Fanfics de Boku no Hero Academia (My Hero Academia) com Gran Torino com o gênero Sobrenatural - Tag Midoriya Izuku sem o personagem Tsunagu Hakamada (Best Jeanist) sem a tag Boku No Hero Academia

(História em um Super Hiato)

Individualidades. Uma Individualidade é um poder especial, super-humana, que um indivíduo pode possuir. As individualidades são geralmente únicas para seus usuários e são classificadas em diversas categorias. Atualmente 80% da população do mundo possui uma Individualidade, infelizmente, nesses 20% restantes no mundo, Izuku Midoriya era um deles. Por ter sido intimidado desde a infância por nascer sem uma Individualidade, ele é inicialmente retratado como inseguro, sendo mais reservado e não expressivo.

Porém, em sua adolescência, Izuku acidentalmente conhece Itsuka Kendou, e esta mesma garota foi a que mudou o rumo da vida de Midoriya para seu caminho de ser o herói número 1.

* Capa temporária;

- Classe 1-B

Onde Midoriya sempre reiniciava no mesmo dia, e tinha que namorar seus amigos.
Ou
Onde Midoriya acaba morrendo e encontra o culpado pelo erro temporal, aceitando sua oferta de criar um grande romance com todos.

{Posto no Wattpad + Capa Feita Por: @Nadamente}

Onde Katsuki vê fantasmas, e reencontra um amigo falecido, só não esperava ser usado como um objeto

» Capa temporária

Midoriya Izuku, dono da floricultura Deku flowers, esposo do grande CEO Todoroki Shouto e, pai de dois garotinhos, está morto e vaga como um fantasma.

Um dia, seus filhos acabam por vê-lo e esse acontecimento gera muitos perigos para os pequenos que, agora, podem ver fantasmas. Com uma tirana raiva em seu coração, Izuku ofende os céus e como "castigo" volta à vida por 49 dias.

E, se Midoriya quiser continuar vivendo após o prazo estipulado, o ômega precisará voltar exatamente para o lugar que estava antes de morrer; com sua família, com Shouto. Mas há um problema, Todoroki está casado, e esse lugar não te pertence mais.

(inspirado no drama coreano "segunda chance")

Desde criança, Toshinori tinha algumas experiências estranhas envolvendo a questão da vida pós morte. Por alguma razão, algumas pessoas o puxavam e diziam que estavam mortas, periodicamente. Acreditava neles, acreditava que via fantasmas. Com o passar do tempo, deixou de acreditar naquelas pessoas e simplesmente ignora-las - em sua cabeça, aquilo era algum tipo de piada de mal gosto cultural e recorrente, como um jogo de fusca azul. Podia sentir seus cheiros, sentir seus toques, vê-los plenamente bem, e não havia motivo para crer que estavam mortos. Sentia o mesmo com sua mãe e mentora, Nana Shimura.