Fanfics de Barbara Palvin e One Direction com Niall Horan com o gênero Esporte - Tag Drama

'' Quando você chorar,
vou te abraçar,
quando você olhar,
Vou tá bem ali. ''

'' Quando você olhar,
vou tá lar,
Quando você menos esperar,
inda vou estar lá te esperando. ''

Faças o que fizeres, nunca te apaixones por ninguém... Muito menos se esse alguém for o teu sequestrador! - Yasmin Almeida



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☞Fanfic de minha autoria
☞Não plagie, pois esta fanfic faz parte do meu trabalho e eu gosto do que faço.
☞Se não gostarem não critiquem, pois eu esforço-me muito para escrever e dou o meu maximo.
☞Se você leu e gostou não exite a votar e a comentar, eu amo receber comentarios vossos, sejam elogios ou criticas!

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★★Obrigada a todas as leitoras, que votaram e comentaram, e claro obrigada aquelas que apesar de não votarem ou comentarem, lêm a minha fanfic. é muito especial para mim!★★

— Eu te amo minha pequena. — Ele sussurrava enquanto beijava o topo da cabeça da garota.

— Eu queria que você pudesse fica, mas eu sei que não da. — Apertou mais o abraço tentando fazer com que aquela dor diminui-se.

— Vou liga todo os dias durante 1095 (3 anos). — Sua voz saiu embargada.

— Horan — A garota o abraçou mais como se nunca mais fosse vê-lo outra vez.— Eu…. não…. quero que vá.—

— Ei, Mari olha para mim. — Já podia ver as lágrimas se formando no rosto de Niall, o Garoto não gostava de chora na frente da menina.

— Eu preciso ir baby, mais saiba que nada vai nos se para You and I Lembra?!—

— Promete?! — Mari olhou no fundo dos olhos de Niall, sempre confiou nele, por que não confiaria agora.

— Prometo. — Niall disse em tom baixo, mais ela tinha certeza que Niall estaria sempre ao seu lado mesmo que ficassem bastante tempo longe um do outro.

Queria poder dizer a ele o mal que me fez, o quanto planejei destruir sua vida a troco de nada. Queria dizer o quanto lutei para que ele saísse de minha vida; mas não conseguia.
Todos os rastros de razão que um dia tive, tentavam me puxar para a consciência, mas eram em vão. Todos os músculos do meu corpo lutavam, toda a irracionalidade que morava em mim lutava para que eu corresse para seus braços.
Braços que, por infeliz tropeço do destino, circulavam o mesmo sangue que o meu.