Fanfics de Boku no Hero Academia (My Hero Academia) com Minoru Mineta com o gênero Famí­lia - Concluídas - Tag Deku sem o personagem Dabi (Toya Todoroki) sem o gênero Terror e Horror

Já não sei mais o que fazer para poder voltar a falar com Kacchan toda vez que o olho ele me encara de um jeito mortal com aquela expressão que só transmite raiva, ódio, desprezo, aversão... E não sei mais nem o que... Eu só queria que ele voltasse a falar comigo como quando eramos crianças, antes de ele descobrir sua individualidade...

Algumas pessoas acham patético a forma que me sinto... Devem pensar que por eu ser jovem não sei de nada da vida ou ainda não sofri o suficiente para pensar que não aguento mais... Más eu não aguento mais... O quero de volta... quero pra mim, más como?!

Ele sempre me evita, em ouvir meu nome parece um cumulo para ele, gostaria de saber o que eu fiz a ele... Gostaria que ele mesmo me falasse por que eu não sei... Nunca dei motivo algum para que me odiasse...

Só sei que nesse exato momento, está acontecendo o que não suporto mais, ele... Segurando minha camisa me fazendo levantar um pouco para si e encarar seu olhar de puro ódio e desprezo... Um olhar que sempre que é direcionado a mim consegue me destruir completamente e eu... Com medo e infeliz... Por o nosso único tipo de contato... Ser o soco que me faz chorar não pela dor no meu rosto e sim... Pela dor em meu coração...

Já se passou um ano desde que entrei para a escola mais prestigiada do Japão, a U.A. Desde que entrei aprendi como usar o meu novo poder, One For All, que me foi concebido pelo meu herói All Might. Porém, os meus poderes que já estavam controlados vieram a sair do controle, os meus braços e pernas voltaram a partir quando o usava, e eu simplesmente não tenho a minima ideia do porque. Os meus amigos ainda não notaram nada, sempre que algo acontece deste gênero eu finjo um acidente ou apenas escondo os meus ferimentos, mas há sempre alguém que descobre, e esse alguém... é Todoroki, o unico em quem irei confiar... o unico que deixo se aproximar o suficiente.

⚠SPOILER⚠





- eu tremia sem parar, a barreira de gelo que ele criou para não sermos atacados está a congelar-me -
Midoriya... - agachou-se do lado do meu corpo encolhido - tudo bem?
S-Sim... s-só está u-um p-pouco f-frio... -
Desculpa... - ficou a pensar por uns segundos e logo envolveu os seus braços á minha volta -
Senti um calor percorrer o meu corpo, os seus braços estavam avermelhados e a sua pele acima da temperatura normal... ele... ele estava a usar o seu lado esquerdo...
Vai ficar tudo bem... a ajuda vem aí... - deixou os seus braços enrolados no meu corpo e sentou-se no chão gelado apoiando o seu queixo no meu ombro tremulo.

depois de se afastar por 5 anos uraraka se reencontra com izuku

O começo de um novo período.
Depois de tanto trabalho a 3-A se reúne para o último dia letivo e festivo. Afim de fazer um encerramento digno após 3 anos de treinamento.

Com uma comemoração em mente, todos se reunem na casa de Momo, em plena virada de ano, com uma noite programada e regada de surpresas agradáveis.
É dia de se divertir e relembrar todos os bons momentos que viveram lado a lado. Dando um fim a UA e um começo a um novo ano cheio de novas aventuras.

Aquele era apenas mais um dia como qualquer outro para o loiro. Todos sorriam, se divertiam e passavam tempo com suas famílias, mas ele ainda mantinha-se distante, enclausurado dentro de sua concha, sem permitir que ninguém se aproximasse. Não se importando com o gelo que fazia do lado de fora, pois já estava acostumado com o frio em seu interior. Sua mente que trabalhava todos os dias para mantê-lo ocupado das piores formas possíveis.

Natal ou não, Bakugou não poderia descansar. Ser o herói número um era um objetivo distante, mas não inalcançável. Não para ele. Aquele era apenas mais um dia em branco...iria passar em um piscar de olhos.

Mas aqueles que se auto intitulavam como "seus amigos" iriam o mostrar que não importasse quantos dias em branco ele teria na vida, eles sempre estariam ali para aquecê-lo em dias frios. Para escrever uma nova história em seus dias brancos, mesmo que fossem quase explodidos no processo.