Fanfics de Blackpink e Got7 com o gênero Aventura - Classificação Dezoito - Tags Got7 e Yuri sem a tag Kpop

❝Jin e Namjoon não esperavam por nada além de ter que salvar crianças do próprio governo.

Movidos pelo orgulho humano, estenderam suas pesquisas, determinados a mudar as células compostas pelo DNA. No entanto, ultrapassaram limites ao se depararem com crianças sendo usadas como cobaias. Ao perceberem que estavam trabalhando para algo muito maior do que imaginavam, decidiram resgatá-las e encerrar o projeto desumano.

Enfrentaram, então, um obstáculo maior e antes impensável: cuidar de crianças e adolescentes poderosos enquanto se mantêm escondidos seria excessivamente complicado. Especialmente dois gêmeos com poderes extraordinários e curiosos.❞

|| LongFic || Jikook || Taeyoonseok || Namjin || VminTwins || Vmin Protagonistas ||

#ExperimentInimeg

• Capa by: Sunmaty [Stellar Universe]

⚠️ Fanfic sendo revisada e betada por mim.

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Esta ação terá consequências, escolha com cuidado. Estas vidas estão em suas mãos. Não os deixe morrer.
Caminho escolhido. Atualização do efeito borboleta.

||• Sabe quando sua vida dá uma reviravolta como se você estivesse em um filme adolescente da Disney? Pois é, se tivessem me dito que isso iria acontecer comigo eu teria zombado da pessoa e bloqueado esse doido mas pelo visto a vida adora nos surpreender.

De um lado, Park Jimin, um jovem confeiteiro.
Do outro, Min Yoongi, um médico do hospital Daegu Grace.
Mundos e pessoas totalmente diferentes, mas com algo em comum:
O desejo de ser feliz com um amor ao lado.

Long Fic Yoonmin
By: Na-moo
Apreciem <3

Min Yoongi era príncipe da nação do gelo que -quase- foi extinta pela nação do fogo após uma longa guerra que ocorreu durante dezenas de anos, os únicos sobreviventes foram alguns plebeus e a família real juntamente com os guardas, condes e barões. Algo que ninguém poderia esperar era que Yoongi conseguia controlar e criar gelo, algo que ninguém fazia durante milhares de anos.

~Yoonkook~

<Yg!Uke>

Depois de um término doloroso, Lisa se vê presa em um ciclo vicioso de festas, estudos e lágrimas.
Até que entrega a uma aventura com sua melhor amiga, e secreto amor, Rose depois de uma noite de festa.

Chaelisa - Rose + Lisa

uma historia que resolvi criar do nada, com participação de pessoas da vida real, não sei por qual motivo estou fazendo isso mais não me importo bora botar criatividade pra dentro da cabeça e escrever issaq

ass...Autora

sem sentido mais ok

História - Depois da Vida (Jikook)


livro um:


*Primeira vida:

Gabriel (Park Jimin), um menino com descendência sul-coreana por parte do pai, e brasileiro pela mãe.
Gabriel de 19 anos que mora com os pais, é um menino normal, engraçado, um bom filho e amigo de todos, sempre agradável e gentil com todos que conhece, todos que o conheciam simplesmente se encantavam com o mesmo, porém as condições financeiras que ele possui juntamente aos pais é horrível, e por isso mora na parte mais.. digamos assim "perigosa", em uma favela no interior do Rio, onde tiroteios, assaltos e mortes são repentinas e nem um pouco surpreendentes.

Arthur (Jeon Jungkook) um dos mais famosos e temidos bandidos/traficantes daquela região do Rio. Arthur de apenas 20 anos que com os seus 17 entrou pro mundo do furto e tráfico, e com 18 já era chefe da sua própria gang do morro onde vivem, que por conhecidência é o mesmo que o Gabriel mora.
Arthur sempre via Gabriel pelo morro e se impressionava com sua beleza toda vez que sua vista encontrava o mesmo, sempre na dele, sorrindo para todos.

De um simples sorriso que o inocente Gabriel deu a Arthur poderia se transformar em amor?
E depois de um tiroteio que levou os dois a morte, talvez seria possível eles se reencontrarem e se amarem de novo depois da vida?


livro dois:

*Segunda vida:


Park Jimin, jovem de 20 anos, mora com os melhores amigos, Kim Taehyung e Min Yoongi todos entre 21 e 23 anos, moram em uma casa razoavelmente grande e aconchegante na região rica de Busan, na Coréia do Sul, os três amigos com nacionalidades coreanas.
Jimin é um psicológo que trabalha no manicômio de segurança máxima e mais caro entre as 3 cidades mais populares da Coreia do Sul. Yoongi um professor de artes musicais em uma universidade e Taehyung sendo um outro psicológo do mesmo manicômio que Jimin.
Jeon Jungkook, de 16 anos que foi parar em um manicômio - que por conhecidência é o mesmo que Jimin trabalha -.
Por ele ser simplesmente um jovem píscicopata, ele nasceu assim, sempre amou ver mortes e sangue, filmes de terror eram seus favoritos com apenas 6 anos, com 9 ele matou o próprio hamster esquartejado com uma faca que serve para limpar peixes - muito afiada -.
Uma vez aos seus 10 anos tentou matar o próprio pai, após ele dizer que não deixaria o Jeon mais novo ir para uma festa para maiores de idade. Quando os pais do jovem vieram a falecer em um acidente - que novamente foi culpa do Jeon novo -, ele ficou sem ninguém, ninguém de sua família o quis por medo de ser atacado pelo mais recente órfão. Por terem sidos obrigados pela lei a ficar com o mais novo, seus tios o levaram para morar consigo meio receosos, aos 13 anos do mesmo ele matou os tios colocando propositalmente fogo na casa deles pela madrugada, no dia seguinte foi mandado para um manicômio após um ente da família o dedurar para a polícia por ter ido longe demais e as autoridades levaram-no de imediato para a clínica, na qual está até hoje.
Ele vive em uma ala com câmeras e recebe tudo o que pede por ter coragem o suficiente de explodir uma clínica usando um clipe de papel um elástico e uma borracha, tudo para o jovem JungKook é possível, apenas o contrarie.
Infelizmente ele não tem cura, e após o psicológo novato ser chamado para ser o pisciquiatra particular de Jeon, e acreditem se quiserem, mas, o Park foi enganado, não sabe nada sobre o Jeon, apenas que é 'um pouco' perigoso e que é um jovem píscicopata. Acha que pode o ajudar e não teme o mais novo, por não saber das barbaridades dele, obviamente.
Será que pode um profissional tão doce e gentil se apaixonar por um píscicopata tão agressivo?

1°Dia

Há dois dias que estou aqui, presa na escuridão, sem ver a luz do sol. Há dois dias que não sei onde estou, há dois dias que me sinto perdida, mas como sei que são dois dias? Felizmente tenho um relógio digital com luz e que marca os dias.

Aqui é estremamente húmido e frio, a única luz presente é de uma pequena vela que tenho de reacender de cinco em cinco minutos, utilizando a pequena caixa de fósforos que estava embaixo da almofada da pequena cama suja e que cheira a mofo.

Perdida nos pensamentos dou de caras com um homem, alto, ombros largos, pele clara, magro, de cabelos negros curtos e lisos. Usava uma máscara de coelho que cobria o seu rosto, trajava uma camisola de gola alta que parecia bastante grossa, calças pretas e botas pretas, as suas mãos estavam cobertas por luvas, também pretas. O homem saca um molho de chaves e abre as grades que me prendiam, saltei do sítio onde estava, junto à porta, e encolhi-me no canto da cama, o homem continuou a aproximar-se, pegou-me como se fosse um saco de batatas e tirou-me daquele lugar.

2° Dia

Ontem cortou-me os braços e sibstituiu-os por uns de plástico, também coseu as minhas partes baixas, já não consigo abrir as pernas, mas há algo que me preocupa. O que ele fará a seguir? Pergunta esta que me assombra. Tenho medo de sofrer mais, da última vez doeu tanto, achei que ía morrer devido à dor. Só quero sair daqui, tornar a ver os meus amigos, a minha família, acabar a faculdade, ter um trabalho, ter uma vida....normal. Mas cada vez mais esse futuro parece-me impossível. Paços. É ele concerteza.

3° Dia

Agora foi o meu cabelo.

Não sou parva, sei o que vai acontecer, estou perante o assassino mais procurado de Seul, ainda tenho esperanças de que alguém me encontre, e que prenda este doente, ninguém merece sofrer o que eu já sofri nas suas mãos, durante estes cinco dias nada comi, apenas bebo água e se precisar de fazer xixi (?), tenho de o fazer na roupa, aqui não há casas de banho e o único lugar para onde vou é para a sua oficína, é assim que chamo aquele lugar. Lá há todo o tipo de instrumentos , agulhas, linhas, cabelos, tecidos, olhos de vidro, braços, reias e de plástico, tal como pernas e manequins, depois também há serras, facas, bisturis e todo o tipo de material de dissecação. Mas eu ainda ei de sair daqui, como se custuma dizer: " A esperança é a última a morrer".

4° Dia

Agora foram os meus olhos.

Já não posso ver, mesmo que saia daqui já não vou puder ter uma vida normal, mas ainda não perdi a esperança, sei que ainda irei sair daqui com vida e que será feita justiça. Ouço a porta destrancar, bem cá vou eu..

5° Dia

Começo a perder a esperança, talvez nunca irei sair daqui viva, talvez nunca verei os meu amigos e a minha família outra vez, acabei de perder as pernas, andar tornou-se impossível. Cada vez que saio desta cela vou para aquela oficína, estou cansada de sofrer, talvez a morte seja mais amigável do que as pessoas pensam, talvez seja a minha única saída.

6° Dia

Ele começou a fazer as roupas, sei disso porque hoje, acho eu, ele veio e mediu o meu corpo inteiro, a esperança de ser salva é praticamente nula, já aceitei a morte, agora só me falta morrer. Só quero que, depois de morrer, apanhem este cabrão e que o ponham atrás das grades. Pobre da senhora que o pôs no mundo, deve estar desolada pelo filho ser um homem destes, que se contenta com o sofrimento dos outros.

7° Dia

As roupas já estão prontas, não esperava sobreviver a tanto, talvez ainda seja salva, não sei. Neste momento ele está a vestir-me e a murmurar alguma coisa. Pena que não pude lhe ver o rosto, mas concerteza poderei descrever o corpo e, se voltar a ver, poderei vir a reconhecê-lo, mas claro, isto não passa de um sonho pateta meu. Nunca pensei desejar a liberdade, achava que era um direito comum que não nos podia ser tirado, mesmo que fosse parar à cadeia. Mas a pergunta maior é: Ele vai deixar-me viva? Ou melhor, ele sequer percebeu que eu ainda não estou morta? Sinto uma lâmina cortar os meus pulsos, e o sangue a sair-me do corpo. Acho que este é o fim.

- Achavas mesmo que eu não iria reparar que estavas viva?- pergunta sádico- Pois enganáste-te!

E assim sangro até à morte.

"Ninguém nasce odiando outra pessoa por sua origem ou ainda por suas escolhas. Para odiar, as pessoas precisam aprender e, se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar."

— Espera... — Cerrou as pálpebras e prendeu o ar perplexa com a imagem que seus olhos captavam — Essa é a capa do controle da minha televisão?

— Calma, ela é cleptomaníaca — BaekHyun se colocou na frente da amiga com as duas mãos em posição "Cristo Redentor". 

— Deve ter outro jeito de resolver isso! — Byun quase desistira de proteger Ruby ao vê-la esconder o objeto amarelado em forma de banana, dentro do moletom estampado pelo Relâmpago Mcqueen.

— Não há outra maneira, só resta o sangue.