O destino sempre foi o responsável por pregar peças. Porém, nesse caso, ele conseguiu unir dois corações que sempre estiveram em constante conflito. Todo esse tempo, a resposta para seus mais duradouros questionamentos estava na frente um do outro.
Ichigo Kurosaki perde seus poderes após a guerra de inverno e lida com a perda com a ajuda de seus amigos, contando principalmente com Orihime Inoue. A medida que seu círculo de amigos percorre o caminho em direção à idade adulta, seus relacionamentos mudam, novos poderes surgem, os mortos voltam à vida e o amor acontece. Múltiplas perspectivas. Canon-divergente após a Guerra de Inverno.
O herói da Soul Society, o substituto de shinigami Ichigo Kurosaki, tinha sido derrotado. Numerosos membros do Gotei 13 cederam à manipulação dos quincys, convertendo-se em inimigos ao Rei das Almas. Quem salvaria a Sociedade das Almas?
Podiam os shinigamis confiar no apoio dos antigos inimigos?
Os espadas estavam de volta. Mas em que lado combateriam?
E se… Dentro dos arrancares, alguns dos mortos retomassem à vida?
Quando a última chama de esperança se extinguir, aceite a escuridão e retorne à luta.
Após quatro anos, Inou Orihime percebeu que não podia mais aguentar viver em um mundo em que seu amor não existisse.
Ela percebeu que seu coração ficou eternamente perdido em Las Nohes.
Então, após ter decidido desistir da vida, foi suspreendida por Kunoa Felicity, a rainha espiritual. Que lhe deu a chance de reverter o relógio, e mudar o passado, para continuar vivendo no futuro.
Um combate é semelhante aos passos de dança. Os ataques mútuos partilhados entre os adversários precisam de firmeza, porém não sendo esta agressiva. Suaves e discretos.
Orihime Inoue disponibilizou-se a aprender artes marciais com o sensual professor Shiffer, no entanto, em vez de combater sente que participou numa eterna folia. Na dança, quem comanda e coordena todos os movimentos é o homem. Será que numa luta, essa regra também se aplicaria?
Conseguiria Orihime submeter o sensei de olhos esmeralda aos seus movimentos?
Cores, luzes, música… é Natal!
Nem o rigoroso frio congelante do Inverno conseguia apagar a chama de felicidade dos sorrisos e corações humanos.
A ponta dos narizes levemente avermelhadas, as mãos juntas numa pequena prece, os olhos fechados enquanto a neve caía sobre o templo. O amor e a esperança inundavam as ruas movimentadas de Karakura.
Porventura, como explicar a necessidade do Natal a alguém que nunca o festejou? Com uma personalidade céptica, Ulquiorra tenta compreender a data festiva.
Essa fic compacta terá a menção de alguns fatos que ainda não foram relatados na primeira temporada de Meu Universo Paralelo, mas que serão contados futuramente.
Não importa quantas voltas a vida ainda tenha que dar...
Não importa o oceano que teima ficar entre nós dois...
E mesmo que eu me perca, nesse vasto labirinto
Que seus sentimentos te mantiveram perdidos até hoje
Então que seja assim...
Tudo bem, aceito me perder também
Mas eu nunca vou abrir mão de você, mulher.
Pois seu coração me pertence.
Todos as emoções escondiam-se num único órgão: o coração. Ulquiorra não possuía um coração de carne, mas tinha descoberto em si todos os seus sentimentos; porque apaixonou-se.
Esta configuração será usada apenas neste navegador
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse de acordo com a nossa Política de Privacidade, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.