Fanfics de Bleach com o gênero Universo Alternativo - Concluídas - Tag Ulquihime sem o personagem Genryuusai Shigekuni Yamamoto sem o gênero Saga sem a tag Hentai
Seria coincidência, obra do acaso, combinações originadas de um espaço amostral? Ou seria o destino, desejo dos deuses, almas predestinadas a se encontrarem?
“Um fio invisível conecta os que estão destinados a conhecer-se…
Independentemente do tempo, lugar ou circunstância…
O fio pode esticar ou emaranhar-se,
mas nunca irá partir.”
- Antiga lenda chinesa
"Um encontro é um acaso, mas um reencontro é destino.”
Depois de um trágico passado, Ulquiorra e Orihime se reencontram. Nunca poderiam supor que a história se repetia.
Eu tenho a certeza... Em cinco vidas, eu teria apenas um amor. E ele, seria você... Ulquiorra Schiffer.
Planear o futuro é uma jogada incerta. Ocasionalmente, determinadas ocorrências surgem de sobressalto, bagunçando toda a nossa rotina e principalmente atrapalham nossos projectos futuros. Porém, contrariamente ao que se pensa, alguns imprevistos nos alegram mais do que aquilo que fora planeado.
Seus olhos avelãs inofensivos e indescritíveis constantemente clamavam à sua perdição. O cabelo longo e perfeitamente ondulado numa maresia exótica ruiva, o iludia nas maiores ondas perversas. Porém sua condenação era o movimento erótico dos quadris, toda a encenação do seu andar o embriagava em desejos inapropriados. A qualquer momento e em qualquer lugar, ela o seduzia.
Após o caos proporcionado pela Grande Guerra, os piratas eram os senhores dos oceanos. Eles controlavam as maresias e espalhavam o terror por cada cidade que fosse miseramente banhada por água. O intitulado “Ladrão sem Emoções”, Ulquiorra Schiffer, ansiava encontrar o maior tesouro com o objectivo de dar sentido à sua vida. Algo que mudaria todas as convenções do seu universo pirata.
“Não confie em ninguém.”” Você não vale nada.” “Ninguém amará um lixo que nem você.” No silêncio do aposento terrivelmente albugíneo, as usuais companheiras barulhentas manifestavam-se, desassossegando sua mente. Ulquiorra Schiffer, paciente da clínica do Dr. Isshin Kurosaki, isolava-se no seu espaço, desconfiando totalmente daqueles que o tentavam ajudar. Um comportamento comum de quem sofria esquizofrenia.
No entanto, uma nova médica fora destacada e recusava-se a desistir do paciente calado. Combatendo os preconceitos da sociedade e seus estereótipos, Orihime Inoue iria provar que um esquizofrênico pode sim ter uma vida normal, e feliz.
escrita por himestars Concluído
Capítulos 19
Palavras 28.129
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bleach
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Família, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Eles estavam destinados a ficarem juntos. Todos que morreram, foram revividos. Nova vida, novas oportunidades e com isso uma nova evolução. Ninguém tinha poderes, eram humanos normais, nenhum se lembrava da vida passada.
Ichigo Kurosaki perde seus poderes após a guerra de inverno e lida com a perda com a ajuda de seus amigos, contando principalmente com Orihime Inoue. A medida que seu círculo de amigos percorre o caminho em direção à idade adulta, seus relacionamentos mudam, novos poderes surgem, os mortos voltam à vida e o amor acontece. Múltiplas perspectivas. Canon-divergente após a Guerra de Inverno.
Um combate é semelhante aos passos de dança. Os ataques mútuos partilhados entre os adversários precisam de firmeza, porém não sendo esta agressiva. Suaves e discretos.
Orihime Inoue disponibilizou-se a aprender artes marciais com o sensual professor Shiffer, no entanto, em vez de combater sente que participou numa eterna folia. Na dança, quem comanda e coordena todos os movimentos é o homem. Será que numa luta, essa regra também se aplicaria?
Conseguiria Orihime submeter o sensei de olhos esmeralda aos seus movimentos?
Cores, luzes, música… é Natal!
Nem o rigoroso frio congelante do Inverno conseguia apagar a chama de felicidade dos sorrisos e corações humanos.
A ponta dos narizes levemente avermelhadas, as mãos juntas numa pequena prece, os olhos fechados enquanto a neve caía sobre o templo. O amor e a esperança inundavam as ruas movimentadas de Karakura.
Porventura, como explicar a necessidade do Natal a alguém que nunca o festejou? Com uma personalidade céptica, Ulquiorra tenta compreender a data festiva.
Esta configuração será usada apenas neste navegador
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse de acordo com a nossa Política de Privacidade, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.