Fanfics de Batman com Pamela Lillian Isley (Poison Ivy / Hera Venenosa) com os gêneros Suspense e Terror e Horror - Menos de 5 mil palavras sem o gênero Comédia

O que fazer quando seus sonhos e esperanças são esmagados?
Quando não resta nada?

Jack sonha em ser comediante, enquanto cuida da mãe doente e preconceituosa. Infelizmente, sua primeira apresentação é um fracasso.


Nesse dia, o inocente comediante se tornou insano. Batman ganhou seu maior inimigo e Bruce perdeu sua alma gêmea.




•Joker/Batman•

Após 2 anos da derrota da Expansão e da morte de Wally West o "Kid Flash" original, os nossos heróis estão mais velhos e mais maduros. O problema é que certas feridas nem mesmo o tempo pode curar, e a àqueles entre eles que estão piores que os outros.

Marinette perdeu o apoio de seus pais por causa das mentiras de Lila, ela decide que após a derrota de Hawk Moth, Paris não precisava mais dela, mas Gotham City sim.

Teorias sobre diversos games
Ddlc, Fnaf, Undertale e etc....

Vcs podem me mandar games pra fazer teorias(isso se alguém ler está fic),mas ira demorar até porque se for um game que eu não conheça eu terei de jogar esse jogo e afundar em teorias e elaborar as minhas teorias
Espero que goste teorista>3




Aaaaaa um aviso não será só esses games aí terão mais e também terá ddlc só eu que não achei a categoria

— O mundo já está arruinado mesmo, resta-nos queimar tudo. O que sair por último, que apague a luz.

A forma como aquela frase fez sentido em sua cabeça não podia ser normal.

Doutora Harleen Quinzel havia acabado de formar-se na renomada faculdade de psiquiatria de Gothan, e com a ajuda de seu mentor, o Doutor Jonathan Crane, conseguiu um ótimo estágio em Arkham Asylum, porém o que a jovem e bela mulher não esperava, era pelo sedutor e intrigante nemesis do herói de sua tão renomada cidade, minha versão de como a princesa palhaça do crime tornou-se o que se tornou.

A maior odisséia protagonizada em Gotham havia acabado, o Batman havia morrido. E agora só restava Bruce Wayne, que têm de levar uma vida normal, sem enfrentar vilões. Tendo que aprender a demonstrar mais seus sentimentos, ser um pai mais presente aos seus filhos. Ia ser agora um homem normal, não o Homem-Morcego.

"Eu preciso de alguém pra me amar, andar ou morrer comigo."

[...]

"Já me chamaram de louca, por pensar que entre o amor e a loucura existe semelhanças, mas um dia todos vão entender, afinal, o amor pode levar à loucura, e podemos fazer loucuras por amor. Só não enxerga quem não quer ver."

[...]

"Eu não morreria por ele, isso era fácil demais. Em vez disso, eu estava disposta a viver a miséria que a vida trás. Tudo por ele."

[...]

"Eu confiei nele, porque ele conseguia ver essas três coisas em mim: a dor por trás do meu sorriso; o amor por trás da minha raiva; e a razão por trás do meu silencio."

[...]

"E assim é o ciclo: o amor pode levar à loucura, e podemos fazer loucuras por amor."

"Eu não entendo. -aproximei-me da janela apreensiva. -Você matou a piada, mas ela parece tão viva em nossas mentes... -esfreguei as maos tentando dispersar minhas lembranças de minha cabeça.

-Talvez Arlequina tivesse razão. -Batman pronunciou-se com sua forma imponente enquanto continuava olhar pela janela. -A piada nunca morre, ela é eterna..."



Apesar de todos os meus medos, eu tinha de seguir em frente, esquecer as dores, os traumas e aprender com o passado. Parecia tão difícil desprender-se de algo que se agarra a você. Era assim, todos os dias desde que saí do hospital, as lembranças daquela noite pareciam estar vivas em minha mente. Quando o Chapeleiro Maluco entrou em cena rapitando garotas inoscentes, Batman quase enloqueceu atrás de pistas, mas, eu o ajudei e me senti tão viva por poder fazê-lo, fora a primeira vez que minhas lembranças não me atormentaram como de costume. Graças a isso, pedi a ele que me deixasse ajuda-lo em outras missões novamente, eu sabia que assim me manteria longe de culpa, e mesmo que hesitando a princípio, Batman permitiu. Agora temos que lidar com Espantalho que ameaçou a cidade inteira de lançar o seu famoso gás do medo. E também, um novo vilão que surge de forma inesperada em Gotham, o Cavaleiro de Arkham. Este, porem, mais perigoso do que qualquer um vilao já citado. Só nos resta descobrir, quem está por baixo da mascara de cavaleiro? Quantos vilões ainda teremos que enfrentar?



~Bárbara vivia sua vida sem esperança após o acidente que Coringa lhe provocara. Perdera os movimentos da perna e sua mente estava danificada por traumas. Mas, havia algo que pudesse deixá-la mais viva, ajudar, como sempre fizera durante toda a sua vida. Assumindo a identidade de Oráculo, ela passa a auxiliar Batman em suas Missões. ~



"-Ah, Robin! -ela surpreendeu-se ao vê-lo. -O que aconteceu com o outro? -perguntou Arlequina de forma inoportuna, como adorava fazer sempre. -Não!... -ela riu, mesmo que não tivesse uma resposta. -Nao tente me convencer que Robin's são como gnomos que nunca crescem! Por favor, morceguinho... Este é bem mais bonito! -ela tocou em seu queixo.

-Se afasta, vadia! -retorquiu Damian bravo.

-Uhhhhh! -ela riu.

-Fique longe dele, Arlequina. -Bruce afastou o garoto da palhaça sádica.

-O que aconteceu? Você nunca foi tão protetor assim, Morceguinho... -ela inclinou a cabeça. -Sabe? Eu lembro da vez em que você não conseguiu salvar o Jason...

Vi que Bruce fechou as maos e tremeu os lábios, podia perceber sua raiva ao ouvir novamente sobre esta história.

-Voce tem medo que eu faça com ele o que eu fiz com Jason. -ela riu. -É isso? -tornou a fazê-lo.

-Você não vai matá-lo, Arlequina. -ele colocou-se a frente do garoto.

-Uhhh, eu sei! -ela respondeu ironica. -Esse parece ser mais importante pra voce. -apontou para o garoto enquanto ria. -Mas que história é essa que eu matei Jason? -perguntou-se sarcastica enquanto caminhava pela sala.

-Você foi cumprice do maldito do Coringa, vocês dois o mataram, estamos cansados de saber. -disse.

-Não insulte a memória do meu pudinzinho! -ela retrucou. -E não... -ela prosseguiu. -Nao o matamos. Apenas o concertamos! -ela apontou para a cabeça com um dedo enquanto ria histéricamente.

Olhei para Bruce que olhou para mim. Jason não estava morto? Sera que o que ela dizia era realmente verdade?"

Batman anda pesquisando pelo tão famoso e antigo "Espírito de Bode", ele pede ajuda ao Comisario Gordan, Jim fala à ele que este caso foi a muito tempo atrás, e que já havia acontecido a mais tempo ainda. Mas que já há uma solução. Bruce diz que espíritos não morrem, e que certamente um espírito ainda está a solta. Porém, durante sua longa pesquisa, atrás do velho caso, Bruce acha uma velha pasta do Asilo Arkham, onde estava a ficha de uma funcionária que cuidou de um paciente, mas ela ainda não trabalhava no Asilo, o paciente se chamava Arthur, e o que estava escrito na descrição do mesmo, abalou Batman. "Ele brinca com a morte das pessoas, ri, em cara dura, ri da morte, de seu sentido, do sofrimento que ela trás. "Papai brincou comigo e com a mamãe, um jogo com facas e muitas gargalhadas! Por que está tão sério? É o que ele disse", Arthur vivia dizendo isto". Será o Coringa?! Batman pensou.