Fanfics de Barbara Palvin com o gênero Famí­lia - Tag Zayn Malik sem o gênero Comédia sem a tag Violencia

Depois de seis anos em uma clínica de reabilitação, diagnosticada com depressão reativa após a morte dos pais, uma mudança para o outro lado do mundo talvez fosse a luz no fim do túnel que Lucille precisava. Ela finalmente poderia retomar a sua vida e focar em sua paixão pelo ballet. Porém, ela não via dessa maneira. Na verdade, a garota sentia que estava sendo levada à força para a América.

Eram poucas as coisas as quais Lucille acreditava que poderiam lhe atrair ou tirar a sua paciência, até que conheceu o seu chefe: a pessoa mais fechada, brava e irritante que já havia conhecido até então. E então, quando ele pediu para que Lucille fingisse ser a sua noiva para a sua família por uma semana, até mesmo essa proposta totalmente recusável se tornou meramente irrecusável e suportável quando se tratava dele pedindo. Zayn Malik, além de a irritar muito, conseguiu fazer algo que há tempos ela não sentia: ela se sentiu viva pela primeira vez em anos, porque cada vez que ele olhava para ela, quando a tocava, quando fazia o simples e raro ato de sorrir, ou — minha nossa, até mesmo quando brigavam como cão e gato — as pernas dela pareciam falhar e ela ficava sem chão. Mas por quê? Talvez porque ele era incrivelmente atraente, por conseguir transmitir tantas coisas com apenas um olhar, ou por ser tão intenso de uma maneira que ela nunca se permitiu ser. Ou talvez por entendê-la perfeitamente mesmo quando ela não lhe dizia nada. Lucille não sabia a resposta, mas sabia que tanto ela quanto ele possuíam segredos que não compartilhariam enquanto não abaixassem as suas respectivas guardas e assumissem que o que sentiam um pelo outro já havia passado de apenas fingimento em frente aos familiares de Zayn.

Mas o que ela não esperava era que aquele ser antes desprezível aos seus olhos lhe mostrasse seu outro lado. Um lado que atraiu Lucille até demais e que a obrigou a fazer escolhas que poderiam mudar sua vida de forma drástica, trazendo-lhe consequências mais tarde.

”Eu costumava a sonhar com algumas coisas consideradas comuns. Sonhava em ir para a universidade com o meu namorado. Sonhava com ter as melhores férias de verão com muitas festas loucas e fazendo compras com a minha melhor amiga Lia. Tudo isso mudou, em apenas um mês.
Deveria deixar tudo acontecer assim tão de repente? Eu estou lutando contra o meu desejo de fugir e iniciar uma aventura que quase ninguém já pode experimentar, hoje é o dia em que minha vida vai mudar, mas eu não posso tomar essa decisão sozinha. Você faria de forma diferente? Mal posso esperar pra descobrir. Tudo começou assim....”

Você já parou alguma vez para pensar da onde os contos de fada começaram? Porque fazer meninas acreditarem em príncipes encantados? Porque fazer meninas acreditarem em “felizes para sempre”? Será que todas essas histórias começaram com “era uma vez”? Mas como podiam ter tanta certeza que estavam apaixonados? Um príncipe por uma linda moça deitada, adormecida; uma fera se apaixonar pela mais bela princesa; um príncipe que ficou curioso com a garota do sapatinho na escada… Todas esses contos de fada servem para nos ensinar uma lição. A lição de que nós sempre temos que ter esperança e acreditar no amor, porque é o poder mais eficiente que o mundo tem, mas, ao mesmo tempo, a arma mais destruidora. Se você está pensando que isso é sobre um conto de fada, sinto muito em te desapontar, mas não é, sobre o que realmente é, você terá que ler para descobrir. Espero que essa história, mesmo sem ser um conto de fadas, te ensine que o amor é destemido e não a nada que possa destruí-lo, se for verdadeiro.