Fanfics de Boku no Hero Academia (My Hero Academia) com o gênero Conto - Mais de 10 mil palavras - Tag Fluffy sem a tag Mha

Em um reino eterno de infindável vazio, onde os conceitos de vida e morte desaparecem, existe o Nada, uma existência que precede até mesmo o surgimento de Tudo.
Nesse domínio vasto, a Paz reina em uma imensidão intocada, um completo nada onde o tempo se mantém imóvel.
Numa reviravolta singular, uma simples ocasião uniu algo ao Vazio, dando origem à sua Personificação.
Questionado sobre sua verdadeira natureza, a Personificação enfrenta uma jornada de autorreflexão, em busca do entendimento sobre o que é e o que já foi.
Numa narrativa onde a certeza se dissolve, a única constante é a presença de uma consciência, algo compartilhado por todos, como expressaria um velho amigo: "Penso, logo existo."

Fanfic de Fã para Fã.
Não tem harém.
Temporariamente em Pausa. Motivos? Atualmente a Fic está em processo de reescrita.

Encurralado. Foi assim que Katsuki se sentiu quando viu Kirishsima de joelhos, lhe confessando seus sentimentos mais secretos logo depois que a guerra contra os vilões acabou.

Como negar? Dentre todas as pessoas o ruivo era aquela única que ele poderia afirmar ser um melhor amigo. Pelos céus, ele tinha até mesmo sido salvo por aquele garoto. Eles sempre formaram uma boa dupla. No fim, acabou aceitando, mesmo sabendo que o que sentia por ele não era o tipo de amor que Eijiro desejava.

E não foi ruim. Foi bom ter a companhia de Kirishima; receber seus carinhos, descarregar o estresse em algo que não explosões...esquecer um pouco ela. Tentar enterrar aquele maldito sentimento que não fazia bem a ninguém. Estava tudo bem, perfeitamente bem. E continuaria perfeitamente bem, se na reta final do seu segundo ano, a pessoa que ele encontrou naquele terraço não fosse logo ela.

Foi aí...que tudo voltou. E não havia mais como negar. Não tinha mais como fingir que era apaixonado pelo ruivo quando a menina que fazia seu coração galopar estava ali...precisando dele. Tão pequena e fria como uma boneca quebrada. Foi o furacão de sentimentos, desejos e pecados que o pegou junto da chuva fria do final do inverno.
Ela era sua perdição. O demônio que o fazia cometer os pecados mais desprezíveis, entrar naquele caminho maldito.
E novamente Katsuki se viu encurralado, tendo que escolher entre aquele romance de quase um ano com a pessoa por quem não tinha sentimentos além de amizade, companherismo e luxuria ...ou arriscar e se jogar de cabeça naquela loucura que era essa paixão avassaladora e completamente platônica por uma pessoa destruída.

Antes do amanhecer do mundo, havia a luz mais brilhante e a escuridão mais sombria, mas um ser de origem desconhecida, conhecido como ser supremo com suas extraordinárias capacidades, dividiu a luz em grandes fragmentos e a escuridão em trevas. Da luz nasceram criaturas místicas e puras conhecidos como fragmentos de luz brilhante, e apenas um fragmento em especial recebeu um nome único e esse era Ashborn, símbolos de vida e do bem. Da escuridão, nasceram assim os monarcas, símbolos de destruição, caos e o mal.

Os monarcas detinham nomes e titulos, e esses são:

Antares, o monarca da destruição e rei dos dragões;

Baran, o monarca das chamas brancas e rei dos demônios;

Legia, monarca dos princípios e rei dos gigantes;

Gelico, monarca gelico e rei do povo da neve;

Rakan, monarca das presas bestiais e rei das feras;

Querensha, monarca das pragas e rainha dos insetos;

Yogumunt, monarca da transfiguração e rei dos espectros demoniacos;

Tanark, o monarca do corpo de ferro e rei dos humanoides monstruosos;

Gilgamesh, o monarca de todas as armas e rei dos guerreiros.