- Já fizemos isso tantas vezes, mas eu sinto que é como se fosse a primeira vez ou fosse de um jeito diferente. – Yongguk riu soprado enquanto encarava os olhos do outro. Himchan fez uma expressão confusa.
- Por quê? – Questionou enquanto sentia o hálito do outro se chocar contra o seu.
- Porque dessa vez é para sempre. – Bang sussurrou e contemplou o sorriso do mais novo abaixo de si, em seguida voltou a tomar-lhe os lábios.
“Você pode fazer isso?” – O moreno assentira, curvando lentamente a coluna e postando a mão destra sobre o peito, os olhos se fecharam lentamente e um sorriso enfeitara os lábios grossos, enquanto era assistido pelo jovenzinho da família, os olhos cor de mel mais pareciam ouro derretido, brilhavam tão intensos, quase em admiração, apenas o moreno percebera a criança ali, escondida atrás da porta, olhando pela fresta pequenina que a mesma fornecera. “Muito obrigado por isso.”
Após um aceno de mão, seu mestre o deixara ir, guardando consigo a promessa de proteger o herdeiro, a fim de perpetuar o nome da família por anos até o fim dos tempos, mas o que o patriarca daquela família não compreendera o que havia feito, ele havia vendido a alma do próprio filho.
Com apenas aquele simples olhar onde os olhos dourados e os avermelhados encontraram-se, fora selado um pacto onde no fim, o nome da família Yoo não seria perpetuado até o fim dos tempos.
"- Será que posso te ajudar? – Os olhos de Himchan suplicavam uma resposta afirmativa.
- É o único que pode. – Olhando fixamente o mais novo.
Himchan fechou os olhos ao encostar seu nariz no do mais velho. E quanto mais se aproximava a respiração se tornava mais ofegante."
Eu o encaro. Sim, este é o momento. Sorrio discretamente, vejo que seus olhos querem a verdade.
-No que eu estou pensando?- Olho para os meus pés e quando o encaro vejo que ele também me encara - Em você! – Eu digo em sussurro quase inaudível.
Talvez eu deva ser mais supersticioso, ou talvez não, qual a razão de acontecimentos ruins ou bons serem causados por alguma ou um conjunto de ações praticadas consciente ou inconscientemente por um indivíduo que muitas vezes não tem muito a ver com o fato? Talvez seja mais palpável acreditar em consciência, ou até destino, estes dois elementos podem comportar explicações mais plausíveis, retiram-na um pouco da culpa que pesa em meus ombros desde que levianamente dei os malditos sapatos, ou apenas deixei-o entrar em minha casa.
escrita por babywussup Em andamento
Capítulos 3
Palavras 3.189
Atualizada
Idioma Português
Categorias B.A.P
Gêneros Comédia, Gay / Yaoi
Eu nunca na minha vida me imaginei apaixonado por um homem, mas ja era algo impossivel de controlar, eu estaria totalmente apego a ele. E hoje em dia, não tenho vergonha de dizer, que ele é e será para sempre meu primeiro e único amor.
Joon Hong sorriu prazeroso. Então Yong Guk puxou o garoto para perto de si e beijou seus labios nos dele, era sádico, rapido, agonizante, uma bringa intensa entre linguas e dentes. Puxou os cabelos do menino tirando-o de longe dele, jogou sentando-o no sofá, abaixou-se até o membro já ereto do garoto e sem mais delongas colocou-o em sua boca, chupando. Joon Hong não resistiu, um gemido saiu de sua boca, logo um tapa estalado e forte marcou sua perna, seu membro pulsara na hora.
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