Fanfics de Boku no Hero Academia (My Hero Academia) com os gêneros Famí­lia e Suspense - Tag Katsuki sem o personagem Natsuo Todoroki sem o gênero Fantasia sem a tag Angst

Eles estavam no segundo ano do colégio de heróis, Katsuki mudou para uma pessoa melhor e mais compreensível. O problema é que todos estão admirando esse novo lado sorridente dele e todos querem esse sorrido direcionado a eles.
Em meio a essa nova vida, Shouto se envolve para tentar conquistar o loiro mais acaba descobrindo que seus sentimentos não vão ser reconhecidos tão fácil quando ele pensava, ainda mais, com tantos problemas que surgem que ele não conhecia. Ele teria que conseguir pegar Katsuki de qualquer maneira.

Izuku Midoriya achou que fosse uma boa ideia levar seu grupo de sobreviventes para se refugiar na Willis Tower. E como um homem que adora aproveitar a vida que lhe resta neste mundo infernal, por que não, certo?

Uma desculpa esfarrapada de seu subconsciente para negar qualquer sentimento mais profundo.


[AU Apocalipse Zumbi]
[DekuBaku]
[+18]
[Hot] [Lemon]
[Sad]
[Total de Capítulos: 4]

________

Créditos da Capa:

*Feita por: Mika_Mills (eu mesma)
*Imagens: Bakugou (PicsArt); Midoriya (@ currynim)
*Textura: não é de minha autoria
*Cores (PSD): KrypteriaHG – do DeviantArt; dariayourlocalidiot – do DeviantArt

Eles moravam em bairros diferentes, uma cidade toda de distância, não havia nada que os levassem a se encontrar, não até um deles completar 10 anos.

[...]

Uma noite de diversão e uma despedida que ambos não queriam.
— Ano que vem, naquela mesma árvore…
— Entendido! É uma promessa!


______________


Designer: @DudaMidoriya_02
Beta: @gabizera123


______________

Kirishima Eijiro, é casado com o alfa líder de sua alcateia, Katsuki Bakugou, o ômega deu à luz a seu primeiro filho. Todos em sua vila comemoravam, menos uma pessoa, Shigaraki Tomura, um alfa que perdeu seu posto de líder para Katsuki.
No meio da noite, enquanto Bakugou foi caçar e Kirishima dormia, o alfa se aproveitou para entrar no quarto do casal, e roubar o bebê do berço.


Capa feita por @Maryfsd

~ Prólogo ~

Digamos que eu nunca fui uma filha perfeita. Mas eu nunca irei perdoar meus pais por me mandarem para aquele lugar.



Ou será que vou agradecer?




~ Essa fanfic é só um prólogo. Depois que ela acabar, a fic se dividirá em duas novas, onde você poderá escolher que rota escolherá: a do Tamaki Amajiki ou do Bakugo Katsuki (ou dos dois!). ~

Tocar um instrumento não depende apenas do talento, mas da capacidade de expressar um sentimento. Uma vez que perdemos nossa fonte inspiradora, ou a vemos danificada, dificilmente voltamos a entoar a mesma canção.

Sentar-se ao piano e voltar a tocar, como quando Midoriya podia assistir, era uma tortura para Katsuki, pois, se o rapaz dos olhos verdes não estava lá, música perdia completamente o sentido.

Uma doença; a certeza do inevitável, um natal; o pedido para voltar a tocar; e os sentimentos que só ele trazia à tona.

"Kacchan, será que, por mim, você poderia tocar?"

Uma última música.


______________



Beta: TaelenaAndrade
Designer: Ynra


______________

Terror: Substantivo masculino
1. característica do que é terrível; 2. estado de pavor.
Katsuki tinha seus temores, mas jamais poderia dizer que estes chegavam ao nível do que Eijirou precisava enfrentar.
Kirishima, por outro lado, aprendeu em pleno dia das crianças, que precisava superar aquilo que mais lhe aterrorizava.

A queda de um símbolo sempre causa diversas ações e reações diferentes nas pessoas. Ainda mais quando trata-se de um símbolo da paz. No caso de Ochako, a impotência alastrou-se por teu ser, a dando a sensação de insignificância perante a situação dada.

Bakugou Katsuki, um jovem com uma personalidade agressiva, arrogante e “ explosiva “ igualmente a sua individualidade. Poucos sabem de seu passado e a forma que foi educado, fato que levou ele a ser assim como é nos dias atuais. Mas o que nem ele sabia era que um segredo era guardado dele. Mitsuki não estava preparada para tal revelação, mas não poderia esconder por mais muito tempo.

Uma tragédia roubou-lhe alguns anos de vida, forçando-o a recomeçar; acostumar-se com uma rotina que não era — apesar de um dia ter sido — a dele, ou ao menos, que não lhe fazia sentido.

Depois de meses, sua vida seguia confusa, até mesmo quanto ao que carregava em seu peito. As pessoas lhe diziam que era um homem de sorte, deixando-o com ainda mais dúvidas.

Katsuki Bakugou era grato pela pessoa ao seu lado, entretanto, os sentimentos que o acompanhava não passavam de uma incógnita personificando uma faca de dois gumes; assim como o feria, temia que ferisse ao outro, uma vez que, os motivos que um dia os uniram, não conseguia mais lembrar.