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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) - Tags Jimin e Sobrenatural sem o gênero Famí­lia sem a tag Namjoon

Thirst for you (Imagine Park Jimin - BTS)

escrita por samipvg
Fanfic / Fanfiction Thirst for you (Imagine Park Jimin - BTS)
Concluído
Capítulos 2
Palavras 9.097
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Fantasia, Literatura Erótica, Mistério, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense
Encarei o escuro do quarto. Um frio percorreu a minha espinha e eu soube que não estava sozinha. A janela aberta, levando o vento da noite até mim fazia meu corpo estremecer. Janela essa cujo eu havia fechado. Eu tinha certeza que havia. A saliva desceu forçada na minha garganta e no ímpeto do medo, puxei o edredom até me cobrir inteira. Mas eu precisava fechar a janela ou não teria paz. Morar perto de uma floresta não ajudava em nada, ainda mais quando o lugar era regado a lendas de vampiros. E pelo o que conta as histórias, hoje era um dia especial, era a data que eles estavam livres para ir onde bem entenderem sem que mascarem a verdadeira identidade. Livres para matar, talvez.

Se eu estava correndo algum perigo, eu não sabia. Mas eu esperava, com todas as minhas forças que não. Que tudo não passasse de uma história de ninar.
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  • 190

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.768
  • 329

Destino (Imagine Park Jimin - BTS)

escrita por samipvg
Fanfic / Fanfiction Destino (Imagine Park Jimin - BTS)
Concluído
Capítulos 1
Palavras 2.972
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Mistério, Romântico / Shoujo, Sobrenatural
Eu não fazia ideia que havia um lobo que se agitava dentro de si, e que de alguma forma eu também fazia parte disso.

"Sobre estar ou não vendo o real eu ainda corria por via das dúvidas. Eu ofegava e enxergava aquele bicho se aproximar cada vez mais. Era para eu estar fora da floresta, mas ao olhar para o chão percebi que não estava mais na trilha que me livraria dali."
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  • 59

My Demons (imagine Jeon Jungkook)

escrita por _ixy_123_ e ixyzando_
Fanfic / Fanfiction My Demons (imagine Jeon Jungkook)
Concluído
Capítulos 15
Palavras 23.073
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Ficção, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror
Você é uma estudante de psicologia, tal qual é "obrigada" a cuidar, vigiar um 'marmanjo que além de ser super encrenqueiro é um verdadeiro pecado em forma de homem. 
Todavia mal sabia a menor que estaria se metendo com um caso totalmente diferente dos demais,  dado que ele não era apenas um homem,e sim um demônio.

" Como um demônio tenho total liberdade de entrar na sua mente, gatinha."
[Sobrenatural]
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Não era para te amar (Imagine Min Yoongi - BTS)

escrita por KYB
Fanfic / Fanfiction Não era para te amar (Imagine Min Yoongi - BTS)
Em andamento
Capítulos 48
Palavras 105.018
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção Adolescente, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Terror e Horror
Min Yoongi ou Suga apelido que eu dei ao garoto que sempre senta na ultima carteira da sala sem ninguém do seu lado, que e totalmente anti social e introvertido. E por esse garoto que eu estou apaixonada
Mas Min Yoongi me intriga.
Tudo nele é um mistério, mistério esse que eu quero descobrir.


| Vampiro|| colegia|| Mistério|
|Sobrenatural| Longfic||

©2017 KYB
  • 1.247
  • 593

Bloodline - (Long Imagine Jimin)

escrita por DryKook
Fanfic / Fanfiction Bloodline - (Long Imagine Jimin)
Concluído
Capítulos 50
Palavras 272.134
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Universo Alternativo
Kim sentia que sua vida não lhe pertencia. Sentia que alguma parte estava faltando em sua memória.

Sozinha e sem lugar no mundo, lutando por seus sonhos descobre que seu falecido avô a entregou como pagamento de uma dívida. Cruzou o mundo para encontrar seu destino. O que não sabia é que para encontrar as respostas para todos os seus questionamentos, teria que oferecer seu sangue.

Sua vida.
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  • 339

Sexual Demon - Park Jimin (One Shot)

escrita por xsleepgirl
Fanfic / Fanfiction Sexual Demon - Park Jimin (One Shot)
Concluído
Capítulos 1
Palavras 2.495
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ficção, Literatura Erótica, Sobrenatural
"Um ritual feito apenas por diversão me fez invocar um demônio sexual chamado Park Jimin, que, além de lindo, era insaciável."
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Black Cat

escrita por Thatavisk
Fanfic / Fanfiction Black Cat
Em andamento
Capítulos 24
Palavras 84.878
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Comédia, Ficção, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Universo Alternativo
Fazia dias que vultos e passos noturnos em minha casa tiravam minhas noites de sono, deixando-me louca quando passaram a ser vozes.
Mas tudo piorou, se é que era possível, quando eu definitivamente vi alguém ou... Algo em minha casa, mesmo que more sozinha apenas com meu gatinho Jimin.
Eu estava começando a ficar realmente assustada.
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  • 398

My light, my hope (J-Hope)

escrita por Pam_Hoseok
Fanfic / Fanfiction My light, my hope (J-Hope)
Em andamento
Capítulos 54
Palavras 204.894
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural
Eu nunca pensei que fosse me apaixonar outra vez, não depois de tudo que vivenciei. Eu não queria me machucar, não queria ter a mesma experiência de novo... Não queria sentir essa dor.

Mas depois de tudo o que passamos, de tudo o que vivemos... Eu só tenho certeza de uma coisa:
— Você é minha luz, minha esperança!


Oito humanos são escolhidos para cuidar e proteger da Terra. Todos precisam ser achados e reunidos antes do eclipse lunar.
Mas, um escolhido não foi achado. O equilíbrio da Terra foi quebrado. Uma guerra entre humanos e seres sobrenaturais foi decretada.
O que farão para restaurar a paz?
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Nuance Effect - YoonMin (Concluída)

escrita por TiadoscapopiK47
Fanfic / Fanfiction Nuance Effect - YoonMin (Concluída)
Concluído
Capítulos 37
Palavras 123.848
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror
"O pingente em formato de lua ainda pendia de sua mão;
Éramos duas almas aprisionadas naquela casa,
ambas separadas pelo tempo!
Com segredos incrustados, e não revelados...
O que a vida nos escondia?!"


#YoonMin #Gay #Flex

† Sobrenatural †
† Comédia/Drama/Terror †
† Não recomendado para menores de 18 †

"Uma nuance expõem todos os tons de uma mesma cor, do mais escuro ao mais claro"
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