Fanfics de Barbara Palvin - Mais de 40 mil palavras - Tag Suspense sem a tag Justin

Milionária, filha de uma socialite. Como ela conseguia ser uma garota problema?
Ninguém sabia das más memórias que a atormentavam todas as noites, a impedindo de dormir.
Ser mandada embora pela própria mãe não parecia uma boa coisa, ainda mais quando ele apareceu em seu caminho.
Um homem frio, sem piedade, rude.
Mas nesta cidade louca seus maiores sonhos podem se tornar realidade, e seus pesadelos também.
Seria ela sua garota dos sonhos?

Um psicopata. Justin era assim: manipulador, sádico e com ausência de emoções. Não poupava a vida de ninguém que o desafiasse e tinha um gosto em especial por jovens garotas que se envolvem com vários caras. E ela parece se encaixar exatamente nessa descrição: Barbara, é muito bonita e usa isso para conquistar os homens, e depois lhes dispensa e joga fora como se não fossem nada.
O mundo dos dois se cruza e de cara ele pensa em matá-la. Mais nem tudo é o que parece. Há toda uma história no porque de ela ser assim e Barbara poderia ser a melhor pessoa para o entender. Nesse jogo só há dois caminhos: se deixar levar pela insanidade ou encarar a realidade. Uma mistura dos dois pode causar uma explosão de confusões e sentimentos.

(...)

Fiquei balançando lentamente , apenas fazendo força com os pés e olhando para o chão. Fiquei olhando pra uma montanha qualquer no horizonte, na intenção de dispensar todos meus pensamentos ruins. Era só eu ali e mais nada, mais ninguém. Nada mais na minha cabeça passava, a não ser como seria minha vida lá.
Um verdadeiro inferno e eu sabia que não daria certo.
Eu não podia relutar, reclamar ou fazer coisa parecida... só precisava aceitar os fatos. Pensei na minha mãe, em como ela estaria triste com isso tudo.

"Ah mamãe...porque você se foi?"

Fiquei por muito tempo ali, sem saber que alguém estava tocando meu ombro de leve.

-Aurê...vamos? - reconheci a voz da tia Angélica. - seu pai já está esperando você...

Respirei fundo e fechei os olhos.
Não tinha mais nada que eu pudesse fazer. Não adiantaria chorar, gritar ou fazer algo ao meu favor.
Meu filme de terror mal estava começando.