No final de 2004, S/N, uma garota brasileira de 16 anos, passa em um teste para a Gangnam Flower School, o melhor colégio da Ásia e um dos melhores do mundo. Morando no Japão com a sua mãe brasileira, seu padrasto (que é como um pai) e seu irmãozinho mais novo, ambos japoneses, ela não fica tão feliz, pois terá que se separar de suas melhores amigas de infância, e mudar da sua escola no Japão, que ela tanto ama. Mesmo assim, S/N enfrenta o medo de ser humilhada na nova escola e não se adaptar por causa dos alunos ricos, e resolve começar uma nova vida na Coreia do Sul, onde fica localizada a Gangnam Flower School. Ela segue com um pensamento positivo: "2005 vai ser o meu ano!".
Não quero incentivar nada de errado que essa fanfic transmita, é apenas ficção e como se sabe, gentileza gera gentileza. Amo vocês!
Lalisa Manoban sempre foi uma menina grossa e irritada constantemente com a vida! Não existia nenhum remédio ou alguém que conseguisse acalmá-la ou que seja tal para chamar sua atenção. Ela acredita em apenas uma regra no amor: "Só podemos ter um amor verdadeiro para a nossa única vida". Todas as suas colegas da Tailândia acham essa "teoria" criada pela mesma um tanto quanto estranha, mas a única que consegue compreender isto é Roseanne Chaeyoung Park, que não tem nenhum laço com Lalisa mas que estuda na mesma faculdade que a mesma. Roseanne é uma menina extrovertida, atenciosa, calma e todos os bons valores éticos que vinherem a sua cabeça neste momento! Ela é muito mimada por seus pais por ser filha única, coisa que constantemente acontece por ser muito "certinha". O que aconteceria se os opostos se atraíssem? Eles se dariam bem? Poderiam ser seus únicos amores de suas únicas vidas? Descubra em: (De Frente com Gabi! Dsculpa por quebrar o clima sério, queria mto fazer essa piada) My First Love For My Only Life!
Após a separação de seus pais, Kim Seokjin tenta cometer suicídio e é aconselhado por sua psicóloga a criar algo que lhe interessasse. Após muito pensar, a idéia do clube do livro parecia genial, mas eis que o rapaz encontra outro problema: ninguém da escola está interessado em seus problemas e muito menos em seu clube de leitura.
escrita por Naayfogaca
e ParkG Em andamento
Capítulos 28
Palavras 12.717
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Big Bang, Blackpink, EXO, Got7, TWICE
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Sobrenatural
S/N uma menina com a história um tanto "clichê", se muda para a Coreia do Sul, onde amizades e inimizades são feitas, e também onde ela descobre algo que talvez nao poderia ser descoberto, acompanhe essa curiosa história e se surpreenda com as descobertas
"Diga-me
Com o seu doce sorriso
Diga-me
Como um sussurro, diga no meu ouvido
Não seja como uma presa
Seja suave como uma, como uma serpente
Mesmo que eu queira me desviar"
'-Promete? -pediu a garota.'
'-O que? -indagou o garoto, começando a fazer carinho na cabeça da garota deitada em seu colo.'
"Fique longe longe de mim
Fique longe de mim
Algo, por favor, me salve
Por favor, me salve"
'-Que nunca vai me deixar. -falou calma, lembrando dos momentos felizes que teve, sentindo seu coaração apertar.'
'Prometo. -falou e deixou um selar no topo de sua cabeça.'
''É interminável, mesmo se eu tentar fugir
Eu caí em uma mentira''
Basicamente estarei escrevendo uma carta para cada Idol em cada capítulo. Caso queira um Idol, comente o nome no último capítulo e a trama envolvida na carta.
Mina é uma garota tímida e frágil que nunca se deu bem em sua escola. Nunca conseguia se enturmar porque sempre a chamavam de estranha por não mudar muito suas expressões faciais, e também por nunca conversar com ninguém. Sua mãe queria que Mina mudasse de escola pois percebia seu comportamento estranho quando estava perto daquela escola ou de alguns alunos de sua classe. Mina não queria mudar de escola, pois tinha medo de ser pior. Na verdade, ela não queria estudar em uma escola. Agora, as pessoas lhe davam pavor. Todos eram iguais a monstros, que atormentavam-lhe. A mãe de Mina levou-a para um psiquiatra para tratar sua sociofobia. Depois do tratamento, que durou uns dois anos, ela conseguiu voltar a sair de casa e conversar mais com as pessoas. Uma nova escola espera Mina. O que será que irá acontecer?
Chungha é uma ótima dançarina, mas é uma das excluídas e ninguém nota quando ela faz o que mais ama. Sunmi é a sua paixão, porém ela é mais velha e uma das professoras da escola, dando aula de coreano para estrangeiros, porém, Chungha não é estrangeira, não tem como as duas darem certo. Ela conhece dois garotos: Jackson e Bambam. O que esse triângulo amoroso vai dar?
Seulgi já é uma garota muito popular na escola, mas ela gosta de um garoto que não está em um grupo popular e namorá-lo seria uma vergonha para ela. Por outro lado, todos acham que ela está namorando com Kai, um dos garotos populares na escola, porém, ele está realmente apaixonado por Seulgi. Que confusão isso dará?
CL é a garota mais popular da escola. Ela sempre consegue o que quer. Ela namora o G-Dragon, o garoto mais popular da escola. Qualquer coisa que eles fazem, o resto da escola fica sabendo. CL começa a ter um crush em uma de suas amigas de grupo, assim como seu namorado. Mas nenhum quer falar nada para não magoar ou decepcionar ninguém. Eles sairão do armário?
Há dois dias que estou aqui, presa na escuridão, sem ver a luz do sol. Há dois dias que não sei onde estou, há dois dias que me sinto perdida, mas como sei que são dois dias? Felizmente tenho um relógio digital com luz e que marca os dias.
Aqui é estremamente húmido e frio, a única luz presente é de uma pequena vela que tenho de reacender de cinco em cinco minutos, utilizando a pequena caixa de fósforos que estava embaixo da almofada da pequena cama suja e que cheira a mofo.
Perdida nos pensamentos dou de caras com um homem, alto, ombros largos, pele clara, magro, de cabelos negros curtos e lisos. Usava uma máscara de coelho que cobria o seu rosto, trajava uma camisola de gola alta que parecia bastante grossa, calças pretas e botas pretas, as suas mãos estavam cobertas por luvas, também pretas. O homem saca um molho de chaves e abre as grades que me prendiam, saltei do sítio onde estava, junto à porta, e encolhi-me no canto da cama, o homem continuou a aproximar-se, pegou-me como se fosse um saco de batatas e tirou-me daquele lugar.
2° Dia
Ontem cortou-me os braços e sibstituiu-os por uns de plástico, também coseu as minhas partes baixas, já não consigo abrir as pernas, mas há algo que me preocupa. O que ele fará a seguir? Pergunta esta que me assombra. Tenho medo de sofrer mais, da última vez doeu tanto, achei que ía morrer devido à dor. Só quero sair daqui, tornar a ver os meus amigos, a minha família, acabar a faculdade, ter um trabalho, ter uma vida....normal. Mas cada vez mais esse futuro parece-me impossível. Paços. É ele concerteza.
3° Dia
Agora foi o meu cabelo.
Não sou parva, sei o que vai acontecer, estou perante o assassino mais procurado de Seul, ainda tenho esperanças de que alguém me encontre, e que prenda este doente, ninguém merece sofrer o que eu já sofri nas suas mãos, durante estes cinco dias nada comi, apenas bebo água e se precisar de fazer xixi (?), tenho de o fazer na roupa, aqui não há casas de banho e o único lugar para onde vou é para a sua oficína, é assim que chamo aquele lugar. Lá há todo o tipo de instrumentos , agulhas, linhas, cabelos, tecidos, olhos de vidro, braços, reias e de plástico, tal como pernas e manequins, depois também há serras, facas, bisturis e todo o tipo de material de dissecação. Mas eu ainda ei de sair daqui, como se custuma dizer: " A esperança é a última a morrer".
4° Dia
Agora foram os meus olhos.
Já não posso ver, mesmo que saia daqui já não vou puder ter uma vida normal, mas ainda não perdi a esperança, sei que ainda irei sair daqui com vida e que será feita justiça. Ouço a porta destrancar, bem cá vou eu..
5° Dia
Começo a perder a esperança, talvez nunca irei sair daqui viva, talvez nunca verei os meu amigos e a minha família outra vez, acabei de perder as pernas, andar tornou-se impossível. Cada vez que saio desta cela vou para aquela oficína, estou cansada de sofrer, talvez a morte seja mais amigável do que as pessoas pensam, talvez seja a minha única saída.
6° Dia
Ele começou a fazer as roupas, sei disso porque hoje, acho eu, ele veio e mediu o meu corpo inteiro, a esperança de ser salva é praticamente nula, já aceitei a morte, agora só me falta morrer. Só quero que, depois de morrer, apanhem este cabrão e que o ponham atrás das grades. Pobre da senhora que o pôs no mundo, deve estar desolada pelo filho ser um homem destes, que se contenta com o sofrimento dos outros.
7° Dia
As roupas já estão prontas, não esperava sobreviver a tanto, talvez ainda seja salva, não sei. Neste momento ele está a vestir-me e a murmurar alguma coisa. Pena que não pude lhe ver o rosto, mas concerteza poderei descrever o corpo e, se voltar a ver, poderei vir a reconhecê-lo, mas claro, isto não passa de um sonho pateta meu. Nunca pensei desejar a liberdade, achava que era um direito comum que não nos podia ser tirado, mesmo que fosse parar à cadeia. Mas a pergunta maior é: Ele vai deixar-me viva? Ou melhor, ele sequer percebeu que eu ainda não estou morta? Sinto uma lâmina cortar os meus pulsos, e o sangue a sair-me do corpo. Acho que este é o fim.
- Achavas mesmo que eu não iria reparar que estavas viva?- pergunta sádico- Pois enganáste-te!
Esta configuração será usada apenas neste navegador
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse de acordo com a nossa Política de Privacidade, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.