Fanfics de Boku no Hero Academia (My Hero Academia) com os gêneros Drama / Tragédia e Fantasia - Tag Bakushima sem o personagem Fumikage Tokoyami sem a tag Kacchako

1º Lei do Paraiso: É estritamente proibido para qualquer tipo anjo ou deus se relacionar com demônios. A penalidade para a quebra dessa lei é, entre outras, a expulsão do anjo ou deus, que deve se retirar do Paraiso para nunca mais voltar, mas a punição pode variar dependendo do nível de envolvimento ocorrido.”
Essa lei pode até parecer justa levando em conta a natureza maligna dos demônios e a enorme história de conflitos entre eles e os anjos. Porém, para o demônio príncipe do Submundo, Kirishima Eijirou, essa lei era seu pior pesadelo. A final, ele havia se apaixonado pelo anjo herdeiro ao cargo de maior importância do Paraiso, Bakugou Katsuki.

No fundo do subconsciente de Eijirou Kirishima existem 9 diferentes versões dele mesmo. No meio da sua mente, existe um salão com 9 cadeiras onde as 9 versões dele se reúnem e decidem como ele deve se portar e sentir.

Um dia, Kirishima é acertado com um raio de um vilão durante um ataque a UA e suas versões são jogadas pra fora de sua mente, incluindo aquelas que o rapaz tenta esconder no fundo da mente.

Kirishima vê seu humano favorito ficando cada dia mais triste. Mesmo cansado e machucado, tenta alegrar Bakugou. Ele só quer ver Katsuki sorrir.

KiriBaku | Drama | Dragão!Kirishima | POV Kirishima

RH nulo, um tipo de sangue extremamente raro, encontrado apenas em 43 pessoas no mundo todo, também conhecido como “o sangue dourado”, era o sonho de consumo de qualquer vampiro, todos sonham em provar aquela preciosidade.
Kirishima Eijirou, um dos portadores deste sangue, sempre gostou da noite e costumava a dar passeios noturnos frequentemente, não imaginando que o cheiro de seu sangue atrairia um vampiro que passava por perto, Bakugou Katsuki, que cansado de caçar presas novas todo dia, decidiu que visitaria o humano todas as noites afim de se alimentar.
Assim, Kirishima se vê obrigado a a conviver com uma criatura noturna, arrogante, grosseira e agressiva, mas que desperta o interesse do humano, que acaba descobrindo cada vez mais sobre o passado do vampiro, sem ter ideia dos perigos em que estava se colocando.

[...] Eu congelei, e não consegui dizer nada, era como se minha boca não quisesse me obedecer...Eu não queria mentir, mas também não queria deixa-lo com raiva.

– Kirishima, me responda. – Falou Bakugou já impaciente com minha demora.

– E-eu tenho que ir ao banheiro. – Eu me levantei pronto para sair correndo, porém Bakugou segurou o meu braço me impedindo de sair.

– Kirishima... – Ele falou quase em sussurro, e obviamente já estava ficando irritado por eu estar tentando fugir do assunto.

– Sim...Isso significa algo pra mim... – Eu falei ja me arrependendo, porém, era tarde de mais. – Eu te amo Bakugou...Eu só...te amo.

Eu me virei esperando o pior, porém, Bakugou soltou o meu braço e segurou minha mão me trazendo um pouco mais perto.

– ...Kirishima, eu... – Bakugou passou sua outra mão pelo meu rosto. – Me perdoe...Eu fui um...covarde de merda, eu só estava pensando em mim mesmo, eu fiquei com medo de perder a sua amizade, e usei o fato de estar bêbado pra me aproveitar de você, eu fiquei tão irritado com o meio a meio...Eu precisava descontar em algo...E acabei descontando em você. Eu sou um filho da ****, eu sei, mas...ah, ****-**. – Bakugou segurou minha nuca e me puxou para um beijo [...]

Na infância, ambos partilharam da amizade mais bela e inocente que poderia haver entre duas criaturas tão distintas, encontrando um no outro o companheiro perfeito para as peripécias infantis. No entanto, em sua inocência infantil, Eijirou, ao oferecer ao amigo um poder ancestral proibido, acabou criando o mais poderoso e sagaz assassino de dragões que o mundo já viu.
Agora resta a ele parar o que iniciou, mesmo que isso signifique sepultar o pouco de bondade que ainda resiste dentro de si.

Katsuki Bakugo estava se sentindo feio. O ômega se achava gordo e cheio de estrias. Com certeza ele não era mais aquele garotinho inconsequente por quem seu marido havia se apaixonado, e ele tinha medo de ser trocado por isso. Não punha a culpa no bebê, longe disso. Ele tinha sido uma benção em sua vida, mas por causa dessa criança, Katsuki não se sentia mais desejado e por isso, reprimia suas vontades para que Eijiro pudesse interagir menos com aquela criatura feia. Porém, no auge de seus sete meses de gestação, Katsuki não conseguiu se segurar e Eijiro Kirishima, seu esposo, acabou vendo-o num momento íntimo sem querer. Mas o outro deveria agradecer à esse incidente. Se não fosse por ele, talvez não voltasse a se sentir amado.

ABO | Kiribaku | +18

No meio do ano letivo, Bakugou é obrigado pelos pais a ir numa viagem completamente aleatória num lugar chamado Ilha Galápagos. O loiro imagina que a loucura dos pais seja só mais uma de suas crises de meia idade. O que o Biribinha não sabe é que essa ilha no meio do nada é a causa de ele estar vivo. Tudo faz parte de um pacto que seus pais fizeram quando ele ainda era criança. Agora chegou a hora de cumprir a parte do acordo, apesar de Katsuki não fazer a mínima ideia de que para isso terá que casar com um misterioso garoto da ilha.

Bakugou é um nórdico que sai no solstício de inverno para matar um urso branco, e assim passar pelo ritual. Porém o ego e desejo de vingança em seu coração o atrapalham e ele é quase morto pelo o urso, sendo salvo por um intrigante elfo de cabelos vermelhos. Agora cabe a esse elfo cuidar do nórdico cabeça dura.

Era uma vez um figura vermelha.

Ela andou pela floresta carbonizada e sem vida, com árvores mortas retorcidas.

uma enorme capa servirá como escudo dos olhares que eram direcionados á si de dentro da floresta mórbida.

Sua roupa consistia em uma capa com um vermelho intenso, quase um chamariz.
As pontas um pouco desgastadas pelo uso, carregando uma cesta com um cheiro delicioso.

Um lobo se aproximou cautelosamente, suas patas leves marcando a neve fofa, olhando por trás atentamente sua presa caminhando distraidamente, encurtando sua distancia do alvo as poucos para o bote perfeito.

— Ora Ora, eu não sou sua chapeuzinho, lobo mal. — uma voz grossa se fez presente, a figura parou, e da cesta tirou uma espingarda e apontou para o lobo que estava á metros de si.

⚠¡Aviso!⚠

⚠ Está fanfic aborda temas sensíveis⚠

⚠Trabalho em desenvolvimento ⚠

⚠Os personagens dessa obra não me pertencem!⚠