Fanfics de Boku no Hero Academia (My Hero Academia) com Shouto Todoroki com o gênero Romântico / Shoujo - Tag Bishoujo sem o personagem Momo Yaoyorozu sem a tag Midoriya

Já não sei mais o que fazer para poder voltar a falar com Kacchan toda vez que o olho ele me encara de um jeito mortal com aquela expressão que só transmite raiva, ódio, desprezo, aversão... E não sei mais nem o que... Eu só queria que ele voltasse a falar comigo como quando eramos crianças, antes de ele descobrir sua individualidade...

Algumas pessoas acham patético a forma que me sinto... Devem pensar que por eu ser jovem não sei de nada da vida ou ainda não sofri o suficiente para pensar que não aguento mais... Más eu não aguento mais... O quero de volta... quero pra mim, más como?!

Ele sempre me evita, em ouvir meu nome parece um cumulo para ele, gostaria de saber o que eu fiz a ele... Gostaria que ele mesmo me falasse por que eu não sei... Nunca dei motivo algum para que me odiasse...

Só sei que nesse exato momento, está acontecendo o que não suporto mais, ele... Segurando minha camisa me fazendo levantar um pouco para si e encarar seu olhar de puro ódio e desprezo... Um olhar que sempre que é direcionado a mim consegue me destruir completamente e eu... Com medo e infeliz... Por o nosso único tipo de contato... Ser o soco que me faz chorar não pela dor no meu rosto e sim... Pela dor em meu coração...

Eles estavam no segundo ano do colégio de heróis, Katsuki mudou para uma pessoa melhor e mais compreensível. O problema é que todos estão admirando esse novo lado sorridente dele e todos querem esse sorrido direcionado a eles.
Em meio a essa nova vida, Shouto se envolve para tentar conquistar o loiro mais acaba descobrindo que seus sentimentos não vão ser reconhecidos tão fácil quando ele pensava, ainda mais, com tantos problemas que surgem que ele não conhecia. Ele teria que conseguir pegar Katsuki de qualquer maneira.

NÃO LEIA!!!!! ARQUIVOS CONFIDENCIAIS!!! SUJEITO A DEATH NOTE!!! Se achar esse diário por favor devolver a Midoriya Izuku, somente a ele, e se você decidir ler mesmo depois dos avisos é por sua conta e risco ok?
(TODOBAKUDEKU) (ABO)

Katsuki sempre suprira uma grande vontade de estar na presença de Izuku. E quando o destino permite que este viesse morar sob o mesmo teto que si, percebe que até mesmo a distância de uma fina parede era um grande empecilho para a sua estranha necessidade.

Todoroki não consegui dormir um dia sequer sem ter pesadelos se culpando, toda manhã ele se culpa por ter deixado Midoriya ir lutar ao lado de All Might, ele podia ter impedido... Ele queria ter impedido
-Não vou deixar mais nada te atingir... Nunca mais.
(+18 apenas pelo yaoi)

Tudo ia mal na faculdade. Provas, trabalhos... era pressão demais para um jovem aguentar. E ainda tinha aquele calor dos infernos. Shouto estava do auge da depreciação quando seus amigos decidiram ir tomar um refresco na lanchonete perto da casa do Eijiro, que dizia ser uma ótima lanchonete e que os atendentes eram até seus amigos. O Todoroki pensou em quem não era amigo do Kirishima, mas se até Katsuki tinha concordado que a lanchonete era boa, não tinha motivos para desacreditar, já que o Bakugou era conhecido por reclamar de tudo. Mas as coisas tomam um rumo inesperado quando um dos atendentes derruba sem querer o copo de vidro em cima do pé de Shouto.

Onde Sero sempre ia buscar Kaminari na sala só para ver um esverdeado lendo ou desenhando

{Posto no Wattpad + Capa temporária + Oneshot}

Bakugou e Uraraka eram, em todos os sentidos, a dupla perfeita.

Kacchako || Amigo secreto

Carmesins vibrantes, era a cor dos olhos de Katuski Bakugou.
Verde esmeralda, era a cor dos olhos da pequena mydoria.
Mydoria Izuku uma garota que tinha um misto de emoções por aquele que porta os carmesins.
Mas ela não podia deixar a tona os seus sentimentos afinal já estava em um relacionamento com Shigaraki Tomura ...

A xícara que estava em minha mão, tornara-se cacos misturados ao líquido quente que estava em seu interior, ambos agora caídos no piso bruto.

Minha garganta fechou e minha visão ficou instantaneamente turva.
Eu podia jurar que a sensação de mãos contornando meu pescoço era real.

— Izuku, está tudo bem? — Mal tive tempo de formular uma resposta e meu corpo havia ido de encontro com o chão.

Se me fosse dado mais uma vez a chance de ter a sorte ao meu lado, eu desejaria morrer.