Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com o gênero Policial - Mais de 150 mil palavras - Tag Jimin sem o gênero Mistério sem a tag Kpop

Um precisava do outro mais que oxigênio, mas também não era nada doentio. Era até um amor leve de se levar. Leve como uma pena. Maior que o universo. Um amor construído, conquistado... Algo difícil de destruir, acabar...
Uma alma para dois corpos, ligados eternamente por uma fitinha vermelha amarrada ao dedo mindinho de ambos, que apesar de ser invisível, existe. Ligados de varias maneiras e formas diferentes, não se desgrudam. A chuva e o sol, mundos diferentes mas necessitam um do outro. Mas, se disséssemos que esse oceano infinito de maravilhas durará para sempre, estaríamos entrando nos contos de fadas. E isso é a vida real. E nada nela é perfeito para sempre...

Num mundo onde existe o bem e o mal, dividos por um portal que permite a entrada de um ser para tais. Mas como nem tudo são flores, é completamente proibido pelas ordens de uma Deusa e um Demônio por um contrato de acordo em permanecer a divisão dos reinos pelo resto dos anos, caso ultrapassados, os indivíduos terão um castigo.

E para Jimin, ter a vida eterna em seu reino e ajudar alguém eram de ser escolhidas a partir disso.

O castigado deverá ser mandado para a terra com algum propósito dado, caso não feito a tempo, desapareceria. E esse foi o caso do Jimin, com seu jeito curioso de querer descobrir tudo a sua volta, conheceu o garoto do reino rival, Taehyung, o qual se apaixonou sem saber de sua origem.

Você é como um sonho, você é o meu sonho!

Largue sua batina e venha junto comigo.

Vamos estar onde o sol aquece o céu, assim como você aquece meu corpo. Onde nenhuma pessoa possa nos julgar pelo o que somos, pelo o que sentimos. Onde você seja apenas meu. Vamos para um lugar onde você possa dizer "eu te amo" sem medo.

Vamos juntos em um lugar onde padres não existam e que o pecado seja cometido, toda a submissão seja aceita e o sabor da luxuria seja eterna.

Eu me apaixonei por um santo onde desvirtuei sua fé transformando-a em desejos que o fez pecar e assinar sua sentença para o inferno.

"Homem de preto, qual é sua missão? É invadir favela e deixar corpo no chão."
"Homem de preto, o quê que você faz? Eu faço coisas que assusta o Satanás"

Sou do BOPE, tropa de elite da polícia militar.
Obedecemos a regras estritas, leis da guerrilha urbana.
Na dúvida, eu mato.
Uma máquina de guerra. Me tornei uma máquina de matar.
Fomos treinados para ser a melhor tropa urbana do mundo, um grupo pequeno e fechado de homens atuando com força máxima, bruta e devastadora.
Ser policial no Rio de Janeiro é escolher estar em uma profissão que mais sofre preconceito na sociedade. Somos tratados como a escória da nação, mas sem nós essa sociedade viveria uma verdadeira Metástase.

Só que tem muito intelectualzinho de Esquerda que ganha rios de dinheiro defendendo vagabundo e o pior é que esses caras fazem a cabeça de muita gente. Louise Stewart é uma dessas cabeças.
Louise, mimada e metida a intelectualzinha de Esquerda, influenciada por outros intelectuais, sempre estufa o peito e adjetiva a mim e à minha equipe por 'monstros'. Mas, na realidade, somos heróis.
À mim especificamente seus xingamentos ainda são bem piores e pessoais: genocida, psicopata, monstro, mentiroso, traidor e por aí vai.
Mas, será que sou tudo isso mesmo?

Na manhã de quatro dias para o Halloween e seis para seu aniversário, Ami estava no seu auge de proletária sem planejamento de vida quando serviu um capuccino com canela para uma mulher, sem saber que essa havia desaparecido há dois anos e tido seu caso abandonado.

Nova na cidade, Ami não imaginava que, sem querer, tinha trocado canela por pimenta logo no capuccino do maior mistério da região. Determinada em provar para sua paixão platônica que não estava alucinando e realmente viu a mulher supostamente desaparecida andando por aí, Ami decide fazer o que pode para reencontrá-la.

Antes que possa perceber, Ami está fazendo novos amigos e graças a eles indo a festas, se apaixonando, cometendo crimes, presenciando assaltos curiosamente padronizados, correndo risco de morte todos os dias e tudo mais esperado de uma vidinha típica.