Jungkook e Jimin viviam uma vida ótima juntos há anos, mas por conta de uma vingança as memórias do Jeon são roubadas fazendo-o acreditar ser uma pessoa diferente e esquecer do romance que vivia.
Não disposto a ficar sem Jungkook, o Park então decide que fará o possível para fazê-lo lembrar-se da antiga vida e assim voltarem a ficar juntos. Infelizmente não seria tão fácil quanto ele imaginava e seu tempo não era o mais longo.
escrita por Gabi_Bana Em andamento
Capítulos 2
Palavras 4.870
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Yuri!!! on Ice
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Esporte, Família, Fantasia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Musical (Songfic), Policial, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Após perder o grande campeonato de patinação artística no gelo, o Grand Prix, Park Jimin volta para a Coréia do Sul arrasado e dedicado a largar completamente sua carreira de patinador. Aos seus 25 anos, já não acredita que seu lugar ainda seja no gelo.
O que ele não esperava é que o maior patinador do mundo, Jeon Jungkook, resolve-se virar seu treinador para o próximo Grand Prix ao invés de participar e ganhar mais uma vez como todos os anos.
Jungkook tenta mostrar para Jimin que a patinação artística vai muito mais do que prêmios e lugares. E Jimin ... bom, ele tenta esconder seu posto de Fã e ser o mais profissional de todos, mas é impossível resistir a beleza do maior patinador do mundo.
escrita por Park-Bel Concluído
Capítulos 1
Palavras 2.622
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi
Jungkook nunca ouviu falar que às vezes pode ser tarde de mais e que se nós amamos alguma coisa nunca podemos deixá-la ir, nem por um segundo, se não ela se vai para sempre.
" Eu encontrei o amor onde não era suposto encontrar,
Bem na minha frente."
É uma pena que ele tenha encontrado esse amor tarde de mais.
escrita por JeonMinPark_J Em andamento
Capítulos 2
Palavras 2.378
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Universo Alternativo
Kim Dayhun e Kim Baegyunk formavam um belo casal... Sabe aqueles casais que você olha e fica se perguntando porquê eles tendem a ser tão perfeitos de tal forma, então, esses dois eram assim. Baegyunk ficou muito feliz ao saber da gravidez de sua esposa, mas o destino não os queria ver feliz e perfeitos como eram, sem falhar uma única vez.
Foi quando Baegyunk perdeu o emprego que tanto prezava que tudo começou... As dificuldades aumentaram. Dayhun já havia dado a luz, mas não tinha a quem recorrer, e então surgiu a idéia.
Kim Taehyung tendo 5 anos foi abandonado em frente à um orfanato enquanto dormia... Mas, por instinto de toda criança de sempre ir a procura de seus pais, Tae assim o fez.
Andando sem rumo pelas ruas de Los Angeles ele se perdeu, sem comida e água por uma semana chorando baixinho em um beco escuro.
_Ei criança - Tae levanta o rosto que estava escondido a pouco em meio as pernas - Quer ver uma mágica? - mesmo sem saber o que era afirma rapidamente - Como se chama?
_Taehyung. Kim Taehyung. - sua voz soa como um sussurro, mas o sujeito poderia ouvi-lo em qualquer lugar - E você?
escrita por Bonnie-ssi
e Byukii Em andamento
Capítulos 3
Palavras 3.318
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Drama / Tragédia, Família, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Jeon Jungkook, um jovem de 23 anos, conhece um rapaz muito peculiar na sua loja de discos favorita. Ele passa a observá-lo com mais atenção depois de descobrir mais coisas sobre si. Após um mês vendo o mesmo sempre voltar na loja, Jungkook toma iniciativa para conversar com o moreno, até descobrir que o, antes desconhecido, Park Jimin, tinha de Alzheimer.
escrita por parkjeonmie Concluído
Capítulos 1
Palavras 3.592
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério
-Você tinha família? Era casado? Tinha filhos? - Me pronunciei fazendo as perguntas em uma velocidade muito rápida e com a voz trêmula, não mais por medo de estar falando com um espirito, mas sim por medo de sua resposta, medo de ter destruído não só uma vida, mas toda uma família.
E mais uma vez a tábua começou lentamente a formar as palavras...
[...]
E depois da espera agoniante e de estar a ponto de chorar com todos me encarando e meu namorado apertando minha mão cada vez mais forte, as palavras finalmente estão formadas e eu sou tomado pelo alívio e um peso sai das minhas costas quando leio que eu não destruí uma família. Quando leio um: “Não deu tempo”
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