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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com Kim Namjoon (RM) com o gênero Romântico / Shoujo - Tag Hentai sem o gênero Esporte sem a tag Imagine

(In)destinados - (Imagine Jungkook)

escrita por wishful e gookook
Fanfic / Fanfiction (In)destinados - (Imagine Jungkook)
Concluído
Capítulos 27
Palavras 95.531
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo
(EM REVISÃO, PODE CONTER DIVERGÊNCIAS DE FATOS NOS CAPÍTULOS)
Levar a vida em um orfanato nunca foi fácil, ainda mais quando sempre foi rejeitada para adoção. Mas um raro rapaz chega para mudar tudo, e você começa a acreditar em destino quando percebe que ele é o guardião perfeito.

Uma relação que ultrapassa o amor fraterno surge entre ambos, mas nada é tão fácil quando vocês percebem que estão (in)destinados.
  • 4.074
  • 1.031

Sem medo de enfrentar - Jeon Jungkook

escrita por _Gocci_ e _Gocci
Fanfic / Fanfiction Sem medo de enfrentar - Jeon Jungkook
Concluído
Capítulos 44
Palavras 137.592
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Policial, Romântico / Shoujo
Reencontrar o Jungkook e perceber que não existia mais nada do garoto bobo de antigamente, me jogou em uma turbulência profunda. Tanto tempo nos separava quanto às mágoas do nosso passado em comum sobrevivia à ele. Margot. Joaquim. Agnes. Nós dois. O universo parecia disposto a nos manter distantes, mas o maior empecilho que eu deveria enfrentar era o fato de que Jungkook nunca seria meu completamente, mesmo que eu fosse dele por inteiro.



{PRIMEIRA TEMPORADA FINALIZADA}

LITERATURA ERÓTICA | UNIVERSITÁRIO/ESCOLAR | BTS < JUNGKOOK || ROMANCE × LONGFIC
  • 2.985
  • 2.031

Now you want me?

escrita por Mio_vi
Fanfic / Fanfiction Now you want me?
Concluído
Capítulos 19
Palavras 53.149
Atualizada
Idioma Português
Categorias 24K+ (4K), AOA (Ace of Angels), ASTRO, B.A.P, Bangtan Boys (BTS), Boyfriend, EXO, KNK, Monsta X, Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team), Red Velvet, Seventeen, SHINee, TWICE, UNIQ, VIXX
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror
Ela sempre sofreu bullying, a ponto de quase cometer suicídio, as pessoas da escola realmente acreditam que, a gorda que sofria na mão de muitos, hoje estava enterrada a 7 camadas do chão. Mas o mundo dar voltas...
  • 2.913
  • 446

My Sexy Boy (imagine Hot Jungkook)

escrita por PattyWinter
Fanfic / Fanfiction My Sexy Boy (imagine Hot Jungkook)
Em andamento
Capítulos 73
Palavras 62.469
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo
Jungkook é um garoto de 22 anos que vive em Seoul e é filho de um dos maiores donos de empresas de prostituição de ambos os sexos. Jungkook sempre se diverte com "algumas" clientes de safadeza mas cobra e caro.Certo dia ele se depara com uma cliente um tanto quanto diferente num bom sentido...
  • 2.415
  • 1.624

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.768
  • 329

Long Fic Jungkook - Paper Hearts

escrita por Vaahlerinha
Fanfic / Fanfiction Long Fic Jungkook - Paper Hearts
Em andamento
Capítulos 143
Palavras 340.559
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo
Ele tirou o capuz da cabeça e passou a mão pelos cabelos lustrosos, numa tentativa de se livrar da situação incomoda. Os olhos da garota se arregalavam cada vez mais enquanto a compreensão a atingia e ela reconhecia o garoto a sua frente.
- Caramba! Jeon Jungk...
Ela gritou num sussurro, que foi interrompido pelo garoto. Antes que ela pudesse pensar em dizer qualquer coisa o garoto colou seu corpo ao dela ao mesmo tempo em que levava sua mão a boca dela novamente, com os olhos arregalados. Olhava em volta freneticamente, procurando alguém que pudesse ter ouvido.
- Shiiiii... Não grita! Por favor, não grita! – Ele sussurrou, enquanto olhava para os lados novamente, sua respiração saia falhada e ele a encarou com os olhos suplicantes. – Eu vou te soltar, mas por favor não grite.
Ele disse cada palavra com todo o cuidado, a encarando e Valéria acenou positivamente, sentindo o garoto relaxar um pouco, mas a olhando desconfiado enquanto a soltava devagar.
- Uau, Jungk...
Valéria tentou dizer, mas ele colocou um indicador em frente aos lábios dela e levou o outro ao próprio como quem pede um segredo, sorrindo maroto e lançando lhe uma piscadela, o que fez com que se esquecesse como se respira por breves instantes. O indicador dele continuava pressionado de forma suave contra os dela, e ela se perguntava quando ele o tiraria dali.
  • 1.721
  • 1.150

Lunária

escrita por Thatavisk
Fanfic / Fanfiction Lunária
Concluído
Capítulos 20
Palavras 73.288
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Universo Alternativo
Quando aceitei ser o satélite natural da Terra, eu não esperava que fosse ser tão insuportável conviver com os humanos e ouvi-los todas as noites.

"— Acha a vida humana simples? — perguntou o Criador, levantando-se e me estendendo a mão."

Ah, eu não devia ter reclamado do que tinha... Se eu soubesse que orbitá-los era mil vezes melhor que ser um deles, jamais aceitaria aquele acordo. Ainda mais agora que descobri que há humanos piores que Lúcifer em si!
Principalmente um idiota chamado Park Jimin.



|Plágio é crime.||Sendo Revisada|
  • 1.369
  • 390

Sem medo de amar - Jeon Jungkook (Hot)

escrita por _Gocci_ e _Gocci
Fanfic / Fanfiction Sem medo de amar - Jeon Jungkook (Hot)
Em andamento
Capítulos 22
Palavras 56.539
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Policial, Romântico / Shoujo
Jungkook fez escolhas difíceis que o distanciou de seu verdadeiro amor. E, não só do amor, como da única mulher que poderia lhe dar os momentos mais intensos, quentes e enlouquedores que viveu. Cinco anos se passam e nada é como antes, pelo menos até um reencontro acontecer. Olhares se cruzam e agora queimam, ambos descobrem que a atração que sentiam... somente cresceu.

[SEGUNDA TEMPORADA]

Jeon Jungkook | HOT | Literatura feminina e erótica | BTS | Romance
  • 1.303
  • 1.114

Meu Namorado De Mentira É Um Valentão (Jikook)

escrita por Altairvenus
Fanfic / Fanfiction Meu Namorado De Mentira É Um Valentão (Jikook)
Concluído
Capítulos 6
Palavras 30.029
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Levar um pé na bunda é doloroso e Jimin sabia disso mais que qualquer um, mas é mais doloroso ainda quando seu ex-namorado acaba com a sua autoestima e sua confiança. Porém Jimin não queria apenas sair por cima, não, ele queria vingança.

Então, por que não fazer isso da melhor forma possível? E a solução de seus problemas séria resolvidas por uma pessoa cujo o nome tem oito letras, Jungkook, o maior valentão da escola.
  • 1.088
  • 57

O Babá

escrita por Surtada_su
Fanfic / Fanfiction O Babá
Concluído
Capítulos 16
Palavras 68.792
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Famí­lia, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo
Onde Jeon Jungkook, um grande advogado de sua cidade, necessitava urgentemente de uma pessoa para cuidar de seu filho Jungwoo, uma criança muito pimentinha, em outras palavras: bagunceira.

Desesperado para achar uma pessoa para cuidar de seu pequeno, decide procurar por uma babá.

Comédia || Fluffy || Yaoi || Taekook
  • 1.001
  • 178