Esta ação terá consequências, escolha com cuidado. Estas vidas estão em suas mãos. Não os deixe morrer.
Caminho escolhido. Atualização do efeito borboleta.
BYUN BAEKHYUN:idade 16 , mora em seul é o anti social , nao é tao inteligente assim , só fica seguro perto de seu irmão kim jun-myeon(suho), apelido baek.
OH SE-HUN:idade 17 , mora em seul é o popular , perdeu a mãe quando tinha 7 anos , entao ele começou a morar sozinho , gosta de ser chamado de sehun ou sehunie.
PARK CHAN-YEOL:idade17 mora em seul é o descolado e o que pega geral e ilude legal , tem uma irmã chamada "hani", só vai em festa se tiver garotas com corpos nús ou seja ele vai muito em lugares de "striptises", apelido suho.
ZHANG YIXING:idade 16 , mora em seul é o "normal" um cara de poucas palavras , praticamente nao tem sentimentos , falou "patadas" lembrou do zhang , apelido lay.
KIM JUN-MYEON:idade 18 , mora em seul , é o revoltado ,podemos dizer o "valentão" se tornou revoltado depois de se declarar para uma garota e ela ter dito que odiava ele.
D.O KYUNG-SOO:idade 17 , mora em seul , é o "nerd" , apelido D.O ou satansoo , odeia gente que o encomoda e que nao se esforça para ter algo.
escrita por 4EVERJikook Em andamento
Capítulos 4
Palavras 8.549
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, Monsta X
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Romântico / Shoujo, Suspense
... Jungkook é um garoto de 19 anos, que tem uma vida bastante conturbada. Sua mãe, que era uma prostituta, finalmente resolve arrumar um emprego normal. Jungkook achava isso ótimo, só até ter que levar o almoço de sua mãe todos os dias e acabar conhecendo Park Jimin, o chefe da mulher.
(Para você que não sabe, Jikook é o JK ativo e Kookmin é o JK passivo)
Mesmo sendo longe de casa, Jimin e Jungkook saíram de Busan e foram para os EUA seguir seus sonhos, mas Jimin tem um segredo. Ele é apaixonado por Jungkook, seu melhor amigo de infância. Por três anos ele manteve seu amor em segredo, apoiando e amando Jungkook, sabendo que não havia chances entre eles. Para piorar Jungkook tem uma política de "não namorar amigos".
Quanto tempo Jimin pode continuar amando Jungkook em segredo?
Jeon jungkook e um garoto normal de 17 anos e que ia se mudar pra uma escola nova ele já tinha alguns amigos lá e isso ajudava ele entender melhor sobre a escola .
Porém quando ele chega já e chamado atenção um garoto loiro intigente que tem olhos da cor de mel que quando no sol brilha ,acaba se apaixonando msm sabendo que muitas pessoas gostam ou já gostaram dele e ele nem msm sabia .
Mas o que jungkook não sabia era que ele não era apenas um rostinho Bonito....
escrita por Fanygoms Em andamento
Capítulos 17
Palavras 79.505
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, Lee Taemin, Monsta X
Gêneros Comédia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Universo Alternativo
"Dói...Dói o que? Dói saber que você mentiu."
Park Jimin havia se transferido da melhor universidade da Inglaterra para a University Harrows American em Washington.
Por conta de uma tragédia o mesmo é forçado à começar uma nova etapa da sua vida nos EUA. Na nova universidade ele acaba tombando com um dos seus colegas no corredor de um dos apartamentos chamado Jung Hoseok e junto dele Min Yoongi ㅡ Um garoto que vai se tornar um grande amigo de Jimin.
Hoseok o convida para assistir uma partida de futebol no campo da universidade, contra o time junior. No final do jogo ele acaba discutindo com o garanhão da universidade.
Jeon é o cara mais disputado do campus. Quando passa é motivo de cochichos e olhares maliciosos das garotas e garotos. Ele adora um bom desafio e Jimin é um deles.
Eles passam a se encontrar mais vezes, fazendo o interesse de Jungkook aumentar cada vez mais pelo garoto indomável, tornando os encontros cada vez mais indesejáveis pela parte de Jimin.
Esses dois seram motivos de surpresas e fofocas por toda a universidade fazendo os ser o "casal popular", mesmo não querendo.
Quem diria que o casal mais desproporcional teria um encontro tão indesejável.
Chaerin estava dando uma festa quando um garoto apareceu dizendo que deveria proteger ela, e a leva para outro país. Com isso ela descobre que seu verdadeiro pai era um criminoso perigoso.
Enquanto Namjoon á protege juntamente com seus amigos das pessoas que querem mata-la, Chaerin passa a descobrir a verdade sobre sua verdadeira família.
Há dois dias que estou aqui, presa na escuridão, sem ver a luz do sol. Há dois dias que não sei onde estou, há dois dias que me sinto perdida, mas como sei que são dois dias? Felizmente tenho um relógio digital com luz e que marca os dias.
Aqui é estremamente húmido e frio, a única luz presente é de uma pequena vela que tenho de reacender de cinco em cinco minutos, utilizando a pequena caixa de fósforos que estava embaixo da almofada da pequena cama suja e que cheira a mofo.
Perdida nos pensamentos dou de caras com um homem, alto, ombros largos, pele clara, magro, de cabelos negros curtos e lisos. Usava uma máscara de coelho que cobria o seu rosto, trajava uma camisola de gola alta que parecia bastante grossa, calças pretas e botas pretas, as suas mãos estavam cobertas por luvas, também pretas. O homem saca um molho de chaves e abre as grades que me prendiam, saltei do sítio onde estava, junto à porta, e encolhi-me no canto da cama, o homem continuou a aproximar-se, pegou-me como se fosse um saco de batatas e tirou-me daquele lugar.
2° Dia
Ontem cortou-me os braços e sibstituiu-os por uns de plástico, também coseu as minhas partes baixas, já não consigo abrir as pernas, mas há algo que me preocupa. O que ele fará a seguir? Pergunta esta que me assombra. Tenho medo de sofrer mais, da última vez doeu tanto, achei que ía morrer devido à dor. Só quero sair daqui, tornar a ver os meus amigos, a minha família, acabar a faculdade, ter um trabalho, ter uma vida....normal. Mas cada vez mais esse futuro parece-me impossível. Paços. É ele concerteza.
3° Dia
Agora foi o meu cabelo.
Não sou parva, sei o que vai acontecer, estou perante o assassino mais procurado de Seul, ainda tenho esperanças de que alguém me encontre, e que prenda este doente, ninguém merece sofrer o que eu já sofri nas suas mãos, durante estes cinco dias nada comi, apenas bebo água e se precisar de fazer xixi (?), tenho de o fazer na roupa, aqui não há casas de banho e o único lugar para onde vou é para a sua oficína, é assim que chamo aquele lugar. Lá há todo o tipo de instrumentos , agulhas, linhas, cabelos, tecidos, olhos de vidro, braços, reias e de plástico, tal como pernas e manequins, depois também há serras, facas, bisturis e todo o tipo de material de dissecação. Mas eu ainda ei de sair daqui, como se custuma dizer: " A esperança é a última a morrer".
4° Dia
Agora foram os meus olhos.
Já não posso ver, mesmo que saia daqui já não vou puder ter uma vida normal, mas ainda não perdi a esperança, sei que ainda irei sair daqui com vida e que será feita justiça. Ouço a porta destrancar, bem cá vou eu..
5° Dia
Começo a perder a esperança, talvez nunca irei sair daqui viva, talvez nunca verei os meu amigos e a minha família outra vez, acabei de perder as pernas, andar tornou-se impossível. Cada vez que saio desta cela vou para aquela oficína, estou cansada de sofrer, talvez a morte seja mais amigável do que as pessoas pensam, talvez seja a minha única saída.
6° Dia
Ele começou a fazer as roupas, sei disso porque hoje, acho eu, ele veio e mediu o meu corpo inteiro, a esperança de ser salva é praticamente nula, já aceitei a morte, agora só me falta morrer. Só quero que, depois de morrer, apanhem este cabrão e que o ponham atrás das grades. Pobre da senhora que o pôs no mundo, deve estar desolada pelo filho ser um homem destes, que se contenta com o sofrimento dos outros.
7° Dia
As roupas já estão prontas, não esperava sobreviver a tanto, talvez ainda seja salva, não sei. Neste momento ele está a vestir-me e a murmurar alguma coisa. Pena que não pude lhe ver o rosto, mas concerteza poderei descrever o corpo e, se voltar a ver, poderei vir a reconhecê-lo, mas claro, isto não passa de um sonho pateta meu. Nunca pensei desejar a liberdade, achava que era um direito comum que não nos podia ser tirado, mesmo que fosse parar à cadeia. Mas a pergunta maior é: Ele vai deixar-me viva? Ou melhor, ele sequer percebeu que eu ainda não estou morta? Sinto uma lâmina cortar os meus pulsos, e o sangue a sair-me do corpo. Acho que este é o fim.
- Achavas mesmo que eu não iria reparar que estavas viva?- pergunta sádico- Pois enganáste-te!
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