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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com o gênero Sobrenatural - Mais de 40 mil palavras - Tag Jimin sem o gênero Famí­lia sem a tag Taehyung

Married and marked

escrita por paulinhamrs3
Fanfic / Fanfiction Married and marked
Concluído
Capítulos 35
Palavras 146.674
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Gay / Yaoi, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Universo Alternativo
Para Park Jimin se casar não era somente um ato perante à lei de sua época e às pessoas, era acima de tudo um ato de amor. Ele sempre imaginou que quando subisse no altar seria com alguém que estimasse, respeitasse e amasse. Uma marca verdadeira não seria apenas aquela que o alfa deixaria em seu corpo, e sim aquela que ele deixaria em sua alma. Porém a situação em que se encontrava era deveras diferente. Ele não se importava se sua mãe, os Jeon, ou qualquer outra pessoa queria que ele se casasse com aquele homem. O que realmente tinha significância naquela situação toda para Jimin, era o fato de que a felicidade de seu irmão mais amado estava em jogo. E o que Park Jimin não faria por Park Yoongi? Ele realmente faria de tudo para que aquele sorriso tão único nunca saísse dos lábios do irmão mais velho, até mesmo se casar com alguém que ele odiava e repudiava: Jeon Jungkook.
  • 16.540
  • 6.783

Até Que O Feitiço Acabe

escrita por jikooKause
Fanfic / Fanfiction Até Que O Feitiço Acabe
Concluído
Capítulos 44
Palavras 176.780
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Universo Alternativo
Jungkook é um jovem bruxo que tenta equilibrar sua vida normal com a sobrenatural, e obviamente também tentando manter seu segredo. Entretanto ter todo esse poder nunca lhe ajudou a decorar as lições de exatas.

Correndo o risco de repetir o último ano e tendo apenas um instrumento magico em suas mãos — essa sendo uma caneta enfeitiçada — Jungkook decide a usar para encantar seu professor mais incontestável através de um bilhete mágico, tentando fazer o mesmo ter mais apreço por si e por fim lhe disponibilizar provas extras. Porém, por causa da maldita distração que sempre foi uma fiel companheira, Jungkook acaba se confundindo e dando a carta encantada a Park Jimin, um aluno de sua escola que Jeon sequer conhecia.

Magia pode ser uma maldição ou uma dádiva, e nesse caso, poderia mudar a vida de dois jovens.
  • 8.689
  • 3.098

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
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  • 329

My Wolf - Imagine Jungkook (ABO)

escrita por cenouragoo e sweetbll
Fanfic / Fanfiction My Wolf - Imagine Jungkook (ABO)
Em andamento
Capítulos 63
Palavras 229.214
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo, Saga, Sobrenatural, Universo Alternativo
Há 19 anos atrás, ocorreu uma grande chacina de seres sobrenaturais na cidade de Seul, Coréia do Sul. Todas as memórias dos seres humanos foram apagadas para que ninguém se lembrasse deste horripilante dia. 

Diversos seres sobrenaturais foram extintos e ninguém mais os ouve falar. No entanto, há sobreviventes dessa chacina, só não se sabem quantos e nem que teriam sobrevivido. 

A magia negra que foram os lançados engoliu toda a cidade e matou tais seres, mas a magia tomou uma proporção maior. Invés de somente matar os seres sobrenaturais e apagar as memórias de si dos seres humanos, trancou os genes correspondentes daqueles que sobreviveram. 

E, após descobrir que não eram pessoas normais desde todo o momento de suas vidas, a ameaça novamente volta a rondar para matar aqueles que sobreviveram e os que expuserem sua realidade.

|| +18 || Jeongguk x you || ABO || long-fic

Capa e banner feitos por @kytar.

× plágio é crime! ×

✦ NÃO autorizo modificações ou repostagem desta obra em quaisquer plataforma!

© cenouragoo, 2021.
  • 1.344
  • 833

Liar

escrita por kpoperatroxa
Fanfic / Fanfiction Liar
Em andamento
Capítulos 11
Palavras 43.588
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Sobrenatural, Universo Alternativo
Eu nunca entendi por que havia nascido com isso. Por que isso tinha de me atormentar desde os dias de menino onde eu ainda não entendia o que aqueles números significavam, passar por minha adolescência onde comecei a entendê-los e repudiar meus pais e todos ao meu redor e chegar até o presente momento, onde já entrei em um triste estado de conformação.
Isso o quê?
Bom, desde sempre tenho esse “dom” de enxergar uma contagem logo acima de qualquer pessoa que eu tenha olhado nos olhos, uns números perturbadores que representam nada mais que a quantidade de mentiras que alguém já contou na vida.
E eu nunca havia visto nada tão absurdo quanto à contagem de Park Jimin.
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Não era para te amar (Imagine Min Yoongi - BTS)

escrita por KYB
Fanfic / Fanfiction Não era para te amar (Imagine Min Yoongi - BTS)
Em andamento
Capítulos 48
Palavras 105.018
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção Adolescente, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Terror e Horror
Min Yoongi ou Suga apelido que eu dei ao garoto que sempre senta na ultima carteira da sala sem ninguém do seu lado, que e totalmente anti social e introvertido. E por esse garoto que eu estou apaixonada
Mas Min Yoongi me intriga.
Tudo nele é um mistério, mistério esse que eu quero descobrir.


| Vampiro|| colegia|| Mistério|
|Sobrenatural| Longfic||

©2017 KYB
  • 1.246
  • 593

Bloodline - (Long Imagine Jimin)

escrita por DryKook
Fanfic / Fanfiction Bloodline - (Long Imagine Jimin)
Concluído
Capítulos 50
Palavras 272.134
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Universo Alternativo
Kim sentia que sua vida não lhe pertencia. Sentia que alguma parte estava faltando em sua memória.

Sozinha e sem lugar no mundo, lutando por seus sonhos descobre que seu falecido avô a entregou como pagamento de uma dívida. Cruzou o mundo para encontrar seu destino. O que não sabia é que para encontrar as respostas para todos os seus questionamentos, teria que oferecer seu sangue.

Sua vida.
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Meu Ômega Misterioso

escrita por chacharlie
Fanfic / Fanfiction Meu Ômega Misterioso
Em andamento
Capítulos 38
Palavras 45.206
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Stray Kids, TWICE
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Mistério, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Terror e Horror, Universo Alternativo
Park Jimin era um ômega dócil, mas, por ter uma habilidade única, conseguia esconder seu cheiro. Assim sendo, todos achavam que Jimin era um beta. Tinha algo nesse "beta" que todos queriam ver ou, pelo menos, saber como era: seu olho direito. Esse olho sempre estava coberto por um tapa olho branco e ninguém nunca soube como ele era.

O rosado tinha a capacidade de ter flahs temporais passageiros, que sempre apareciam aleatoriamente, por poucos segundos, e controlar as pessoas, incluindo os alfas. Entretanto tinha um alfa que Jimin não conseguia controlar. Jeon Jungkook, um alfa lúpus.

Jungkook tinha um amor platônico por Jimin a muito tempo, porém sempre que tentava se aproximar, Jimin o ignorava ou agia de formar rude. No fim, todas as tentativas do Jeon eram em vão, e ele não conseguia ter nenhum relacionamento, nem que seja de conhecidos, com o mais baixo.
Mas, talvez algum dia Jungkook acabe descobrindo sem querer o segredo do Park.
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Love Maze - JIKOOK ABO

escrita por Sweet_Kpopper

Fanfic / Fanfiction Love Maze - JIKOOK ABO
Em andamento
Capítulos 45
Palavras 140.528
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Mistério, Policial, Sobrenatural, Suspense, Universo Alternativo
Herdeiros de uma linhagem aristocrata, há centenas de anos a família Park vem se mantendo entre as mais importantes e imponentes do país. Não seria diferente com a nova geração.

Park Jimin, o filho mais velho da família foi mandado bem jovem para se graduar no exterior. Estava há anos se preparando para assumir à frente das empresas, mas o destino surpreendeu todos bem antes do esperado.

Beleza, juventude e riqueza não são nada quando a humildade falta, isso o alfa irá aprender quando precisar enfrentar o mundo por sua escolha, ou melhor, a escolha do seu coração.

"Tarde demais o conheci, por fim; cedo demais, sem conhecê-lo, amei-o." – William Shakespeare
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Black Cat

escrita por Thatavisk
Fanfic / Fanfiction Black Cat
Em andamento
Capítulos 24
Palavras 84.878
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Comédia, Ficção, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Universo Alternativo
Fazia dias que vultos e passos noturnos em minha casa tiravam minhas noites de sono, deixando-me louca quando passaram a ser vozes.
Mas tudo piorou, se é que era possível, quando eu definitivamente vi alguém ou... Algo em minha casa, mesmo que more sozinha apenas com meu gatinho Jimin.
Eu estava começando a ficar realmente assustada.
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