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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com os gêneros Romântico / Shoujo e Terror e Horror - Tag Jimin sem o gênero Famí­lia sem a tag Taehyung

KILLER - Jikook

escrita por StarAsMe
Fanfic / Fanfiction KILLER - Jikook
Concluído
Capítulos 55
Palavras 70.558
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Drama / Tragédia, Ficção, Gay / Yaoi, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Se Jimin se achava azarado por tudo sempre acontecer consigo, o que ele acharia quando descobrisse que o assassino Jeon Jungkook se viu completamente obcecado justo por si?

☆ ☆ ☆

O Jeon era completamente louco.

E Jimin temia que, estivesse começando à se atrair por insanidade.


Jikook/Kookmin
  • 1.803
  • 1.352

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.768
  • 329

My Sweet Avenger. -Imagine Jungkook. (REVISÃO)

escrita por lnsane-
Fanfic / Fanfiction My Sweet Avenger. -Imagine Jungkook. (REVISÃO)
Em andamento
Capítulos 9
Palavras 53.995
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror
Jeon Jeongguk poderia aparentar ser um simples estudante como outro qualquer, sem problemas, muito menos aporrinhações em sua vida cotidiana. Suas feições mostrava que o menino era de origem alegre e de boas condições financeira. Ele seria apenas mais um homem bonito, onde todas as mulheres seriam obcecados pela sua beleza. No entanto, não devemos julgar um livro pela capa. Por trás daquele rostinho de bebê e extrema inocência, escondia uma pessoa totalmente oposta, sem um pingo de amor, piedade ou clemência, era como um corpo vazio, sem emoções. A noite, sob o luar, Jeongguk se revelava. Trabalhando como uma pessoa qualquer, um trabalho onde seu objetivo era matar aquelas pessoas julgadas por seus atos solenes, sórdidos, as quais são mandadas para o mais denso e profundo inferno. Pessoas que não mereciam seu respeito, sua pena, sua piedade, tão pouco a dignidade de viver.

(Processo de revisão, nova capa e betagem)
  • 1.263
  • 329

Não era para te amar (Imagine Min Yoongi - BTS)

escrita por KYB
Fanfic / Fanfiction Não era para te amar (Imagine Min Yoongi - BTS)
Em andamento
Capítulos 48
Palavras 105.018
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção Adolescente, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Terror e Horror
Min Yoongi ou Suga apelido que eu dei ao garoto que sempre senta na ultima carteira da sala sem ninguém do seu lado, que e totalmente anti social e introvertido. E por esse garoto que eu estou apaixonada
Mas Min Yoongi me intriga.
Tudo nele é um mistério, mistério esse que eu quero descobrir.


| Vampiro|| colegia|| Mistério|
|Sobrenatural| Longfic||

©2017 KYB
  • 1.246
  • 593

Demon (Imagine Park Jimin-Hot-Bts)

escrita por r33dlipstick
Fanfic / Fanfiction Demon (Imagine Park Jimin-Hot-Bts)
Em andamento
Capítulos 25
Palavras 39.420
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Big Bang, Blackpink, G-Dragon, Jay Park
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Suspense, Terror e Horror
A Traição tem lábios carnudos, macios com gosto de morango.

O Prazer tem um perfume viciante, corpo extremamente modelado como o de um Deus.

O Pecado tem nome e sobrenome...Park Jimin.

"Acho que o destino realmente gosta de pregar peças, ou simplesmente não gosta da minha existência"



+18 | Você + Park Jimin | Hot| Imagine

XPlágio é crimeX

Capa da Fanfic por: @White_Velvet
(Fanfic sendo reescrita)
  • 1.212
  • 403

Meu Ômega Misterioso

escrita por chacharlie
Fanfic / Fanfiction Meu Ômega Misterioso
Em andamento
Capítulos 38
Palavras 45.206
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Stray Kids, TWICE
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Mistério, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Terror e Horror, Universo Alternativo
Park Jimin era um ômega dócil, mas, por ter uma habilidade única, conseguia esconder seu cheiro. Assim sendo, todos achavam que Jimin era um beta. Tinha algo nesse "beta" que todos queriam ver ou, pelo menos, saber como era: seu olho direito. Esse olho sempre estava coberto por um tapa olho branco e ninguém nunca soube como ele era.

O rosado tinha a capacidade de ter flahs temporais passageiros, que sempre apareciam aleatoriamente, por poucos segundos, e controlar as pessoas, incluindo os alfas. Entretanto tinha um alfa que Jimin não conseguia controlar. Jeon Jungkook, um alfa lúpus.

Jungkook tinha um amor platônico por Jimin a muito tempo, porém sempre que tentava se aproximar, Jimin o ignorava ou agia de formar rude. No fim, todas as tentativas do Jeon eram em vão, e ele não conseguia ter nenhum relacionamento, nem que seja de conhecidos, com o mais baixo.
Mas, talvez algum dia Jungkook acabe descobrindo sem querer o segredo do Park.
  • 966
  • 380

Rule the World - Jikook (ABO)

escrita por ggukrings
Fanfic / Fanfiction Rule the World - Jikook (ABO)
Em andamento
Capítulos 18
Palavras 83.109
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Terror e Horror, Universo Alternativo
Rule the world — Jikook Fanfiction
(Sendo traduzido para: Governar o mundo)

Jeon Jungkook um alfa lúpus de origem simples, que com muito esforço e trabalho tornou-se o comandante da Guarda de Cravenmoore; e a beleza que o alfa esbajava chamou a atenção do príncipe, filho único do rei, que estava de casamento marcado com o alfa da dinastia vizinha.

Ou

Onde Park Jimin, não resiste aos encantos de Jungkook, que sabia disso, e usava para seu próprio interesse.

Jungkook!Top
Jimin!Bottom
Royal!AU
  • 669
  • 256

Killer Bunny (JiKook)

escrita por 4EVERJikook
Fanfic / Fanfiction Killer Bunny (JiKook)
Concluído
Capítulos 34
Palavras 50.875
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, HyunA, Monsta X, TWICE
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror
Seus olhos escondem um mal. Pode enganar as pessoas, somente para ter o que quer. Jeon Jungkook, um garoto "normal", tem toda a sua sanidade perdida ao conhecer Park Jimin. Poderia ser uma história de amor comum. Para os olhos de alguém, Jungkook é apenas um garoto normal. Mas para os olhos de suas vítimas, ele é alguém sem piedade quando Bunny está no controle.

{Jungkook + Jimin / BOYxBOY / Gay/Yaoi}

• Essa história é bem pesada. Se você é sensível recomendo não ler, está sendo avisado!

• Conteúdo pesado. {18+}

* Está história é de minha total autoria. Plágio é crime!



Killer Bunny 🐰
  • 650
  • 320

Sold

escrita por hwellydream
Fanfic / Fanfiction Sold
Concluído
Capítulos 24
Palavras 15.863
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Policial, Romântico / Shoujo, Terror e Horror, Universo Alternativo
No mundo de hoje é difícil acreditar que ainda exista mercado humano. Pois bem, existe.
Minha mãe era uma drogada que só pensava em nela própria, então quando a oportunidade de me vender apareceu, ela não pensou duas vezes. Entrei aqui com dezesseis anos, atualmente tenho dezenove.
Pessoas saem e entram no mercado com a mesma frequência.
Já perdi as esperanças de ser feliz.

Prazer sou Park Jimin, mercadoria número 21.
  • 577
  • 198

Ouija - OneShot Park Jimin

escrita por serendxpity
Fanfic / Fanfiction Ouija - OneShot Park Jimin
Concluído
Capítulos 2
Palavras 8.426
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Magia / Misticismo, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Nunca mexa com coisas que você sabe que podem dar errado...

Hentai || Jimin || Possessão || Série Sobrenatural
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  • 48