Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com Jeon Jungkook (Jungkook) com o gênero Literatura Feminina - Mais de 5 mil palavras - Tag Park Jimin sem o personagem Kim Namjoon (RM)

[JIkook]

Park Jimin e Jeon Jungkook estavam separados a pouco mais de dois meses, o loiro pediu divórcio por sentir que seu marido não o amava mais, mas essa decisão pesou muito pois o mais baixo tinha acabado de dar a luz ao lindo menino Park Jeon HyunJin.
Park ainda amava Jeon mas não queria prender o homem a si já que ele não o amava, Jeon merecia ser livre e procurar sua felicidade e Jimin pretendia fazer o mesmo, mas por enquanto precisava dar todo o amor, carinho para seu filhote, agora com apenas seis meses de vida, muito pequeno e dependente de seu progenitor.
Para Jungkook toda essa situação foi como um tiro no peito, ele não compreendia a separação mas se Jimin não se sentia feliz mais com sigo deixaria o mais velho viver sem ele. Mas seu coração doía tanto quando chegava na casa de seu ex esposo e o via cuidando de seu pequeno filhote. Ele pensava em todos os momentos que perdeu nesses últimos dois meses com o pequeno bebê de cabelos escuros. E doía mais ainda pensar que não podia dormir abraçado com seu Jimin todas as noites.

[Direitos reservados para @TatadoTaeTae]
[Capa by Vanguarda_]
[Yaoi]
["Fluffy"]

04|2020

Em 1920, o casamento era como uma obrigação. Homens e mulheres deviam se aliar em matrimônio e serem fiéis à sua nova família.
Kim Taehyung quase atingiu essa obrigação. Ele conseguiu se casar com uma mulher bonita e formosa, mas a parte da lealdade não foi completada por parte da figura feminina.
Com o coração quebrado, o Kim anda pelas ruas distraído, até ver uma placa no meio da calçada que lhe chamou a atenção.

"— Então... você concerta corações?"
"— Claro!"

{•.° Taekook °.•}

Ser Sexóloga em um país conservador não era fácil, ainda mais na cidade pequena na qual (S/n) nasceu e foi criada. Olhares julgadores já não eram novidade, e mesmo com todas as controvérsias de sua vida, ela continuava exercendo sua profissão sem maiores problemas ou curiosidade.

Isso até uma noite, enquanto estava em um bar na companhia de suas amigas e um boato, no mínimo... curioso surgiu entre elas. Seria mesmo possível? Boatos levavam um pouco de verdade mas Min Yoongi realmente seria esse tal Rei que o nomearam?

Se ver distante das pessoas que ama é difícil, e Jeon Jungkook se sente assim após ver parte de seus companheiros e amigos indo para o exército.

Ficando um tanto afastado dos palcos, recebe indicações e sugestões de buscar por algo novo em sua vida fora a carreira de k-idol da qual tanto se acostumara. Logo, ele decidiu se tornar produtor musical.

Porém, quer selecionar uma nova voz, num novo estilo. E entre suas escolhas, acha uma jovem que estranhamente canta... De costas para a platéia e usa uma máscara?

" - Eu simplesmente não quero que me veja agora. Eu tenho muito medo.
- Medo do quê, exatamente?
- Medo da minha verdade não dita e escondida em minha alma e meu corpo. Eu cantarei para você e para quem quiser, Jungkook, mas nunca irão me ver sem as máscaras."

Drama : +16 : Início em Janeiro

ཻ ུ ۪۪⸙͎𝕯𝖔𝖓’𝖙 𝖘𝖒𝖎𝖑𝖊 𝖔𝖓 𝖒𝖊
𝕷𝖎𝖌𝖍𝖙 𝖔𝖓 𝖒𝖊.

--> Capa por @Wife_JK97

Várias fanfics do meu otp, espero que vocês gostem das minhas histórias.

Dizem que na maioria das vezes, o amor de nossas vidas está debaixo dos nossos narizes, mas somos incapazes de perceber. Deve realmente ser verdade, porque Alyssa só foi se dar conta disso depois de viver com a pessoa errada e quase perder a última chance de escolher a pessoa certa.



| One-Shot Taehyung |

capa por: @_lintz
©stigmgguk

>> Não copie, crie. Plágio é crime!

Você já teve a sensação de que você não faz parte desse planeta? É estranho se sentir assim, não é? É estranho pensar que você não faz parte do planeta que você nasceu, mas é exatamente assim que eu me sinto. Desde que eu era só uma criança inocente de 4 ou 5 anos, eu já me sentia completamente anormal, quando eu olhava para as outras crianças ao meu redor, eu já me sentia completamente deslocada, como se eu fosse de outro planeta bem distante daquele planeta onde eu vivia, como se eu não fizesse parte daquele lugar, aquele lugar que todo mundo parecia se sentir bem à vontade, menos eu.

As outras crianças brincavam na hora do recreio, elas corriam juntas e brincavam de várias coisas.

Eu preferia ficar sozinho e desenhando durante o recreio, eu era tímido demais para tentar me aproximar e me enturmar com as outras crianças, mas eu também não queria me aproximar delas porque eu já ouvi eles falando mal de mim pelas minhas costas, elas me chamam de esquisito e de "deformado defeituoso" isso me magoava muito, me machucava e eu sentia muita vontade de chorar, porque eu não pedi para nascer do jeito que eu sou, eu não pedi para nascer assim, então não era culpa minha, mas aquelas crianças ficavam agindo como se a culpa fosse minha. 

Elas são covardes, falavam mal de mim pelas costas, nem para elas terem a coragem de falar tudo na minha cara, mas eu também não posso esperar muita coisa delas, são só um bando de crianças covardes que acham que tem o direito de falar sobre a vida dos outros. Invés de falar de mim, elas deviam estar cuidando dos problemas delas antes de apontar os problemas dos outros.

Há uma pergunta que eu sempre tive, desde que eu era criança. E a pergunta é bem simples, mas é muito difícil de ser respondida.

E a pergunta é: Se aqui não é o meu lugar, onde é o meu lugar?

Onde é o lugar em que eu poderei me sentir seguro? Onde é o lugar em que eu poderei me sentir bem e confortável? Onde é o lugar que pode fazer eu me sentir incaixado? Onde é o lugar que eu posso me sentir incluído na sociedade?.

Eu tenho sindrome de down, e isso já era um motivo para as outras crianças não gostarem de mim e não quererem se aproximar de mim, o que elas achavam que iria acontecer? Que eu iria contaminar elas?.

Burrice, eu que tinha medo de me contaminar com a grande burrice delas.

Minha aparência esquisita afastava todo mundo de mim, ninguém queria ser o amigo de uma criança "deformada e defeituoso" então eu sempre fui uma criança solitária e antissocial. E eu virei um adolescente solitário e antissocial também.

Mas a minha solidão não durou por muito tempo, porque eu conheci um garoto que mudou a minha vida para sempre. O garoto era tão doce que eu sentia que ficaria diabético só de olhar para a carinha fofa dele, ele era gentil, atencioso, bondoso e lindo demais, esse garoto se tornou o meu amor, o meu bem, o meu universo e o meu tudo.

E eu me apaixonei completamente por ele.

S/n uma garota brasileira com a mistura do sangue brasileiro de seu pai, n/s/p, e do sangue americano de sua mãe, n/s/m, fica sem chão quando descobre que a sua mãe a vendeu para um coreano muito rico mas logo que descobre que irá morar na Coréia com ele e o filho dele ela dá a volta por cima e vai viver a vida que sempre sonhou.

Min Yoonji era uma escritora de contos eróticos sobrenaturais que tinha um pequeno problema: Tinha dificuldades de atingir o orgasmo. E percebendo que tal problema lhe incomodava, seu assessor lhe apresenta Park Jimin, um massoterapeuta que não apenas resolveria seu problema, como lhe ajudaria a redescobrir o prazer, a tempos esquecido.

[Het!YoonMin] [Fem!Yoongi] [+18 pela putaria de qualidade]

Depois de quase 30 anos de casados, Jimin ainda revive o dia em que o seu tão amado gato "Mingau" sumiu no ano novo do ano de 1993, onde passava com sua família e seu marido no interior aconchegante e com uma praia maravilhosa que a cidade oferecia. Mingau era seu companheiro, assim como Jeongguk, e estava tudo bem com isso, a não ser o fato de que Jeongguk não gostava do Mingau e isso lhe dava mais culpa no desaparecimento do gato. Mas, Jeongguk afirma que não foi ele, mesmo sendo acusado durante anos por seu marido, no final de tudo, quem foi o culpado do desaparecimento do Mingau?