Fanfics de Batman com Pamela Lillian Isley (Poison Ivy / Hera Venenosa) com o gênero Suspense - Menos de 5 mil palavras - Tag Joker sem o gênero Comédia

— O mundo já está arruinado mesmo, resta-nos queimar tudo. O que sair por último, que apague a luz.

A forma como aquela frase fez sentido em sua cabeça não podia ser normal.

Doutora Harleen Quinzel havia acabado de formar-se na renomada faculdade de psiquiatria de Gothan, e com a ajuda de seu mentor, o Doutor Jonathan Crane, conseguiu um ótimo estágio em Arkham Asylum, porém o que a jovem e bela mulher não esperava, era pelo sedutor e intrigante nemesis do herói de sua tão renomada cidade, minha versão de como a princesa palhaça do crime tornou-se o que se tornou.

"Eu preciso de alguém pra me amar, andar ou morrer comigo."

[...]

"Já me chamaram de louca, por pensar que entre o amor e a loucura existe semelhanças, mas um dia todos vão entender, afinal, o amor pode levar à loucura, e podemos fazer loucuras por amor. Só não enxerga quem não quer ver."

[...]

"Eu não morreria por ele, isso era fácil demais. Em vez disso, eu estava disposta a viver a miséria que a vida trás. Tudo por ele."

[...]

"Eu confiei nele, porque ele conseguia ver essas três coisas em mim: a dor por trás do meu sorriso; o amor por trás da minha raiva; e a razão por trás do meu silencio."

[...]

"E assim é o ciclo: o amor pode levar à loucura, e podemos fazer loucuras por amor."

"Quando somos crianças, a vida é em tons pasteis brilhantes... Pelo menos para aquelas que não foram expostas ao Sol cegante."

Parece que nosso querido Batman resolveu vestir seu manto um pouco mais cedo que o normal, vendo assim a parte sombria de sua amada Gotham com seus olhos de adolescente imaturo. No início, ele achava que os bandidos que prendia eram maus apenas porque quiseram viver assim, mas após se deparar com um sorriso brilhando sob a Lua, Bruce Wayne começou a perceber que a vida costuma contar piadas cruéis...

Batman anda pesquisando pelo tão famoso e antigo "Espírito de Bode", ele pede ajuda ao Comisario Gordan, Jim fala à ele que este caso foi a muito tempo atrás, e que já havia acontecido a mais tempo ainda. Mas que já há uma solução. Bruce diz que espíritos não morrem, e que certamente um espírito ainda está a solta. Porém, durante sua longa pesquisa, atrás do velho caso, Bruce acha uma velha pasta do Asilo Arkham, onde estava a ficha de uma funcionária que cuidou de um paciente, mas ela ainda não trabalhava no Asilo, o paciente se chamava Arthur, e o que estava escrito na descrição do mesmo, abalou Batman. "Ele brinca com a morte das pessoas, ri, em cara dura, ri da morte, de seu sentido, do sofrimento que ela trás. "Papai brincou comigo e com a mamãe, um jogo com facas e muitas gargalhadas! Por que está tão sério? É o que ele disse", Arthur vivia dizendo isto". Será o Coringa?! Batman pensou.