremendo de medo, após o alto barulho do trovão.

- O que foi ? -O homem de pele alva abriu a porta, dando de cara com Jimin, que mordia levemente o lábio inferior de medo.

- E-Eu posso ficar com você ? -A voz baixinha fez Yoongi ficar um pouco confuso. Jimin já era um adulto, não acreditava que ele tinha medo de uma simples tempestade.

- Que ? Você tem medo de tempestades, mesmo já crescido ? -Um forte relâmpago iluminou a sala e fez Jimin fungar baixinho pelo alto barulho.

- Me deixe ficar, por favor hyung -Yoongi já derrotado deu espaço para que o pequeno Jimin entrasse no quarto, fechando a porta logo depois.


Capa esplêndida por @itsourhoney
  • 393
  • 207

Don't Leave Me - ABO - Jungkook

escrita por Sugary_Crown
Fanfic / Fanfiction Don't Leave Me - ABO - Jungkook
Em andamento
Capítulos 34
Palavras 81.602
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, Got7, HyunA, Lee Sunmi
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Musical (Songfic), Policial, Sobrenatural, Suspense
Ele era lindo, tinha um olhar indecifrável e uma personalidade complicada, podia até transparecer ser um homen frio, mas seu coração é - metafóricamente falando - maior que todos os planetas do sistema solar juntos.

Quando crianças amigos inseparáveis.

Quando adultos completos desconhecidos.

A sua história com o Jeon Jungkook começou a muitos anos atrás, quando vocês eram apenas pequenas, inocentes e fofas crianças, mas infelizmente um catastrófico acidente de avião mudou todo o rumo de suas histórias.

Além dos seus pais e avós paternos terem lamentavelmente falecido na queda do avião, os pais do Jeon também faleceram, por tal desígnio vocês dois foram obrigados a se separar dando ali um fim a sua grandiosa amizade.

Você obrigada a viajar para o México morar com os seus avós maternos e o Jeon ficou na Coreia sobre os cuidados do avô paterno.

Porém por ironia do destino vocês reencontraram-se e mais uma vez tornaram-se a ser mais próximo...

Mas todos nós guardamos segredos que não podem ser revelados em hipótese alguma, você guarda um segredo que apenas as pessoas mais próximas sabem, mas o Jungkook também tem um segredo que não pode ser revelado...

Entretanto o que aconteceria se você descobrisse esse segredo?

O que aconteceria se o Jeon descobrisse o seu segredo?

| Você × Jungkook | ABO | + 18 |
| Yaoi | Yuri | Hentai | Plágio é Crime |
  • 349
  • 87

O Meu padrasto - Min Yoongi (Incesto)

escrita por FanyDoJimin
Fanfic / Fanfiction O Meu padrasto - Min Yoongi (Incesto)
Em andamento
Capítulos 5
Palavras 3.466
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo
"(S/n) é como uma filha pra mim...porque eu sinto tanto desejo de foder ela?"

Hentai || Incesto || Min Yoongi
  • 267
  • 97