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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com Park Jimin (Jimin) com o gênero Romântico / Shoujo - Tags Hentai e Hot sem a tag Kookmin

My Neighbor (Imagine Kim Taehyung)

escrita por NamSou
Fanfic / Fanfiction My Neighbor (Imagine Kim Taehyung)
Concluído
Capítulos 46
Palavras 98.277
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense
De uma forma clichê, tudo começou comigo indo pedir açúcar em sua casa, foi apenas por curiosidade, pois as vizinhas estavam comentando o quanto era lindo o novo morador do bairro e eu fui conferir.

[Capa por Pippos]
  • 3.624
  • 2.564

Sem medo de enfrentar - Jeon Jungkook

escrita por _Gocci_ e _Gocci
Fanfic / Fanfiction Sem medo de enfrentar - Jeon Jungkook
Concluído
Capítulos 44
Palavras 137.592
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Policial, Romântico / Shoujo
Reencontrar o Jungkook e perceber que não existia mais nada do garoto bobo de antigamente, me jogou em uma turbulência profunda. Tanto tempo nos separava quanto às mágoas do nosso passado em comum sobrevivia à ele. Margot. Joaquim. Agnes. Nós dois. O universo parecia disposto a nos manter distantes, mas o maior empecilho que eu deveria enfrentar era o fato de que Jungkook nunca seria meu completamente, mesmo que eu fosse dele por inteiro.



{PRIMEIRA TEMPORADA FINALIZADA}

LITERATURA ERÓTICA | UNIVERSITÁRIO/ESCOLAR | BTS < JUNGKOOK || ROMANCE × LONGFIC
  • 2.986
  • 2.031

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.765
  • 329

Magic of Christmas (Imagine Jimin - BTS)

escrita por samipvg
Fanfic / Fanfiction Magic of Christmas (Imagine Jimin - BTS)
Concluído
Capítulos 3
Palavras 8.491
Atualizada
Idioma Espanhol
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Romântico / Shoujo
Qual o efeito do Natal sobre o amor?
Porque tudo parecia mais intenso e carregado de uma magia que eu desconhecia? Jimin, Park Jimin era a minha paixão. O homem que trabalhava na cafeteria no centro de Seul era gentil e doce, ainda mais que qualquer delícia ali servida. Jamais saberia explicar o que me deixou tão apaixonada, mas eu tinha conhecimento sobre uma única coisa: Ele era meu único desejo para esse Natal. Conhecê-lo; simplesmente já me faria feliz.
O papai Noel estaria disposto a me ajudar?
  • 1.703
  • 107

Twelve Absolute - Jeon Jungkook (ABO)

escrita por Amsthystar
Fanfic / Fanfiction Twelve Absolute - Jeon Jungkook (ABO)
Concluído
Capítulos 24
Palavras 108.978
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural
A curiosidade aflorava o interior da humana que observava de longe aquela movimetação tão peculiar naquela floresta, não era de hoje que conseguia vê aqueles par de olhos vermelhos e azuis rodeando aquela mata escura e densa, e sabia que caso colocasse os pés naquele lugar não iria mais sair. Talvez as histórias loucas de sua avó sobre os lobos sejam verdades, ou simplesmente ela precisava entrar naquele lugar em busca de respostas.

Capa: _Spring


  • 1.452
  • 632

Sem medo de amar - Jeon Jungkook (Hot)

escrita por _Gocci_ e _Gocci
Fanfic / Fanfiction Sem medo de amar - Jeon Jungkook (Hot)
Em andamento
Capítulos 22
Palavras 56.539
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Policial, Romântico / Shoujo
Jungkook fez escolhas difíceis que o distanciou de seu verdadeiro amor. E, não só do amor, como da única mulher que poderia lhe dar os momentos mais intensos, quentes e enlouquedores que viveu. Cinco anos se passam e nada é como antes, pelo menos até um reencontro acontecer. Olhares se cruzam e agora queimam, ambos descobrem que a atração que sentiam... somente cresceu.

[SEGUNDA TEMPORADA]

Jeon Jungkook | HOT | Literatura feminina e erótica | BTS | Romance
  • 1.304
  • 1.114

Irresistível Atração ( Imagine Jeon Jungkook - Oneshort)

escrita por NamSou e winx__
Fanfic / Fanfiction Irresistível Atração ( Imagine Jeon Jungkook - Oneshort)
Concluído
Capítulos 1
Palavras 2.809
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Romântico / Shoujo
Ele faz parte da trupe de patetas, mas por que ainda é tão irresistível?
Por que Jeon Jungkook tem que ser tão lindo e gostoso? Por que mesmo sem querer ele tem que mexer com meu sentidos e fazer meu corpo reagir a ele de forma tão submissa?

Garoto, te odeio.

COLEGIAL | JUNGKOOK X VOCÊ | hentai | 18

[Capa por Nutella_Kpop]
  • 1.243
  • 42

Bad Boy (Jeon Jungkook)

escrita por Amsthystar
Fanfic / Fanfiction Bad Boy (Jeon Jungkook)
Concluído
Capítulos 11
Palavras 25.296
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção Adolescente, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Policial, Romântico / Shoujo
Inocente, era isso que Liana era para o bad boy mais popular da universidade, nem ao menos ela sabia como o conquistou mais com toda a certeza sua pureza enfeitiçou Jeon Jungkook, no entanto, seu desejo absurdo de tocar sua garota o deixava sedento e conter isso quando olhava Liana era impossível, ainda mais agora que ambos desejam um contato mais íntimo.

Beta: EverMochi
Capa: MrJones
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  • 200

Um virgem em apuros - (Imagine Jungkook - BTS) EM CORREÇÃO

escrita por annasol e aninhaSol
Fanfic / Fanfiction Um virgem em apuros - (Imagine Jungkook - BTS) EM CORREÇÃO
Em andamento
Capítulos 19
Palavras 53.231
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo
Lá estava Jeon Jungkook, um dos garotos mais populares de Busan High School. O mais galanteador do grupo, cheio de garotas que beijaríam seus pés se pudessem. No entanto, Jungkook tinha um problema pessoal. Um problema que considerava ser dos grandes: A virgindade. Naquele contexto de sua vida, ser virgem era como um vexame social. Um vexame escolar. Um vexame que poderia colocar sua reputação em risco, afinal, ele de fato tinha uma reputação à zelar.

Portanto, com este problema latejando em sua cabeça, decidiu pedir ajuda a Kim S/N, uma garota excluída, conhecida como a "rodada" da escola, mesmo aquilo não sendo verdade, e sim uma fama idiota que ganhou dois anos atrás, esta que a perturba tanto quanto o seu passado.


you x Jungkook | em processo de correção! | ᵇʸ annasol (comeback soon)
  • 1.115
  • 831

Gotta Go (Imagine Park Jimin - BTS)

escrita por solwars
Fanfic / Fanfiction Gotta Go (Imagine Park Jimin - BTS)
Concluído
Capítulos 5
Palavras 24.251
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Musical (Songfic), Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Ele vai se casar. Duas semanas depois de termos confessado nossos sentimentos, Jimin vai se casar com outra pessoa. O casamento foi marcado para imediatamente, e eu havia sido convidada, como a melhor amiga do noivo.
Eu não me permitiria ser, mais uma vez, sua amante; não quando, ao raiar do dia, Jimin voltaria para os braços dela como marido e ela, seria sua mulher.

› Jimin × Você • Gotta Go – ChungHa • Adultério ‹
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