Fanfics de Betty, A Feia - Tag Beatriz Aurora Rincón sem o gênero Fantasia sem a tag Ficarmatty

E se a Betty tivesse embarcado para LA mesmo o Armando a alcançando no aeroporto? E se ela decidisse mudar?
Restarting, essa foi a história que eu decidi contar!

Marcela não desistiu do casamento na porta da igreja e se casou com Armando. Cinco anos mais tarde, o divórcio se tornou a única saída para o casal e após a partida da esposa, ele se vê sozinho, remoendo as feridas que nunca se fecharam em seu peito. 

Uma fanfic em clima natalino inspirada na novela Betty em NY.

Betty é uma jornalista que trabalha em uma revista em Miami. Depois de 2 anos, se candidata para a vaga de colunista, mas para conseguir, ela precisa escrever uma matéria que renda muitas visualizações. 1 ano após a morte de seus pais, Betty vai para NY passar o Natal com os tios, Demetrio e Julia, e os primos, Nicolás e Ricardo. Mesmo estando no caminho para o trabalho dos sonhos, ela guarda dentro de si uma culpa que a consome todos os dias.

Armando é um playboy, tem uma badalada vida de solteiro e é filho do presidente e dono da mais famosa empresa automobilística de NY (Mendoza’s Motors). Armando sai com diferente mulheres, sejam elas modelos, atrizes ou beldades. Após o anúncio da aposentadoria do pai, ele é elegido presidente e fará de tudo para manter a empresa nos eixos. Mas Armando guarda um segredo a sete chaves, um lado de sua personalidade que ninguém conhece.

Betty e Armando se conhecem e acabam se aproximando com o passar dos dias, será que ela vai se abrir para ele? Será que ele vai confiar nela o bastante para mostrar seu verdadeiro eu?

Fanfic inspirada na novela Betty em NY


As histórias de romances com amor à primeira vista ou com pretendentes sempre são bem românticas e lindas. Com todo aquele mistério se o casal vai ou não terminar junto, que na verdade, a gente sabe que sim.
Pois é, a minha não é nada parecida. Minha mãe quer que eu me case, mas com um velho! Então escrevi cartas me declarando para alguém imaginário. É eu sei, estranho! Mas foi a única forma de me esquivar de minha mãe e dessa ideia fajuta de casamento.

Mas e se as suas cartas fossem mandadas pra alguém que você nunca viu? Cartas sem endereço, que foram parar justo onde o destino mandou?