Fanfics de Boku no Hero Academia (My Hero Academia) com Katsuki Bakugou com o gênero Tragicomédia - Tags Dekubaku e Katsudeku sem o personagem Kouichi Haimawari

"Odiar Deku era fácil, simples. Com o tempo, acabou se tornando mais um hábito do que qualquer coisa. Agora gostar dele, ou seja lá que merda é essa que estou sentindo, torna tudo mais complicado."

⚠️ As imagens da capa não são de minha autoria.

⚠️ ALERTA DE GATILHO.

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Katsuki era um filho de Afrodite totalmente contraditório aos estereótipos que as crias de sua progenitora deveriam ter, em troca dos momentos se maquiando ou fazendo qualquer procedimento rejuvenescedor, passava seus dias inteiro na arena, causando brigas aleatórias com a prole de Ares e até mesmo dormindo no arsenal — Katsuki gostava da companhia do chalé 9. Mas uma coisa que ele não pode fugir em relação a sua mãe era o amor, o maldito amor, e um japonês viciado em Mitomagia reclamado de Atena o faz comprovar sua progênie, pois então o loiro se vê em um desafio dado por seus meios irmãos e irmãs para conquistar uns dos filhos da deusa que sua mãe mais desgostava, não podia ser tão difícil, não é?

[ PJO AU! | bakudeku | fluffy | tentativa de comédia ]

Essa inclinação ao verdadeiro, a realidade, ao não-aparente, à certeza! Como detesto isso! Porque essa força que age, sombria e apaixonada, me segue, justamente eu? Gostaria de descansar, mas ela não me permite.

Era comum nos feriados os estudantes passarem cada um com suas respectivas famílias,mas para um loiro explosivo aquela semana seria a pior(melhor) de sua vida.

Olhava a cor da cereja, não importava a tonalidade do vermelho,Nem sempre tudo é aquilo que somente se assemelha,e Izuku sempre estaria ali para o mimar com doces e carinho.
Não importava a dor envolta da sua barriga,gostava do sussurro firme em seu ouvido,da tua língua cor de cereja invadindo sua boca.

Do teu respirar quente e difícil sufocando o seu,febril.
Katsuki odiava cereja,era uma fruta estranha com um gosto peculiar,mas compraria três caixas apenas para poder beijar a boca daquele que parecia ter o gosto mais viciante do mundo.


O vermelho Cereja de Izuku Midoriya.