Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com Park Jimin (Jimin) com o gênero Sobrenatural - Tag Yaoi sem o personagem Jung Hoseok (J-Hope) sem o gênero Magia / Misticismo

• • •「CONCLUÍDA」• • •

❝Park Jimin, um omega, inocente e distraído, vive apenas com seu pai extremamente ocupado. O mais velho nunca deu muita atenção para seu filho, sendo amargurado e carregando consigo uma dor agonizante de perda, fazendo com que sua segurança sobre o garoto se tornasse sufocante.

O pequeno ômega, por não receber tanta atenção e afeto de seu progenitor, passou a ser alguém inseguro e reprimido em seu mundo.

Jungkook, por outro lado, é um garoto alfa bem amado, tanto por sua família quanto por seus amigos; sempre cuidadoso e gentil com os demais.

Jeon nunca se apaixonou. Mesmo recebendo diversas declarações de meninas e meninos em sua escola, ele mantém a ideia de que quando alguém especial aparecesse, iria sentir e então permitiria se apaixonar.❞

|| ABO || Jimin¡Bottom || Jungkook¡Top || Universo Alternativo || Longfic ||

• Capa by: Dyamoon [Stellar Universe]

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⚠️ • Essa obra foi revisada!!

Park Jimin é o príncipe de Busan City e vive num reino onde os castelos tem ogros como empregados de suas casas. O garoto não concorda com isso, justamente por ser apaixonado pelo ogro que trabalha para seu pai.
Sendo assim, tem a brilhante ideia de fugir do castelo levando o ogro, mas a criatura nunca disse que os sentimentos do príncipe eram recíprocos.

Jeongguk sempre levou uma vida tranquila, trabalhava em uma loja de jóias e perfumes, e morava sozinho em um apartamento bastante grande, e pelos momentos, encontrava-se sozinho e sem nenhum interesse em algo; Logo quando estava de férias, principalmente pelo natal, foi chamado por sua irmã, precisava da ajuda do mesmo e só de saber o que tinha que fazer já não gostará da ideia: cuidar do felino da irmã menor. Conhecia muito bem aquele felino frustrante desde que visitou uma vez a caçula da família, aquelas íris de cor diferente que causava arrepios por seu corpo e a maneira de como o olhava era bastante intimidador, o felino causava uma grande bagunça em seu interior sem mesmo ele fazer algo, e para piorar as coisas, era um híbrido e sabia muito bem como causar problemas ao moreno.

[Terminada, but em revisão]

Han Jisung, seria até um garoto normal, se não tivesse que lidar com uma suposta doença que descobriu ter depois da morte de sua mãe.

Nunca foi um problema para o garoto lidar com sua vida, estava de certa forma acostumado. Porém tudo muda quando ele passa a morar com seus amigos, começando a estudar na Universidade de Hanyang.



"Cada um de nós, um dia, precisa lutar contra seus demônios". As pessoas costumam levar isso como problemas internos de si mesmos. Como dívidas ou problemas familiares, coisas que não lhe deixam seguir tranquilas com suas vidas.

Porém, com Jisung era de certa forma diferente, em um sentido diferente.

Agora é só esperar que Han consiga vencer seus demônios, ou pelo menos salvar as pessoas mais importantes para ele, que o mesmo acabou por colocar suas vidas em perigo.















Co-autora: @Ey_Ma-tryoshkaa
Minsung // Changlix // 3in
Não preciso dar o aviso do plágio, não é? Muito bem.

Um garoto que está cansado da sua vida monótona, depois de uma discussão entre seus pais, não perde a oportunidade de se mudar para o interior.

Ele não sabia que, com isso, sua vida viraria de ponta cabeça!!

"Eu não acreditava nessas coisas! Como posso ter me apaixonado por algo como você?" - Jeon Jungkook

"Apenas cuide de mim e fique do meu lado!" - Park Jimin

[ Jikook / Two-Shots ]

O que seria da vida de um vampiro, que nunca havia se interessado pelo sangue de ninguém? Para Park Jimin, nenhum humano jamais teve um cheiro tão bom quanto Jeon Jungkook.

Era considerado um vampiro fresco e quebrado, não conseguia entender o vicio que seus colegas sentiam pela sangue humano. Parecia areia ao seu paladar, e dava repulsa só de cheirar. Para a infelicidade ou felicidade de Jeon, Park se inebriou com seu cheiro enlouquecedor, que lhe fazia salivar. Seu lado animal queria tomar controle e atacar o coitado, mas também queria amá-lo.

Seria azar de Jungkook, ao andar pelas ruas de Seoul sozinho no meio da noite, atrair a atenção de Park Jimin?

Killer bunny, como é conhecido o serial killer mais procurado da Coreia. Ninguém entendia sua mente perturbada ou seu coração ferido...

Jimin se auto desafiou a entender essa mente confusa e sombria, mas para isso, precisava o conhecer pessoalmente.

O que talvez não estivesse tão longe de acontecer, já que o nome de Jimin estava na lista das próximas vítimas do killer bunny...

Jimin era um vampirinho guloso que não gostava tanto de sangue assim, mas amava o de Jeongguk, que nem reclamava se fosse para ter o Park em seu colo todo molinho.

Park Jimin se descobriu como ômega na mesma época em que sentiu uma atração perigosa pelo garoto problema da alcateia. Com seus vinte anos, já passava da idade em que teria que escolher um par e acasalar, mas ele não queria pensar nisso. Algo no olhar rebelde de Yoongi — a quem seus pais tanto reprovavam — conseguia arrepiar cada parte do seu corpo. Com aquela voz suave e ritmada, ele arrancava seus suspiros secretos, coisa que nenhum alfa da região jamais conseguiu.

Só havia um problema: Min Yoongi, o único que despertava seus instintos e desejos, não era um alfa, e seus pais sempre diziam que bons ômegas deveriam se submeter a um bom alfa, para sobrevivência do grupo. Mas Jimin nunca foi um bom ômega, e muito menos Yoongi o era. Se dependesse do garoto problema, eles seriam os piores ômegas daquele lugar, pois Yoongi faria questão de enlouquecer Jimin com seu perfume doce, provando que ômegas não precisam de alfas. Na verdade, ômegas gostam de ômegas.

MORTE (s.f)
irmã gêmea da vida, juíza; é quando chega a seca no sertão; é se eternizar no próprio passado, quando acaba a bateria da alma, é parar o próprio relógio; pesado demais para quem não se apoiar em aceitação; pouca sílaba pra muita dor.
É quando o universo pede volta aquilo que ele deu.
Com cor de abacate, cheiro de amora e gosto de fumaça. Você personifica a sua própria morte?