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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com o gênero Suspense - Mais de 40 mil palavras - Tag Jimin sem o gênero Famí­lia sem a tag Taehyung

Danger (Imagine Park Jimin)

escrita por deepsuga
Fanfic / Fanfiction Danger (Imagine Park Jimin)
Concluído
Capítulos 30
Palavras 54.014
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense
Park Jimin, o maior traficante de Seul.
Eu? Só uma garota como qualquer outra.

Como nos conhecemos? Em uma das piores noites da minha vida.
Ele é possessivo, frio, egocêntrico e sarcástico, um completo psicopata.
Por outro lado é sedutor e extremamente lindo.
Se eu tenho medo dele? Não sei.
Mas eu o desejo como nunca desejei alguém.

-Você está mexendo com o perigo, ________ -ele disse e eu sorri fraco.
-E você está mexendo comigo, Park Jimin.
  • 31.833
  • 4.818

Cela 132

escrita por gucciqeen
Fanfic / Fanfiction Cela 132
Em andamento
Capítulos 37
Palavras 121.701
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Policial, Suspense
Todos erram um dia: por descuido, inocência ou maldade. O ser humano não é perfeito e nunca será, pois, é de sua natureza errar. Mas, até onde erros podem ser tolerados e perdoados? Jungkook era apenas mais um adolescente rebelde e mimado, que não conhecia a expressão "ter limites", aproveitando sua juventude ao extremo com festas, álcool e muito dinheiro. Já Jimin, era apenas mais um bom garoto, com a consciência admirável como as tintas de uma tela, amante da literatura e da família. Mas, como duas pessoas, com princípios e essências tão diferentes, poderiam ter seus caminhos cruzados em um lugar como Wondong? Não subestime essa coincidência, pois mesmo que a cela 132 não atenda aos requisitos perfeitos para um cenário clichê de romance, talvez, Park Jimin seja a única luz que restara na vida de Jeon.
  • 5.614
  • 2.205

De repente Noona

escrita por SugaDormindo e NyhJP
Fanfic / Fanfiction De repente Noona
Concluído
Capítulos 17
Palavras 61.542
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), DaeSung, HyunA
Gêneros Comédia, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Romântico / Shoujo, Suspense
Como de costume, Min Yoongi acordou de madrugada e se levantou da sua cama para ir até o banheiro, deixando o quarto em que Kim Seokjin também dormia.
Ele abriu a porta do banheiro e abaixou suas calças para fazer aquilo que todo ser humano do sexo masculino faz pra esvaziar a bexiga. Porém algo estava diferente. Estava sentindo a falta de algo.

|...|

- O QUE ACONTECEU? SÃO 3 DA MADRUGADA. NAMJOON VOCÊ QUEBROU O Q... QUEM É ESSA GAROTA? – O homem perguntou, nervoso.

- Err... Esse é a... - Jungkook tentou começar a falar, mas foi interrompido pelo manager.

- EU DISSE SEM NAMORADAS, ESTÁ NO CONTRATO. AINDA MAIS NAMORAR A IRMÃ DO YOONGI, VOCÊS QUEREM MORRER? – PD disse, berrando, a ponto de sofrer um infarto.

- EU NÃO SOU A IRMÃ DO YOONGI, EU SOU O YOONGI. –Yoongi disse, chamando a atenção de todos ali.
  • 3.241
  • 534

Side to Side - Jikook

escrita por Sweet_Kpopper

Fanfic / Fanfiction Side to Side - Jikook
Concluído
Capítulos 81
Palavras 195.683
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Universo Alternativo
{FANFIC EM REVISÃO}

Jeon Jungkook é um renomado CEO, seu casamento está entre os assuntos mais comentados da mídia local. Ele apenas não imaginava que uma noite seria o suficiente para mudar tudo.

Park Jimin é um estudante de medicina e trabalho como dançarino em uma boate restrita em suas horas vagas. Sua vida nunca foi fácil, mas em uma noite qualquer seu caminho começou a ser mudado após aquele olhar.

"Por você, eu... Seria capaz de fingir ser forte mesmo estando machucado..." BTS {Fake Love}
  • 3.004
  • 1.158

Jikook - A Seleção Ômega (EM REVISÃO)

escrita por PaYoonS2_JiKook
Fanfic / Fanfiction Jikook - A Seleção Ômega (EM REVISÃO)
Concluído
Capítulos 49
Palavras 249.036
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Feminina, Magia / Misticismo, Novela, Suspense, Universo Alternativo
Vivendo no tempo de casamentos arranjados, castas e ignorância, em Phoenix todos passaram pelo processo de aprendizagem, aprendendo a viver com as diferenças de classes e oportunidades, descobrem que mesmo sendo diferentes cada um tem seus valores.

Sonhos, havia tantos sonhos que para todos aqueles eram sonhos inúteis, mas ninguém sabia da vida que aquele Ômega levava, ninguém sabia de seus medos e suas vontades, ninguém sabia dos sonhos que para ele são tão grandes.

Uma Seleção pode mudar vidas...

Um Ômega que nunca viu a luz do sol, terá uma grande oportunidade para realizar seus sonhos considerados irrelevantes para outros, fugindo totalmente daquela vida no porão, sua vida mudará ao mudar de Breed (casta), em uma grande Seleção para conquistar o Príncipe Jeon, terá de passar por muitos desafios e aprenderá a lidar com Descobertas de seu passado e presente.

Tão ingênuo o pequeno Ômega sai de sua gaiola para viver o que nunca viveu, conhecer o que de longe nunca viu, descobrir que entre amizades pode existir falsidades e que tudo o que achou sobre as pessoas passa muito longe de sua perspectiva.

Com lembranças de um passado desconhecido, crises quase todas as noites, ele descobrira que o seu melhor remédio é a companhia das pessoas certas, passando por cima dos obstáculos viverá novas oportunidades e experiências.

Embarque nessa história de grandes conflitos aonde o amor sempre vence, muralhas serão derrubadas e sonhos alcançados.

^•^_________________________________^•^

→LongFic!
→História de minha autoria
→Capa por: @abelhinhadobaek
→Sendo corrigido por: @Bunny_-A

→Plágio é crime, se eu achar versões parecidas com a minha obra irei denunciar sem pensar duas vezes, sei que há muitas história com esse "tema" mas quero deixar claro que eu dei muito de mim por esse livro, não copiei de ninguém por que não aceito PLÁGIO!

→Não Aceito Adaptação Dessa Obra Sem meu Consentimento!

→Jungkook¡ Tops/Alfa
→Jimin¡ Bottom/Ômega
→Mundo alternativo

→Sinopse alterada

[Fic em andamento ☑]
  • 2.937
  • 3.079

KILLER - Jikook

escrita por StarAsMe
Fanfic / Fanfiction KILLER - Jikook
Concluído
Capítulos 55
Palavras 70.558
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Drama / Tragédia, Ficção, Gay / Yaoi, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Se Jimin se achava azarado por tudo sempre acontecer consigo, o que ele acharia quando descobrisse que o assassino Jeon Jungkook se viu completamente obcecado justo por si?

☆ ☆ ☆

O Jeon era completamente louco.

E Jimin temia que, estivesse começando à se atrair por insanidade.


Jikook/Kookmin
  • 1.803
  • 1.352

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.768
  • 329

Dystopia EM REVISÃO

escrita por taexxxxxie
Fanfic / Fanfiction Dystopia EM REVISÃO
Concluído
Capítulos 16
Palavras 74.745
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), EXO, IU, Seventeen, VIXX, Xiah JunSu
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Literatura Erótica, Mistério, Romântico / Shoujo, Suspense, Universo Alternativo
A realidade que ele acreditava ser real, a verdade que ele confiava ser verdadeira... Já se perguntou como seria viver em um mundo que não é seu?

Park Jimin julgava-se completamente normal - tirando apenas seus cabelos rosados -, já o mundo o julgava completamente louco.

Ser arrastado de sua casa diretamente para um hospício e condenado a viver ali sem nenhuma razão o fazia crer que havia algo de errado, aliás, havia muita coisa errada. Porém, uma bela psiquiatra fez sua curiosidade emergir, e assim, adiar os seus planos de investigações por um tempinho, pelo menos, até que a distopia o fizesse aflorar outra vez.


Park Jimin | hétero | crossover | medicine!au | +18 | PLÁGIO É CRIME ©
  • 1.756
  • 452

Destiny - JIKOOK

escrita por Sweet_Kpopper

Fanfic / Fanfiction Destiny - JIKOOK
Concluído
Capítulos 57
Palavras 201.313
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Universo Alternativo
[EM REVISÃO]
O mundo não é um lugar bom, Jimin descobriu isso desde que tinha poucos anos de vida. Apesar de pertencer a uma família tradicional e muito rica, seu mundinho sempre se resumiu ao seleto grupo da alta sociedade.

É o único herdeiro do senhor e senhora Park, mas nem todo o dinheiro do mundo foi capaz de livrá-lo de dores e cicatrizes. Com decepções aprendeu a enxergar todos à sua volta, percebendo que as coisas mais importantes da vida não se resumem a bens materiais ou saldo em conta bancária.

No outro lado desta história está Jungkook, um garoto que veio de Busan para buscar melhores condições de vida. Durante muitos anos se privou de inúmeros prazeres por seu maior objetivo, se tornar alguém importante para ajudar aqueles que ama.

Em uma noite chuvosa o destino decidiu usá-lo como peça de xadrez, ou um anjo para salvar a vida daquele desconhecido. Sobre aquela ponte os caminhos de cruzaram, e de forma desconcertada deu-se início a uma bela história.

"Você é minha penicillium... Me salvando... Meu anjo... Meu mundo..." – BTS {Intro: Serendipity}
  • 1.524
  • 652

My Sweet Avenger. -Imagine Jungkook. (REVISÃO)

escrita por lnsane-
Fanfic / Fanfiction My Sweet Avenger. -Imagine Jungkook. (REVISÃO)
Em andamento
Capítulos 9
Palavras 53.995
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror
Jeon Jeongguk poderia aparentar ser um simples estudante como outro qualquer, sem problemas, muito menos aporrinhações em sua vida cotidiana. Suas feições mostrava que o menino era de origem alegre e de boas condições financeira. Ele seria apenas mais um homem bonito, onde todas as mulheres seriam obcecados pela sua beleza. No entanto, não devemos julgar um livro pela capa. Por trás daquele rostinho de bebê e extrema inocência, escondia uma pessoa totalmente oposta, sem um pingo de amor, piedade ou clemência, era como um corpo vazio, sem emoções. A noite, sob o luar, Jeongguk se revelava. Trabalhando como uma pessoa qualquer, um trabalho onde seu objetivo era matar aquelas pessoas julgadas por seus atos solenes, sórdidos, as quais são mandadas para o mais denso e profundo inferno. Pessoas que não mereciam seu respeito, sua pena, sua piedade, tão pouco a dignidade de viver.

(Processo de revisão, nova capa e betagem)
  • 1.263
  • 329