Fanfics de Bleach com os gêneros Musical (Songfic) e Romântico / Shoujo - Concluídas sem o personagem Orihime Inoue sem o gênero Ação

LUZ, CAMERA E AÇÃO!

Loli Senpai :essa coisa ta gravando? -ajeitando a câmera

Baby fox: acho que já anda logo

Loli: ok, ok Bem vindos pessoal.
já pensaram, que legal seria se pudessem fazer perguntinhas para nossos adorados ukes e semes? sim? claro que sim, eu particularmente adoraria invadir a privacidade desses perso MA-RA-VI-LHO-SOS. descobri cada momento, cada detalhezinho intimo dos casais mais shippaveis de todo o mundo
então se vocês também tem esse desejo embarque comigo e com a fox-chan no:
tadam dam daaaaaaaam

Baby fox e loli senpai: O ESTRANHO TAKL SHOW YAOI















*FANFIC INTERATIVA!!*

— Era apenas um presente para a Karin-chan, é aniversário dela. — Falou Yuzu com lágrimas nos olhos. Estava chorando por que? Nem eu sabia

— Fique. Isto é um presente meu. — Falou ele e eu virei o rosto.

— Até parece que eu iria aceitar. Desculpe, mas não. — Falei me virando, e levando Yuzu comigo

— Matsumoto? — Falou

— Hai.— Falou uma mulher que estava logo atrás do mesmo. E puxou meu braço, e ele colocou a pulseira lá, de modo com que nem mesmo eu, teria como protestar.

— Eu já disse... —Comecei e ele interrompeu.

— Já lhe mostrei que não ligo para o que você diz. Apenas aceite meu sincero presente e se mantenha calada. — Falou frio e eu não tive forças para responder. Ele se fora.
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Será chocolate e menta a melhor combinação?

Seria uma grande e deslavada mentira se ela dissesse que se apaixonou por aquele belo garoto de curiosos cabelos grisalhos a primeira vista. De fato, ela admitia que ele era bonito, e chamava atenção com aqueles grandes olhos verdes e os cabelos de cor branco-prateado, que convenhamos, eram como luz fluorescente no escuro, atraia olhares simplesmente por sua diversidade.

Mas, isso não fez muita diferença para a garota, pois ela não era do tipo que se apaixonava por um rostinho bonito.

A verdade é que ele havia entrado na vida da morena de uma forma totalmente sorrateira e definitiva, o que apesar de ter rendido boas confusões, foi uma experiência muito especial para ambos. E bom, ela sabia.

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{ karin centred | hitsukarin }

“Levei minhas mãos aos bolsos no impulso de pegar um maço de cigarro, mas a voz dela reclamando do cheiro veio a minha mente e eu recuei. Coisas simples e cotidianas que sempre fiz tomaram significados diferentes desde o último ano. Isso tudo graças a um furacão moreno e tempestuoso chamado Karin. Mudou tanto a ponto de eu precisar caçar uma lanchonete qualquer no meio da madrugada para não ter que olhar para os móveis do meu apartamento.
Olhei mais uma vez para a mensagem de Yuzu. Mesmo de forma implícita eu sabia que aquilo era um prazo; e ele se extinguiria em menos de 24 horas. Mas o que eu poderia fazer? Impedi-la de ir?”

Unohana Retsu estava em mais uma de suas longas meditações noite a dentro, quando recebe uma visita inesperada de seu passado.

Desejo momentâneo, necessidade excessiva.
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Eles não se conheciam, pois ele era de outro país, estava a passeio.
Logo iria se casar e nem sequer teria tido uma despedida decente e ela era uma simples bibliotecária. Ele precisava de uma satisfação e ela buscava algo prazeroso.
Em meio a tantos livros, em meio a tantas historias, poderiam obter somente uma tarde de prazer?
Desejo momentâneo, o corpo embala na loucura, e a respiração some... Surge e necessidade.

Soi Fong acorda em seu quarto, a luz que invadia as fendas da cortina má fechada incomodava sua visão. As imagens da noite anterior perturbavam sua mente, não sabia se era sonho ou realidade. Sua cabeça doía bastante por causa da bebida e a ressaca que viria a seguir seria atormentadora. Ela se move para o lado e não havia ninguém, ou seja, Yoruichi não estava com ela. “O que teria acontecido?” ela se perguntava afinal não conseguia distinguir os sonhos da realidade.

Soi Fon nunca mais fora a mesma depois do casamento de Rukia e Renji, há dois meses.

Desde que Kyoraku citara o piano, depois daquele desastroso final de reunião... Logo após receber o raro gracejo proferido pelos lábios masculinos, assim como o sorriso contido, porém encantador, que culminou em seu arrebatamento completo...
Desde que Rukia deixara aquela informação escapar, na primeira Reunião da Associação de Mulheres Shinigamis em que estiveram presentes, uma semana após o casamento:
“Nii-sama toca piano em todos os fins de noite das sextas-feiras.”

Em uma noite chuvosa Rukia começa a sentir o terrivel sentimento de angústia. Tudo após assistir aquele asqueroso filme de terror.
Em qual braços Rukia se senti segura?
A resposta ela já sabia, o que piorava sua situação era a briga desconfortavel que tivera com o ruivo.
E agora?

[ONE-SHOT - HITSUKARIN!]

— Ei Karin, estaria disposta a viver um relacionamento comigo, mesmo que eu fosse o bandido? — Perguntou, agora me olhando

Eu não respondi durante um longo tempo, e fiquei a observar o céu e sentir seu cheiro de hortelã ou menta que me entragava.

— Eu estou disposta a viver novas experiências — Sorri — E atire a primeira pedra a mulher que não gostaria de viver um amor bandido. — Eu disse e ele me beijou. Senti minhas pernas tremerem, mas retribui intensamente, com toda a minha inexperiência, ficava feliz, que meu primeiro beijo de verdade, tenha sido com o garoto idiota, frio e arrogante, de quem eu tenho certeza que gosto.

Cá para nós, eu sabia muito bem, que ele não era o bandido, mas isso era o que me fazia gostar mais daquele grisalho...