Fanfics de Boku no Hero Academia (My Hero Academia) com o gênero Policial - Menos de 5 mil palavras - Tags Izuocha e My Hero Academia sem a tag Mha

O corpo de Midoriya era tão quente e aquele abraço era tão aconchegante e reconfortante que Uraraka poderia ficar ali para sempre, era como se o mundo tivesse parado e ambos tivessem entrado em um universo só deles, onde não haviam vilões, lutas e nem mortes.

Toga entra na U.A para ajudar os vilões, o que ela não esperava é se apaixonar logo pelo menino mais estranho da sua classe.

Eles começam a namorar e muitos dizem que Deku está cego, porque ela é uma PÉSSIMA namorada.

"Eu não o amo mas também não posso deixar ele ir"

TogaDeku/ IzuOcha.

Izuku Midoriya, um menino de 15 anos, sofre por não ter habilidades na dança. É claro, o mundo não gira em torno da dança. Apesar disso é muita vergonha ser chamado pra dançar e, quando tentar, mostrar uns passinhos ridículos e todos fora de rítmo.
E é ainda pior quando se almeja ser um dançarino profissional. Obviamente, devido as suas habilidades de dança que chegam a ser quase zero, as pessoas duvidariam que conseguiria.

Em uma conversa de bar com meus melhores amigos, vejo, por relance, a mais bela mulher que meus olhos já puderam vislumbrar, foi apenas de canto, mas tive a maior calorosa sensação que uma paixão pode causar.
Não sei por quanto tempo fiquei com cara de paisagem olhando para o nada, enquanto processava os sentimentos que tive quando a vi, mas com certeza não foi pouco, pois o amigo que estava sentado na minha frente percebeu meu estado e perguntou:
- Cê tá bem cara?
Respondi afirmativamente, mas fui correndo para a onde ela tinha se dirigido, logo me vi na entrada do bar, ela estava conversando com alguma amiga na calçada, por um curto momento enxerguei sua face, não me entenda errado, eu não sou covarde, eu converso com as moças que tenho interesse, mas no momento em que seu rosto chegou ao alcance da minha visão eu estremeci, meus joelhos quase cederam, eu não sabia o motivo na época, mas agora sei que o que senti naquela ocasião não era apenas desejo, ou paixão, era algo mais... Saudade.