Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com o gênero Universo Alternativo - Mais de mil palavras - Tag Hoseok sem o gênero Policial

Em plena faculdade de arquitetura, Park Jimin havia ganhado um certa fama em sua faculdade que nunca fora muito bem recebida por si. Era chamado de "ômega perfeito", porque de acordo com a maioria dos alfas, era o tipo de ômega que todos gostariam de ter. O ruivo e todos que lhe conheciam de verdade, sabiam que não era bem assim e que o garoto tampouco era perfeito. Entretanto, isso não fazia com que as milhares de declarações e convites que recebia parasse. Era exaustivo.

Só não imaginavam, que justo Park Jimin, sofria do famoso amor platônico. A questão era que todos poderiam ter os olhos vidrados em Jimin, mas Jimin só tinha olhos para o alfa que trabalha no seu lugar favorito: a loja de doces.

[jikook!abo] [jungkook!top] [side!taeseok]

Taehyung é um ômega que vivia tomando supressores para inibir o seu cio. No entanto, o que ele não percebeu é que os comprimidos que tomava estavam vencidos.
[VKOOK|ABO|LEMON]

(S/n) havia sido despedida de um bom emprego, mas mal sabia que o baixo salário poderia abrir portas para coisas boas em sua vida, como, por exemplo, dividir o aluguel de seu apartamento com um futuro astro da dança.

• Fanfic escrita por @AnaCarenn •
• Em revisão por @seokly •
• Plagio é crime •

"Açúcar, beijinhos e tudo que há de bom, estes foram os ingredientes para criar o loirinho mais lindo do universo!" era isso que Jungkook pensava. Mas como todo ômega adulto, Jimin precisava da ajuda de um alfa. Cheio de boas intenções, Jungkook não pensou duas vezes, pois "nem todo herói usa capa" e ele não mediria esforços para cuidar bem do adorável e inocente Jimin.

As cores são as essências do mundo desde que o mundo veio à ser mundo, já imaginou se o fogo fosse cinza? Os primeiros humanos não se interessariam por uma cor fria como tal, o laranja e o vermelho queimante foram características que os conquistaram. 


Para aquela existência medíocre de Min Yoongi nesse mundo gigantesco e abrupto ele era apenas mais um com algum problema de visão, não muito comum, no qual era desprovido de qualquer cor após dependência química intensa. Após anos, havia sido abandonado naquela clínica de adaptação social e de pessoas dependentes. 


Perante tal situação ele se encontrava ali naquela espécie de cadeia mental em um loop para viver sem frenetismo ou pressa. Naquele horizonte, com um sorriso carismático, havia-lhe dado o primeiro passo para enxergar as cores quentes assim como os primeiros de nós vieram a ver o fogo queimante. 



– Você é o senhor Min Yoongi? 



Indagou a chama viva chamada Park Jimin. 

Há algo errado ocorrendo no Inferno. As gárgulas não riem mais como antes, os dragões não vestem mais ternos coloridos e listrados, os íncubos não parecem estar tão dispostos ao planejamento de mortes mais elaboradas. O ar vilanesco que rondava os arredores do Castelo de Lúcifer fadou-se ao desaparecimento súbito, o céu cor-de-carmim pende ao escarlate, o crepúsculo não decresce para dar vida aos demônios como antes costumava. Há algo errado. Então, no ápice da monotonia infernal, um humano inocente cai numa das quatro filas infernais e tudo parece iluminar. Park Jimin, diz ser seu nome. Jungkook, mais conhecido como Lúcifer, o tão tristonho pai dos demônios tragicamente entediado, percebe no humano um interesse por tudo o que ele é e por tudo o que é capaz de fazer. Algo que procura demonstrar sempre da maneira mais cômica e erótica possível. Decide até mostrar ao humano tudo o que há no Inferno, desde o Cemitério guardado pelos corvídeos assustadores até o Parque dos Horrores vigiado por morcegos transmorfos durões. Tudo é novo para Jimin, mas acontecimentos estranhos fazem-no começar a indagar se sua condenação foi, de fato, apenas um erro celestial.

[CONCLUÍDA | DEGUSTAÇÃO]

|REPOSTAGEM|

Que tal jogar um jogo diferente? Um esconde-esconde nenhum pouco infantil, e, se por acaso eu te achar, bom, não vai poder reclamar das consequências - e sequer vai querer. 

As regras são simples: você é a boneca perdida e eu sou o dono querendo saciar minha vontade de "brincar". Tem exatamente uma hora para tentar fugir dessa casa de bonecas, e, se eu te encontrar antes... vou fazer você gemer meu nome da maneira mais inefável possível. 

Com carinho, Jung Hoseok. 

| 1shot | +18 | hentai [PLÁGIO É CRIME] ®

[jikook/kookmin] [jimin!bottom] [jungkook!tops] [side!yoonseok/sope] [medic!au]

Jeon Jeongguk era um renomado cirurgião da área neurológica, conhecido e adorado por milhares no mundo inteiro e se orgulhava imensamente de tudo que havia conquistado. Estava casado – novamente – e com um filho que era a melhor coisa que havia acontecido em sua vida desde os últimos tempos. Só não esperava que pouquíssimos anos após o nascimento de seu precioso filho, descobrisse que o mesmo sofria de uma doença cardíaca que poderia o matar logo, e pior, na semana da milagrosa operação, fosse obrigado a conviver com Park Jimin, o melhor cirurgião cardíaco da Coreia do Sul, ou simplesmente seu ex-marido.

Não há nada mais tentador para Jung Hoseok do que a pele branquinha e aparentemente macia do seu vizinho ômega. Não só para ele, mas para todos os outros alfas da rua: todos eles são loucos para por as mãos em Min Yoongi, o garoto mais bonito da rua.

“Você pode parar de me encarar? Eu já disse que não vou sair com você”

“Não tem problema, gatinho. Eu gosto de resolver desafios”

— Não acredito que vocês fizeram isso! — A voz do diretor transmitia surpresa e indignação ao mesmo tempo.

Os dois jovens estavam sentados nas cadeiras que ficavam na frente da mesa do diretor, cujo tinha um rosto vermelho de raiva.

Park Jimin e Jeon Jungkook estavam muito encrencados e agora teriam que explicar tudo o que aconteceu, porém ao contarem seus pontos de vista do acontecimento, cada um disse uma versão completamente diferente da outra.