Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com os gêneros Literatura Feminina e Romântico / Shoujo - Tag Rap Monster sem o personagem Kim Taehyung (V) sem a tag Yoonseok

Kim acaba sendo sorteada para passar um tempo na Coreia, por causa de um projeto escolar.

Fugindo de problemas acaba encontrando um garoto, do tipo que ela odiava, bad boy, porém caminho dos dois começam a se cruzar, mas um certo dia ele some sem deixar rastros, quem sabe um dia eles se encontrem de novo, porém cada um com problemas novos que não tinham na adolescência.

Jimin é um magnata e um vampiro da empresa Park ainda é do grupo BTS, só que num dia desses, deve que contratar uma secretaria, da noite por dia, se apaixonou por ela, só que tem medo de sofrer porque, sua ex-namorada Amber humilhou ele, na frente de toda escola, ainda na frente dos pais dos amigos do pai dele, agora tem os primos dela, Lee Min Ho e Kai. Lee é muito ciumento em relação á prima, só que ele tem medo que, á prima saia machucada, já que Larissa foi desilusão amorosa porque, Alex e Lana eram amantes, deste que, Alex namorava Larissa, só que ela não sabia disso. Será que algum amor saíra entre Jimin e Larissa entre os dois, ou terá alguma tragédia, já que Lee não gosta que á prima saia machucada porque, tem medo que á prima, faça alguma besteira, como se cortar ou se suicidar, o que saíra nessa fanfic em? Larissa nome completo é: Larissa Cristina Lima Costa Shang Tanaka. Idade 24 anos, cabelos ruivos e olhos azuis, filha de Min Cho hee e Min Hanguk. Neta de Lídia e Livia. BamBam é irmão verdadeiro de Larissa sim, só que ela não sabe disso. Ashley é irmã verdadeira de Mark sim, Larissa sabe disso. Renan é irmão adotivo dela.

Educado, talentoso e inteligente: esses três adjetivos sempre estavam presentes quando se tratava de Kim Namjoon, o idol admirado não só por seus milhares de fãs como também por todos da Big Hit Entertainement, empresa responsável por um dos maiores grupos coreanos de todos os tempos. O jovem era claramente um destaque por seu trabalho duro e humildade, afinal, o boato que corria era que não havia uma coisa sequer que o Kim não soubesse fazer.
Talvez sua fama entre as mulheres também se devesse ao somatório daquilo tudo, e foi numa discussão sobre os integrantes do Bangtan entre colegas de trabalho que Ong Yujin — uma das responsáveis pela área de design gráfico da empresa — se viu pensando acerca da personalidade do Kim e de toda a reputação que ele carregava consigo. E mais tarde, quando se vê na inesperada presença de Namjoon e tem a chance de observá-lo de perto, Yujin pondera se ele realmente fazia jus a tudo que se ouvia dele.

| especial pelos dez mil seguidores • feliz ano novo! |

"Qualquer transgressão moral ou ética, socialmente rejeitada." - Crime.

Será que seria um crime meu professor gostar de mim? Ou melhor... Do meu corpo? Acho isso interessante...

- Preciso de você... – Ele anda até a porta do escritório e a tranca, meu coração descompassa, eu sei o que ele está prestes a fazer... não tenho como fugir, e não sei se faria se pudesse. -... Eu sei que você quer isso tanto quanto eu S/n... – Ele anda até mim em passos lentos, sinto seu corpo próximo ao meu, ainda me encontro estática de frente para sua mesa, de costas para o mesmo.
Namjoon cola nos corpos e leva sua mão direita ao meu pescoço, com a mão livre afasta meus cabelos, deixando a pele de meu pescoço exposta, seu hálito quente me faz arrepiar, ele deixa uma leve mordida no lóbulo da minha orelha...

Onde o milagre de uma jasmin branca em meio inverno rigoroso, deu ao alfa já desacreditado no amor, Kim Namjoon, uma luz de esperança, junto à um ômega machucado logo a sua frente.

Capa por: _ryo_

Quase a beira da morte, Jeon Jungkook está a procura de um novo coração, e até que não ache, sua namorada o ajudará.

Só que ele não sabia que alguém muito próximo dele, fosse doar esse coração, para poder fazer parte dele sempre.

Um estudante de artes visuais tem muitos recursos para fazer a pintura que desejar. A inspiração pode vir de uma estátua, do quadro de outros colegas, ou do próprio mar vasto do lado de fora da janela. Sendo assim, Kim Namjoon devia se sair melhor nos exercícios propostos, mas em seus desenhos faltavam-lhe um toque de sentimentalismo.

Foi somente quando, em uma praça pública, avistou uma jovem de pele morena que ideias formadas brotaram em sua cabeça de um loiro descolorido como se sempre estivessem estado lá, mas estavam tão subterradas que o jovem pintor nunca percebera.

Lá ia ele toda sexta-feira de tarde no mesmo horário, quando a briza salgada grudava os grãos brilhantes de areia na pele cheia de melanina, procurar um banco para aguardar sua musa chegar com seu calhamaço de Os Miseráveis, passando horas sozinha em seu mundo de fantasias.

Nesse meio tempo, capturou-a de todos os ângulos, deleitando-se com o esboço da bela criatura que, mesmo começando a suar debaixo do sol, permanecia focada em sua leitura. Na vez de assinar e dar créditos no verso da tela, não sabia o nome ao qual se dedicou tanto. O estudante precisava se apresentar de forma que ela não se assustasse e descobrisse que ele usou seus moldes para conferir sua obra-prima.

“— Arte não é o que criei, o que criei foi o caos.”

Amar machuca não é?

Mas minha amizade com ele é valiosa de mais pra por em risco.

Tenho certeza que não sou correspondida, ele trata bem todo mundo, então sou mais uma que ele cuida por educação.

Somos amigos de infância então nosso laço só se fortaleceu à medida que crescemos.

Não quero estragar essa linda amizade por um egoísmo meu.

Agora que Jeon Jungkook atingiu sua maioridade e se senta no trono com o poder em suas mãos, vai acabar com todos os tacanhos que destruíram sua família. Já a morte tinha levado o seu pai, agora o diabo ia levá-lo para si.

“Os cabelos que não se colavam à testa molhada com escorridas pingas de suor, pendiam-se sob o rosto daquele que ela tanto amava, sendo acarinhados pelas suas mãos firmes e calorosas, ora colocando-os para trás da orelha, ora massajando-lhe a nuca.
Os raios de sol entravam de forma ameaçadora pela pequena janelinha à esquerda da cama, avisando que a lua já tinha dado lugar ao amanhecer e que a hora da despedida se encontrava para breve. As paredes amareladas haviam deixado de ser os limites do paraíso e passaram a ser, novamente, as paredes amareladas de seu quarto. Ela pedia-lhes segredo todas as noites e pedia perdão a Deus por não se cansar de pecar.
Os lençóis de linho esbranquiçados com flores em croché cobriam, docemente, o pecado. Sem guardar qualquer tipo de rancor dos dois corpos juntos que se pressionavam mutuamente.”

Uma história vivida na época medieval onde, ao mesmo tempo em que tudo girava em torno do interesse sexual masculino, as mulheres eram vigiadas e ensinadas a não despertarem desejo nos homens. Quão mordaz.