Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com Park Jimin (Jimin) com os gêneros Musical (Songfic) e Universo Alternativo - Mais de 40 mil palavras - Tags Romance e Vhope sem o gênero Fantasia

Jeon Jungkook não conseguia olhar para as pessoas. Park Jimin se sentia como um prisioneiro em sua própria rotina. Kim Taehyung sentia-se sufocar um pouco mais a cada dia. Min Yoongi se contentava com o pouco que recebia. Kim Namjoon se engasgava com as palavras não ditas. Jung Hoseok se sentia doente. Kim Seokjin não estava bem.

Estavam todos ali, juntos, mas ninguém percebia.

Ninguém fez nada.


“Algo tão pequeno quanto o voo de uma borboleta pode causar um tufão do outro lado do mundo.” ― Teoria do Caos


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Quando duas pessoas estão ligadas pelo destino, não importa o dia ou o lugar, seus caminhos serão interligados novamente. Bem ou mal, o acaso encontra seu rumo inicial, e a rota guia indivíduos aparentemente distintos entre si. O passado jamais pode ser apagado ou reconstruído.
Jungkook, diretor de uma editora em Busan, terá seu destino entrelaçado ao de Jimin, um advogado em Seul, em circunstâncias inalteradas que os farão aprender que coincidências simplesmente não existem.

Min Yoongi se encontra apaixonado por Kim Namjoon, que por sua vez corresponde essa paixão, mas nem tudo é perfeito, e na vida muitas coisas podem dar errado, da mesma forma que podem dar muito certo.

*Sim, está sinopse esta uma droga, mais confiem em mim, a história esta boa. Palavra de escritora/leitora/Army.*

Jimin: - Então era você...
Jeon: - O que tem eu?
Jimin: - Era você o tempo todo.
Jeon: - Você está diferente!
Jimin: - Você também.
- Cadê aquele tagarela que conheci? – O encarando.
Jeon: - E você ? Era tímido e virou isso ai! - Me encarando de volta.
Jimin: - Por que foi embora sem se despedir de mim? – O deixando desconcertado.
Fizemos uma pausa silenciosa até que...
Jimin: - Eu... Senti sua falta. – Suando.
Jeon: - Eu... Também senti a sua falta. – Nervoso.
Jimin: - Eu sinto a sua falta. – Me aproximando dele.
Jeon: - Você... é... especial para...

Encontramos pessoas durante toda a nossa vida. Alguns encontros são passageiros, outros duradouros. Há pessoas que se conhecem, convivem e se separam. Alguns nunca voltam a se falar. Outros guardam sempre as lembranças.
O certo é que todos nós estamos destinados a conhecer alguém. Formar laços. Se separar. E talvez se reencontrar.
É certo também que não somos seres imutáveis. E pode ser que quando reencontremos nossas pessoas, já não seremos mas os mesmos.

Quem diabos nós somos? Um punk ferrado. Um mentiroso indecente. Um louco perdido. Uma idiota iludida. Uma droga de milagre. Uma vadia depressiva. Um maldito pecador. Um infeliz sem futuro. Um estúpido ganancioso. Um rebelde delinquente. E uma otária obcecada.

Somos feitos de punk. Nascidos no limbo, na sujeira. Esquecidos pelo mundo e odiados por todos eles. Somos compostos de caos, ruínas, traumas e indecência. Somos a nicotina ferrada do amargo cigarro, o álcool corrupto da cerveja nojenta, a dor maldita da solidão e do esquecimento eterno.

Vivemos por valas. Sonhamos em meio ao medo. Lutamos pela sobrevivência. Vencemos as barreiras de nascer como fracassados. O passado nos tornou doentes. O futuro não é tão importante. O presente é a adrenalina que corre em nossas veias. É o punk. E é o rock. A mistura perfeita para definir um grupo de jovens imbecis.

Possuímos todos os problemas do mundo. Somos ferrados da cabeça. Não há final feliz nessa história. A realidade é sufocante. Viver é uma derrota diária. A única felicidade é a melodia que toca ao longo de cada capítulo. Somos caçadores de memórias, vivemos o mundo desejando morrer. É a loucura do caos, da insanidade.

Somos feitos de punk. Ele está marcado em nossa pele, em nossa alma. Os pesadelos são apavorantes. A amargura e a sensação de inutilidade é dolorosa. Não há destino certo, nem bom.

Quem diabos nós somos? Essa é uma boa questão. Mas estamos chapados e ferrados demais para responder. Continuamos a tocar a música barulhenta, com a única certeza em meio às nossas vidas ferradas: o punk não está morto. E nós vamos provar com o nosso sangue.

Jikook/Kookmin.

Longfic.

Conteúdo sensível.

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