Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com Personagens Originais - Mais de 40 mil palavras - Tags Taehyung e Vkook sem o personagem Park Jimin (Jimin)

Eu sempre valorizo os meus empregados que bem me servem. Eu sou grato a todos e sei reconhecer quando eles são bons, mas o que eu faço com aqueles que se acham bons demais até para mim?!
"Jeon Jungkook". É esse o nome que não sai da minha cabeça.
Já viajei pelo mundo inteiro. Praticamente moro dentro de uma aeronave, mas os destinos finais dessas viagens pouco importavam, porque, com certeza, os lugares mais interessantes que eu já visitei sempre foram os banheiros.
Eu não tenho muito a dizer, apenas que eu odeio você, eu odeio aviões e, principalmente, odeio aquele Comissário de bordo filho da mãe, que acabou se tornando a maior turbulência da minha vida.
E agora eu me odeio por não conseguir esquecê-lo nem que seja por 3 minutos.

Jungkook saiu como o errado da história quando trombou em Taehyung e derrubou uma das coisas mais importantes de sua vida: a sopinha do filho.
Acalmar o bebê era fácil, difícil foi segurar a raiva do pai bonitão — palavras do próprio Jungkook — e acabar descobrindo que este seria seu novo chefe.

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Desde o dia em que seu irmão foi preso Taehyung reune coragem para visitá-lo. Na cadeia, as coisas não são tão fáceis e as revistas não são muito lá confortáveis, no entanto Taehyung passa a vistar Taemin.
E foi justamente ai que ele conheceu Jungkook.
Jungkook também era detento, e o Kim o via muitas vezes na sala de visitas.
Trocava olhares.
Sim. Era coisa de louco se interessar logo por um preso, mas Taehyung se interessou, e passou a não só visitar seu irmão, como Jungkook também.
Ele sabia que era perigoso. Se apaixonar por um homem que cometeu um crime não é a melhor coisa a se fazer.
Taehyung não conseguiu se conter, no entanto.

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Taehyung odiava Jungkook, e Jungkook também odiava Taehyung.
Só que em uma noite, durante uma festa, eles brigaram feio. Tinham bebida nas veias e muita raiva na boca. Um começou a cutucar as feridas do outro e vice-versa, feridas que nenhum dos dois poderia suportar o sangue e a dor.
Foi por isso que Jungkook saiu daquela festa e resolveu usar o carro. Não se importava se morresse.
Não mesmo.
Mas ele não morreu.
Ele sofreu um acidente que o condenou a uma cadeira de rodas, e justamente a pessoa que ele mais detesta e repudia seria a mesma pessoa que cuidaria de si.

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Há rumores que o amor só existe quando duas pessoas se correspondem. Sem sobras de duvidas isso de fato é realidade, no entanto como haveria um amor entre dois meninos cujo um nem amor próprio há por si mesmo? Quem dera ter por outro individuo. Porém há uma filosofia certa, amamos aqueles no qual sentimos os nossos corações baterem em aceleração desgovernada. Mas será difícil mudar o comportamento daquele que um dia sofreu com a morte de seus pais sendo vencido por uma doença terminal ou um ataque terrorista? O corpo se vai e a dor permanece, mas ainda sim prevalece o amor. É possível homens com personalidades e mentes completamente diferentes lidarem bem? Reza a lenda que a vida sempre tende a nos dar uma segunda chance, assim como no amor, quem ama perdoa, luta e reconquista. Mas afinal existe segunda chance no amor? Viver em uma escuridão eterna por ter perdidos os pais, torna o amor algo ainda mais melancólico?
Jeon o antipático, arrogante, excêntrico e pouco comunicativo passou a sofrer com a perda de seu pai. Enquanto Taehyung o menino doce grandiosamente sensível, educado e intelectual passou pela dor de perder sua mãe a uma doença terminal. Ambos só havia uma âncora aqueles que permaneceram. A outra parte de seus pais. Senhor Suk e Senhora Taylor, no qual ambos têm uma amizade desde o nascimento dos dois jovens rapazes.

Taehyung é um garoto de programa, e Jungkook, o prefeito da cidade.
Duas pessoas tão diferentes assim não deveriam ser um casal. E eles não eram. Na verdade, eram amantes, e o marido de Jungkook nem mesmo desconfiava.
Para o azar de Taehyung, caras bonitos, com uma má fama e cara de mau sempre foram seu ponto fraco.
Acabou gostando de Jungkook. Uma paixonite de nada que às vezes causava uma dor aqui e acolá e sempre acompanhada de muito beijo.
Fácil. Simples.
Difícil mesmo era tirar aquele cara mal encarado da cabeça e da vida dele.
Difícil era sair daquela enorme confusão que o fez entrar na família de Jeon da forma mais estranha possível.

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[VKOOK/TAEKOOK]
A Floresta Negra, muitos se apavoram só de ouvir o nome dela, menos uma pessoa, um jovem lenhador que adentra as matas da temida floresta todos os dias. Kim Taehyung tinha receio, tinha fascínio, tinha curiosidade, por tudo que poderia encontrar escondido nela. O povo avisava ele sobre as lendas, mas o rapaz queria saber mais...

Na qual Taehyung, um rapaz gay, conhece Jeon Jungkook, um pastor, ao se mudar para um novo bairro.

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Taehyung e Jungkook se odiavam desde que se conheceram por causa de intrigas, fofocas e brigas mal terminadas.
Mas talvez isso fosse mudar quando, num dia qualquer da semana, Taehyung fosse diagnosticado com leucemia.

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Tudo que Taehyung precisava fazer naquela sexta-feira era pegar aquele voo compartilhado, pousar em segurança e ir para o evento que aconteceria naquele mesmo fim de semana.
Só que deu tudo errado; o avião de pequeno porte caiu, deixando apenas dois dos dez ocupantes vivos.
Agora o modelo precisa tentar sobreviver com um total desconhecido numa ilha totalmente desconhecida — e ele não sabia qual tarefa seria mais complicada: manter-se vivo ou ter que conviver com Jungkook.
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