Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com os gêneros Literatura Feminina e Suspense - Em andamento - Mais de 40 mil palavras - Tag Jung Hoseok

— Eu não irei me casar com ele! – berrou o loiro já irritadiço com toda aquela insistência.

— Você não tem escolha.

Fugir? Esta foi a melhor decisão?
A única coisa que o loiro pensava era em se livrar daquela pressão. Se ele pudesse escolher, com toda a certeza sua vida seria muito diferente do que é.

— "Por que tantas responsabilidades? Eu ainda sou um ser vivo, não sou? – vagava em seus pensamentos.

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O rei Jeon se encontrava com seus neurônios à flor da pele.

Ele teria que se casar. 
Ele precisava de um ômega ao seu lado do trono.
Mas como fazer, quando seu lobo simplesmente rejeita qualquer ômega que chegue próximo a si?

— Eu não preciso de ômega algum ao meu lado! Nunca precisei e não será agora que irei precisar!

Será mesmo?

Será que a chegada inusitada de um loirinho marrento não poderá mudar os pensamentos do rei alfa mal humorado? 
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— Alfa idiota!

— Loirinho atrevido!


Será que isso vai dar certo? 

Só lhes digo uma coisa…


"O que tiver de ser, será."


⇢ A̶d̶a̶p̶t̶a̶ç̶õ̶e̶s❌
⇢ Conteúdo fictício!
⇢ Universo ABO
⇢ Jikook/Mingguk/Kookmin
⇢ Not is Sad!

Eto-Jung Hoseok, um enfermeiro treinado, serviu durante a Grande Guerra Mundial até seu fim em 1918.

Os horrores da guerra não conseguiram lhe corromper, e com a esperança de começar uma nova vida em sua terra natal, o Japão; arrumou suas malas e pegou a estrada para a cidade de Ulsan, na costa da Coréia.

Entretanto, o nome de sua família era bem conhecido entre as autoridades Japonesas. Cada passo seu era rastreado; cada palavra dita era algum tipo de evidência. No caminho para Ulsan, o ômega foi sabotado e obrigado a fugir.

Agora sozinho na Coréia, e sem esperanças de voltar para casa, se encontrou sob a influência de um clã poderoso. Um clã cheio de pessoas misteriosas, mas que se tornariam amigas, inimigas, e amantes.

Estava preso nas garras do clã Kim. Gwangsan Kims, descendentes distantes da realeza Coreana.

[VHOPE]

  Hikari nasceu num berço de ouro, e por este motivo, teve uma infância bem conturbada. Apenas uma pessoa lhe apoiava: Seu único amigo, que brincava com ela às escondidas...
 Por causa da relação de amizade entre os dois, os pais de Hikari se mudaram para longe. Mas antes de ir embora,  Hikari e Hobi fizeram um pacto, jurando um para o outro que a amizade deles nunca iria acabar...

Absorta com todo o ar erótico em minha volta, encostei meu rosto na lateral do pescoço do Inccubus, mas ai, ao abrir meus olhos, deparei em minha frente, dois homens se beijando.

Suas bocas se moviam com maestria, os lábios do maior se entreabriram buscando dar passagem para a língua do parceiro, como se esperasse tomar o melhor vinho, sua boca tremia levemente, era perceptível o êxtase dominar, suas línguas caçavam uma a outra numa dança sedenta e posso dizer um tanto cruel, dando curtas provocações para logo em seguida substituir a suavidade por uma fome suculenta de quem morde uma fruta carnuda, suas mãos passeavam no ritmo, suas bocas estavam em sincronia. A intensidade parecia reverberar. Um lábio mordido, um alívio trazido por outra lambida, a agressividade alternada com a excitação latente.
Precisava desviar o olhar, estava sendo uma voyeur sem ao menos perceber isso. Percebi que o casal estava olhando para minha direção. Parece que gostaram de notar que alguém estava olhando. Porque eu não desvio o olhar? Os encarei, desejando estar em seus lugares, sentir o desejo do ato. Minha mente me traiu mais uma vez naquele dia, imaginando se essas duas bocas pudessem ser de outros.

Às vezes gosto de brincar com pares onde posso imaginar alguns dos meninos juntos enquanto sou uma mera expectadora. Imaginar não faz mal né, já que se aproximar deles está fora de cogitação. Senti Bilkis puxar a barra do meu vestido para cima enquanto Azazel puxava minha coxa para encaixar em seu quadril mais ainda.

Olhei para cima, as luzes da boate confundindo minha visão, esta tudo em câmera lenta em minha volta. Mais imagens invadem minha mente, me deixando absorta com tudo e cada vez mais confusa.

Agarrei a jaqueta que Azazel estava usando, puxando para baixo, como se pudesse dispersar esses pensamento da minha cabeça. O que eu não faria para ver um beijo entre eles... com eles...todos juntos

Na manhã de quatro dias para o Halloween e seis para seu aniversário, Ami estava no seu auge de proletária sem planejamento de vida quando serviu um capuccino com canela para uma mulher, sem saber que essa havia desaparecido há dois anos e tido seu caso abandonado.

Nova na cidade, Ami não imaginava que, sem querer, tinha trocado canela por pimenta logo no capuccino do maior mistério da região. Determinada em provar para sua paixão platônica que não estava alucinando e realmente viu a mulher supostamente desaparecida andando por aí, Ami decide fazer o que pode para reencontrá-la.

Antes que possa perceber, Ami está fazendo novos amigos e graças a eles indo a festas, se apaixonando, cometendo crimes, presenciando assaltos curiosamente padronizados, correndo risco de morte todos os dias e tudo mais esperado de uma vidinha típica.