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Fanfics de Boku no Hero Academia (My Hero Academia) com Gran Torino com o gênero Literatura Feminina - Tag Deku sem o personagem Mashirao Ojiro sem a tag Bakugo

Perdido-Katsudeku

escrita por Kirbhyzinho
Fanfic / Fanfiction Perdido-Katsudeku
Em andamento
Capítulos 2
Palavras 4.530
Atualizada
Idioma Português
Categorias Boku no Hero Academia (My Hero Academia), Perdida
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Feminina, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Universo Alternativo
Midoriya deveria estar feliz agora,certo? Ele conseguiu realizar seu sonho de ser um herói e ajudar as pessoas.

Então por quê se sentia tão triste? O alfa que prometeu o amar estava se casando com outro.Katsuki quebrou a promessa.

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O esverdeado terá uma reviravolta em sua vida.Após comprar um celular novo,algo misterioso acontece e o garoto descobre que está perdido no século dezenove,sem ter ideia de como voltar para casa-ou se isso sequer é possível

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Baseado no livro-Perdida(Carina Rissi)
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Phantom, the rehabilitaded hero

escrita por Lawk
Fanfic / Fanfiction Phantom, the rehabilitaded hero
Em andamento
Capítulos 1
Palavras 1.556
Atualizada
Idioma Português
Categorias Boku no Hero Academia (My Hero Academia)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Magia / Misticismo, Musical (Songfic), Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Na ausência de um pai e a morte de uma mãe, aprendi que, nem todos os homens são criados iguais, nem todos os heróis salvam vidas, nem todos os vilões as tiram, e nem todos os amigos são confiáveis.



“Você não pode ser um herói, me desculpe, mas esse sonho é autodestrutivo, você se mataria e mataria a seus parceiros.” – O homem loiro saiu em disparado para longe do grande arranha céu deixando para trás de si, um jovem mudo de olhos verdes e cabelos brancos com seus sonhos despedaçados, Izuku se sentiu sem chão, mas sabia que essa resposta seria mais que previsível, afinal um alguém sem uma quirk não pertencia a aquela atmosfera, sabia que para sobreviver de qualquer maneira sem ser taxado de inútil deveria desaparecer como um fantasma entre as massas, sabia que seu único “amigo” lhe queimaria as cordas vocais novamente caso voltasse a lhe pedir favores, e sabia que a vida no orfanato continuaria a ser seu pior pesadelo. Sem lugar para voltar e desprovido de quaisquer sonhos que seja, o jovem de cabelos brancos desapareceu naquela tarde repleta de angústia.











O vigilante estava com o alvo na mira, sua sniper estava travada no topo do grande prédio, seus dedos formigavam com a adrenalina que tanto amava, era o que lhe fazia se sentir vivo, então, com o soar de um estrondo um tanto quanto silencioso, seu alvo veio ao chão, logo vendo a comoção feita, o dono do disparo perfeito saiu de sua posição fazendo parkour entre os prédios se distanciando de seu trabalho bem-feito. Com um sorriso no rosto por baixo da máscara preta, o bem-feitor se concentrava em não danificar sua melhor sniper alocada em sua jaqueta na parte das costas, mas, sem perceber ou poder se dar conta do que fazia, se viu indo para o centro de uma comoção entre vilões e heróis. – Merda. – O jovem disse com sua voz robótica já muito perto para passar despercebido, ao analisar a situação ainda fazendo parkour, percebeu que os vilões estavam amargamente errados, haviam crianças e civis correndo de vilões sem mente que as perseguiam, sem notar a companhia logo atrás de si, rapidamente travou sua arma destrutiva no chão e fez o que sabia fazer de melhor, acertar um alvo. 1!, 2!, 3!, 10! Dez alvos no chão em menos de dois minutos, mas, ao se virar para alocar a arma perfeita de volta a seu corpo, se martirizou por não ter reparado a emboscada atrás de si.



– Finalmente nos encontramos... Phantom... Estamos tentando te rastrear há meses sabia? – Um homem com uma barba de fogo dizia ao observar o banho de criminosos todos acabados em tão pouco tempo. Sem o deixar terminar, prezando por sua vida e em posição defensiva, o vigilante correu logo se jogando de um prédio e chocando os “convidados”, todos em ato de desespero foram ao ponto de fuga do garoto que agora se encontrava 5 prédios a frente, suspirando pela situação, o vigilante se viu encurralado. Haviam heróis por todos os lados. Ele analisava delicadamente a formação procurando uma falha, e, silenciosamente a achou. Sabia que era procurado por heróis, mas não sabia que era de tanta importância que se eram necessários tantos deles para encurrala-lo, tudo bem, se vangloriava de 157 alvos derrubados em 2 dias, mas isso já era demais, deveriam o agradecer por fazer o trabalho sujo. Suspirando por pura frustração, o vigilante agora corria desviando de ataques por todos os lados em busca da fresta falha da formação que agora já havia mudado, ah como isso o deixaria roxo na manhã seguinte, mas, por um mínimo descuido, algo o acertou em cheio em sua barriga o fazendo despencar de um prédio de 45 andares, tentou apaziguar a queda se agarrando em tubos de ventilação, mas seu plano foi por água a baixo quando sua sniper se soltou de suas costas, o fazendo esquecer de todo o resto para a salvar, em poucos segundos, sua queda se fez presente, sentia que seu corpo estava esmagado por completo, antes mesmo de conferir sua tão querida arma, se sentiu sonolento e por fim apagou.











- VOCÊ ESTÁ LOUCO? – O herói do submundo dizia aos gritos para um certo herói loiro enquanto massageava as têmporas. – Eu pensei que queriam pegá-lo a qualquer custo. – O herói loiro se fazia de maioral. – Vivo All Might, VIVO! – o moreno dizia com puro ódio e saco cheio das ações imprudentes do tal número um que acabara de socar o vigilante que faria parte dos planos loucos de Nezu e que, de quebra, poderia ser apenas um adolescente problema.



Um vigilante sendo reabilitado para se tornar um herói, um passado sombrio e esquecido, tudo isso era como um fardo, mas, ao encontro de um semelhante, Izuku se vê encurralado novamente, mas, desta vez, por sentimentos firmes que não deveriam mais existir.

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