Fanfics de Boku no Hero Academia (My Hero Academia) com o gênero Literatura Feminina - Tags Kacchako e Katsuki sem o personagem Kota Izumi sem a tag Bakutodo

Para o bem de Canlun, Ochaco, princesa, viu-se obrigada a casar-se com o príncipe herdeiro de Oróz, um reino vizinho. Bakugou era conhecido por ser encolerizado, um homem egoísta e de caráter duvidoso, egocêntrico e receado por todos aqueles que o rodeavam, ao menos era assim que as histórias que chegaram até Ochaco o descreviam.
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~sɪɴᴏᴘsᴇ ᴍᴜᴛᴀᴠᴇʟ~
~ᴋᴀᴛsᴜᴋɪ ᙭ ᴏᴄʜᴀᴄᴏ~
Capa feita por @Waesblue <3

Desde quando decidiu colocar um ponto final no que sentia por Izuku Midoriya, a vida de Ochako Uraraka virou de ponta cabeça, principalmente quando ela se viu envolvida de forma intensa com Katsuki Bakugou.

Contudo, por mais que ela tentasse sair de toda aquela situação, ela não conseguia, ainda mais quando se via totalmente viciada no garoto explosivo.

Eles não se suportavam, todos sabiam disso, por isso, vê-la ali em meio à multidão assistindo a seu show realmente mexeu com ele, mesmo sabendo que ela estava ali unicamente por Jirou, sua melhor amiga, mas ficava impossível para Katsuki Bakugou não sentir nada quando Ochako Uraraka o encarava com tanta devoção.

Quando Jirou a convidou para assistir ao show de sua banda naquela noite, por um momento ela pensou em negar e ficar em casa estudando, mas sabia que seu apoio era importante para a amiga, contudo, ela não esperava ficar completamente encantada com Bakugou, o irritante baterista da banda.

Seus olhos não desgrudaram um segundo sequer, deixando evidente o desejo oculto que sentia um pelo outro, eles até poderiam se odiar na frente dos outros, mas se odiariam por trás dos palcos também?

"Hoje era mais um dia normal na vida de Bakugou Katsuki, ou seria, se não fosse seu aniversário de 18 anos.
-bom, eu soube de uma festa que vai rolar, se vocês quiserem ir, eu consigo nos por pra dentro- esbanjou Kaminari com um sorriso malicioso no rosto "

Sou apenas um cara facilmente estressado que gostaria de ter um pouco de tempo sozinho longe dos outros, mas agora, Uraraka Ochaco conseguiu estragar infortunando-me todos os dias, semelhante a uma verdadeira egoísta com seus propósitos de tentar conquistar o verme do Deku.

E eu simplesmente não deveria ter aceitado seu pedido de ajuda, mesmo que fosse único objetivo vê-la nas situações mais constrangedores que conseguiria bolar.

Porque nesse instante, me via aos poucos, pela primeira vez, desejando estar no lugar dele.

Meus olhos persistiam em fascinar-se por aquelas largas costas com a pele coberta por sua típica regata escura justa, dando volume aos músculos trabalhados de sua espinha arrogantemente ereta. E às marcas e memórias de um inesquecível dia resurgiam para esquentar meu rosto, e fazer-me a dar conta da falta que podia fazer.

Bakugou corria pelas ruas ensopadas de água, se xingava mentalmente por não ter ido de carro pro trabalho.

Então, uma pessoa passou por ele, mais especificamente uma garota, com o sorriso mais doce que já tinha visto, e cometeria loucuras por ele.

Tudo por causa desse maldito sorriso.

Um acidente fez Ochako perder sua memória e até de falar, restou para Katsuki ensiná-la.

Chocolate com pimenta.
Ochaco era o chocolate, doce, uma calmaria que trazia paz; Ele era a pimenta, assim como sua personalidade "picante".
Uma combinação intrigante, mas que juntos funcionam bem, são únicos em conjunto.
Era véspera do dia dos namorados, como será que Ochaco reagirá entregando seus chocolates.

Tudo que Ochaco precisava era de um empurrãozinho. Um concelho vindo de alguém experiente para lhe ajudar sobre seu relacionamento diversificado, junto do arrogante Katsuki.

Entretanto, um conselho saindo da boca da peculiar conselheira Nemuri Kayama, causaria um grande caos sendo um mulher pervertida de carteirinha.

Por sorte, tudo ocorreu prazerosamente bem!

A gustação artificial de cereja dulcificada, presente no gloss labial da garota, que resplandece sua boca. Ao, sabor cerejeira intensamente existente na língua daquele rapaz de fios loiros, que anteriormente deliciava-se com uma guloseima simples, futilmente saboreando.

Haveria uma explosão de cereja.